No mês de fevereiro de 1924, na cidade de Ilhéus, nasceram quatro ilheenses de quatro costados. Dia 4, Manoel Carlos Amorim de Almeida; no dia 5, Lúcio Apoleio Sá Barretto Soub; dia 16, Guilherme Campos Bastos; e, dia 21, Raymundo Pacheco Sá Barretto.
Em 21 de agosto de 1977, Lúcio – meu pai – se foi. No ano de 2003, a 21 julho e a 6 de agosto, partiram Sá Barretto e Guigão.
Hoje, antes de terminar o dia 17, terminou a vida de Mané. Choro de saudade, editando este post, sentado no computador dele, vizinho de 5 décadas. Era irmão de leite de meu pai. Nos últimos anos, ficou no lugar dele. Choro de saudade de uma pessoa que amou profundamente esta terra, foi um grande exemplo de vida, um pai amoroso e um padastro (considerava meu segundo pai) que me dedicou uma profunda confiança.
Já quase octagenário, aprendeu como poucos a usar o computador, fazendo do uso da internet uma das suas principais atividades.
Ontem foi aniversário de Guigão, lá na eternidade, onde eles agora estão juntos. Pensei que Mané ia ontem, mas ele insistiu e só agora partiu.
Foi Presidente do Instituto Histórico de Ilhéus, fundou a Sociedade de Defesa do Patrimônio Histórico de Ilhéus, dentre outras coisas que fez por esta terra.
Fica aqui minha última homenagem a uma pessoa que amei.
José Nazal