Investimentos previstos até 2016 beneficiam todos os setores da construção, de refinarias a aeroportos
Poucas vezes o horizonte pareceu tão promissor às empresas que compõem a cadeia produtiva da indústria da construção pesada do Brasil como atualmente. Os mapeamentos, feitos por organizações públicas e privadas que acompanham de perto os investimentos em grandes obras, mostram previsões de aportes bilionários em empreendimentos de vários setores. São refinarias, hidrelétricas, portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, entre milhares de empreendimentos que poderão colocar o país num novo patamar de desenvolvimento e melhorar a vida de quem depende dos avanços da infraestrutura – de comunidades hoje sem acesso a direitos básicos como saneamento, energia, habitação e transporte a pequenas empresas e grandes grupos empresariais, cujos negócios prosperam quando os grandes empreendimentos deslancham.
O que sustenta o otimismo dos players do setor é uma combinação de fatores como o crescimento de 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010; o avanço das exportações; do emprego e da renda; a perspectiva de manutenção do compromisso do governo de promover o crescimento por meio do PAC 2; que prevé investimentos de R$ 955 bilhões até 2014 e de outros R$ 631 bilhões a partir de 2015, totalizando R$1,5 trilhão, além da realização de dois eventos de peso: a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.





