Guido Paternostro: Ministério Público é omisso.

Em entrevista ao programa “O Tabuleiro”, Guido Paternostro empresário da cidade de Ilhéus ligado ao turismo, mostrou-se indignado com a situação atual da cidade, falta de iluminação pública e policiamento, proliferação de camelôs pelo centro comercial, dentre outros problemas que contribuem para desorganização da cidade. A taxa de iluminação pública que é cobrada obrigatoriamente e o município arrecada certa de R$ 120.000 por mês para iluminar a cidade e a mesma continua às escuras, o ministério público por sua vez é omisso porque o povo paga a taxa e ele não faz nada, disse Guido.
O empresário alega ainda que durante vinte e quatro horas na praça Dom Eduardo é raro o aparecimento de policiais naquela localidade e acrescenta que o local
referido é o principal ponto turístico da cidade, justamente localidade que compõe o
imaginário do turista que vem a Ilhéus. “Hoje a praça é tomada por pedintes, hippies e meninos que incomodam e chegam a furtar os turistas como vários casos já retratados, o que prejudica a imagem da cidade, e é muito deselegante”. Guido acrescenta que existem coisas em Ilhéus que não necessitam de investimento financeiro, só precisam de gerenciamento, “a cidade mudaria assim com boa vontade, fiscalização, segurança e iluminação aspectos básicos para o desenvolvimento”.

Vila Nova comentou que seria preciso fazer um serviço de cadastramento para a
constituição de um espaço adequado para os trabalhadores informais, que na maioria dos casos não são de Ilhéus, “existe camelô em qualquer parte do Brasil, porém a exemplo de BH com sua feira Rippie ordenada e que gera lucros para a cidade, Ilhéus deveria seguir exemplos bons”.

A questão do trabalho informal foi amplamente discutida no programa desta
terça-feira (07) como forma de auxiliar e alertar os responsáveis pela organização
da cidade assim como questões relacionadas ao Ministério Público que segundo o
empresário não atua em pelo menos alguns setores, “O Ministério Público de Ilhéus é omisso, pois temos um índice de criminalidade alto, homicídios, tráfico de drogas,
estupros, ou seja, questões inadmissíveis para uma cidade como Ilhéus, o órgão tem que trabalhar e nós não estamos vendo nenhuma ação do mesmo, não temos nenhum conhecimento julgado pelo Ministério Público.

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