A candidata a Deputada Estadual, Ângela Sousa, lança uma campanha de conscientização junto aos candidatos e eleitores de Ilhéus e região, com o objetivo de proibir a prática de boca-de-urna no dia da eleição, que acontecerá no próximo dia 01 de outubro.
A propaganda eleitoral no dia do pleito é proibida por lei. A boca-de-urna, como é chamada, embora seja muito praticada, pode resultar em detenção e multa. De acordo com a lei n° 9.504/97, constituem crimes puníveis, no dia da eleição, com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e, multa no valor de cinco mil reais a quinze mil UFIR: o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata; a distribuição de material de propaganda política, inclusive volantes e outros impressos, bem como, prática de aliciamento, coação ou manifestação tendentes a influir na vontade do eleitor.
A propaganda eleitoral no dia do pleito é proibida por lei. A boca-de-urna, como é chamada, embora seja muito praticada, pode resultar em detenção e multa. De acordo com a lei n° 9.504/97, constituem crimes puníveis, no dia da eleição, com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e, multa no valor de cinco mil reais a quinze mil UFIR: o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata; a distribuição de material de propaganda política, inclusive volantes e outros impressos, bem como, prática de aliciamento, coação ou manifestação tendentes a influir na vontade do eleitor.
Para a candidata Ângela Sousa, a boca-de-urna além de ser um crime que está previsto na Lei Eleitoral, é um ato antidemocrático que influência o eleitorado de forma negativa. “A boca-de-urna é uma prática criminosa, faz com que o eleitor vote de maneira inconsciente, descontextualizada. É preciso que o eleitor conheça previamente as propostas dos candidatos e saiba de que forma ele trabalhará para promover o desenvolvimento não só do Estado como de sua região de base”, explicou.
Ela ressalta ainda que, é preciso que as autoridades competentes estejam atentas para a realização de boca-de-urna durante o pleito e puna com o rigor da lei as pessoas que estiverem praticando esse ato ilícito e antidemocrático.
A comunidade ilheense recebe com satisfação a iniciativa da candidata Ângela Sousa e está solidária com a campanha de proibição de boca-de-urna, como é o caso da dona-de-casa Marizete Santana. Ela diz que as autoridades competentes têm que ficar de olho aberto no dia da eleição e punir as pessoas que estiverem fazendo a boca-de-urna.
A estudante Lívia Arapiraca, que vai votar pela segunda vez, afirma que concorda plenamente com a proposta da campanha, pois os candidatos tiveram tempo para convencer o eleitor e o eleitor também teve tempo de analisar os projetos e fazer sua escolha.
Ela ressalta ainda que, é preciso que as autoridades competentes estejam atentas para a realização de boca-de-urna durante o pleito e puna com o rigor da lei as pessoas que estiverem praticando esse ato ilícito e antidemocrático.
A comunidade ilheense recebe com satisfação a iniciativa da candidata Ângela Sousa e está solidária com a campanha de proibição de boca-de-urna, como é o caso da dona-de-casa Marizete Santana. Ela diz que as autoridades competentes têm que ficar de olho aberto no dia da eleição e punir as pessoas que estiverem fazendo a boca-de-urna.
A estudante Lívia Arapiraca, que vai votar pela segunda vez, afirma que concorda plenamente com a proposta da campanha, pois os candidatos tiveram tempo para convencer o eleitor e o eleitor também teve tempo de analisar os projetos e fazer sua escolha.