PORTO SUL

A nova  redução da poligonal do projeto do Porto Sul, que será construído na região de Aritaguá, em Ilhéus, publicada através de decreto no Diário Oficial do Governo da Bahia, na edição que circulará a partir deste sábado (14), excluirá o Assentamento Bom Gosto, do Incra, da poligonal do Projeto.

Segundo o secretário Rui Costa, da Casa Civil, a decisão foi motivada, especialmente, pela proposta de reduzir potenciais impactos sociais e ambientais para as 70 famílias do assentamento, que há 12 anos vivem na área, além de atender a critérios técnicos.
O novo decreto fixará a poligonal do Porto Sul em 1.860 hectares, declarados de utilidade pública para fins de desapropriação para implantação do empreendimento Porto Sul.
Os estudos de engenharia realizados para delimitar a nova poligonal focaram o objetivo social da proposta, ao mesmo tempo em que procuraram a melhor forma de não afetar a funcionalidade do Porto Sul, quanto a sua implantação e operação.
 
Em 25 de novembro do ano passado o governo baiano fez outra alteração, através do Decreto nº. 13.468, que reduziu de 4.833 para 2.268 hectares a área de influência do projeto.
Essa primeira mudança significou a retirada integral das comunidades de Lavapés, Valão, Itariri, condomínios Verdes Mares, Barra Mares e Paraíso do Atlântico; todas áreas com grande densidade populacional. “As reduções foram feitas para cumprir compromisso firmado com as comunidades, durante o processo de interação social feitos em todas as comunidas que ficam dentro da área de influência do projeto”, lembrou Rui Costa.
 
A nova  redução da poligonal do projeto do Porto Sul, que será construído na região de Aritaguá, em Ilhéus, publicada através de decreto no Diário Oficial do Governo da Bahia, na edição que circulará a partir deste sábado (14), excluirá o Assentamento Bom Gosto, do Incra, da poligonal do Projeto.
Segundo o secretário Rui Costa, da Casa Civil, a decisão foi motivada, especialmente, pela proposta de reduzir potenciais impactos sociais e ambientais para as 70 famílias do assentamento, que há 12 anos vivem na área, além de atender a critérios técnicos.
O novo decreto fixará a poligonal do Porto Sul em 1.860 hectares, declarados de utilidade pública para fins de desapropriação para implantação do empreendimento Porto Sul.
Os estudos de engenharia realizados para delimitar a nova poligonal focaram o objetivo social da proposta, ao mesmo tempo em que procuraram a melhor forma de não afetar a funcionalidade do Porto Sul, quanto a sua implantação e operação.
Em 25 de novembro do ano passado o governo baiano fez outra alteração, através do Decreto nº. 13.468, que reduziu de 4.833 para 2.268 hectares a área de influência do projeto.
Essa primeira mudança significou a retirada integral das comunidades de Lavapés, Valão, Itariri, condomínios Verdes Mares, Barra Mares e Paraíso do Atlântico; todas áreas com grande densidade populacional. “As reduções foram feitas para cumprir compromisso firmado com as comunidades, durante o processo de interação social feitos em todas as comunidas que ficam dentro da área de influência do projeto”, lembrou Rui Costa.
 
A nova  redução da poligonal do projeto do Porto Sul, que será construído na região de Aritaguá, em Ilhéus, publicada através de decreto no Diário Oficial do Governo da Bahia, na edição que circulará a partir deste sábado (14), excluirá o Assentamento Bom Gosto, do Incra, da poligonal do Projeto.
Segundo o secretário Rui Costa, da Casa Civil, a decisão foi motivada, especialmente, pela proposta de reduzir potenciais impactos sociais e ambientais para as 70 famílias do assentamento, que há 12 anos vivem na área, além de atender a critérios técnicos.
O novo decreto fixará a poligonal do Porto Sul em 1.860 hectares, declarados de utilidade pública para fins de desapropriação para implantação do empreendimento Porto Sul.
Os estudos de engenharia realizados para delimitar a nova poligonal focaram o objetivo social da proposta, ao mesmo tempo em que procuraram a melhor forma de não afetar a funcionalidade do Porto Sul, quanto a sua implantação e operação.
 
Em 25 de novembro do ano passado o governo baiano fez outra alteração, através do Decreto nº. 13.468, que reduziu de 4.833 para 2.268 hectares a área de influência do projeto.
 
Essa primeira mudança significou a retirada integral das comunidades de Lavapés, Valão, Itariri, condomínios Verdes Mares, Barra Mares e Paraíso do Atlântico; todas áreas com grande densidade populacional. “As reduções foram feitas para cumprir compromisso firmado com as comunidades, durante o processo de interação social feitos em todas as comunidas que ficam dentro da área de influência do projeto”, lembrou Rui Costa.

Um comentário em “PORTO SUL”

  1. lamentável esse projeto, pois até o momento não vemos nada para o futuro a não ser tristezas, somos herdeiros de uma fazenda, que vimos lutando há mais de 20anos para reregue-la, muitos sacrifícios, dívidas, no momento que começamos a respirar para torná-la produtiva, vem o projeto, no qual não temos a mínima esperança de levantar um valor que ajude a pagar os empréstimo do governo e que pague aos herdeiros toda luta enfrentada com as pragas. Como nós várias famílias se encontram na mesma situação. e aí o desanimo, tudo parado, ninúém se ,mexe mais para tocar as fazendas. o que fazer?

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