referido é o principal ponto turístico da cidade, justamente localidade que compõe o
imaginário do turista que vem a Ilhéus. “Hoje a praça é tomada por pedintes, hippies e meninos que incomodam e chegam a furtar os turistas como vários casos já retratados, o que prejudica a imagem da cidade, e é muito deselegante”. Guido acrescenta que existem coisas em Ilhéus que não necessitam de investimento financeiro, só precisam de gerenciamento, “a cidade mudaria assim com boa vontade, fiscalização, segurança e iluminação aspectos básicos para o desenvolvimento”.
Vila Nova comentou que seria preciso fazer um serviço de cadastramento para a
constituição de um espaço adequado para os trabalhadores informais, que na maioria dos casos não são de Ilhéus, “existe camelô em qualquer parte do Brasil, porém a exemplo de BH com sua feira Rippie ordenada e que gera lucros para a cidade, Ilhéus deveria seguir exemplos bons”.
A questão do trabalho informal foi amplamente discutida no programa desta
terça-feira (07) como forma de auxiliar e alertar os responsáveis pela organização
da cidade assim como questões relacionadas ao Ministério Público que segundo o
empresário não atua em pelo menos alguns setores, “O Ministério Público de Ilhéus é omisso, pois temos um índice de criminalidade alto, homicídios, tráfico de drogas,
estupros, ou seja, questões inadmissíveis para uma cidade como Ilhéus, o órgão tem que trabalhar e nós não estamos vendo nenhuma ação do mesmo, não temos nenhum conhecimento julgado pelo Ministério Público.