O Ministério da Previdência Social publicou mais um edital com a suspensão de benefícios previdenciários daqueles que não atenderam ao recadastramento feito pelo governo. A lista (a sétima divulgada desde o cadastramento) contém os nomes de 65,3 mil aposentados e pensionistas com benefício de final 3.
O edital está disponível na página do Ministério da Previdência Social na Internet.
Segundo o Ministério, eles foram convocados para fazer o Censo Previdenciário em junho deste ano e, desde março, estavam sendo informados, toda vez que sacavam o pagamento, sobre a necessidade de atualizar os dados cadastrais.
Aqueles que tiverem o benefício suspenso só receberão o próximo pagamento depois que fizerem o censo em uma agência do banco pagador do benefício. O dinheiro será apenas bloqueado. Para o benefício ser reativado, basta atualizar os dados cadastrais, na própria agência bancária em que o beneficiário for sacar o pagamento.
Nos bancos maiores, que respondem por 95% dos pagamentos, a quantia é liberada imediatamente. Nos outros bancos, o valor será desbloqueado no prazo máximo de 13 dias.
O Censo Previdenciário começou em outubro de 2005. Para a primeira etapa, foram selecionados 2,4 milhões de benefícios, considerados pelo INSS como mais vulneráveis a eventuais fraudes, por conterem informações incompletas. Para a segunda etapa foram chamados 14,7 milhões de beneficiários.
Os documentos obrigatórios para fazer o Censo são o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e um documento de identificação, que pode ser a própria Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Passaporte, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou registro de conselho profissional. O INSS recomenda, também, que o beneficiário apresente um comprovante de residência e o Número de Inscrição do Trabalhador (NIT).
O edital está disponível na página do Ministério da Previdência Social na Internet.
Segundo o Ministério, eles foram convocados para fazer o Censo Previdenciário em junho deste ano e, desde março, estavam sendo informados, toda vez que sacavam o pagamento, sobre a necessidade de atualizar os dados cadastrais.
Aqueles que tiverem o benefício suspenso só receberão o próximo pagamento depois que fizerem o censo em uma agência do banco pagador do benefício. O dinheiro será apenas bloqueado. Para o benefício ser reativado, basta atualizar os dados cadastrais, na própria agência bancária em que o beneficiário for sacar o pagamento.
Nos bancos maiores, que respondem por 95% dos pagamentos, a quantia é liberada imediatamente. Nos outros bancos, o valor será desbloqueado no prazo máximo de 13 dias.
O Censo Previdenciário começou em outubro de 2005. Para a primeira etapa, foram selecionados 2,4 milhões de benefícios, considerados pelo INSS como mais vulneráveis a eventuais fraudes, por conterem informações incompletas. Para a segunda etapa foram chamados 14,7 milhões de beneficiários.
Os documentos obrigatórios para fazer o Censo são o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e um documento de identificação, que pode ser a própria Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Passaporte, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou registro de conselho profissional. O INSS recomenda, também, que o beneficiário apresente um comprovante de residência e o Número de Inscrição do Trabalhador (NIT).