Professores estaduais e a Polícia Civil podem parar as atividades em apoio à greve da PM

Sociedade civil organizada, sindicalistas, Policiais Civis, professores e sindicatos mostram apoio a greve da PM

A APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) entende que a qualidade da segurança no Estado implica na valorização dos profissionais que dedicam sua vida pelo bem comum, e por isso paralisaram seus trabalhos até que a segurança seja estabelecida em 27 colégios estaduais.

O Governo do Estado da Bahia tinha como certo o início das aulas hoje (segunda-feira, 06) e foi surpreendido com a decisão dos professores.

Também como forma de apoio à  greve da PM, policiais civis de Ilhéus estiveram no batalhão da PM na cidade para declarar apoio ao movimento.

Segundo o vice-presidente estadual do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC), Eustácio Lopes, a polícia Civil analisa neste momento a possibilidade de parar as atividades por 24 horas, em apoio a greve da PM.

Segundo Eustácio, a polícia Civil não vai entrar em greve. O ato é somente uma forma de protesto contra o governo da Bahia, que vem agindo com truculência contra servidores públicos.

CLIQUE AQUI e veja em vídeo os discursos de Enilda Mendonça ( APLB ) e de Eustácio Lopes ( SINDIPOC)

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