Dia Nacional de Combate ao Fumo

Hoje, dia 29 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. A data, instituída pela Lei Federal 7.488 de 1986, é um convite aos fumantes a repensar o vício. Os motivos para enfrentar a dependência e abandonar o cigarro continuam sólidos. A nicotina é um vilão implacável. No Brasil, morrem por dia 6 pessoas com doenças relacionadas ao tabagismo, chegando ao total de 200 mil óbitos anuais que poderiam ser evitados com a assertiva tomada de não fumar ou mesmo de deixar de fumar.
Para os que deixam de fumar:

1. O risco de morte diminui em 50% em até 15 anos em comparação com os que continuam fumando.
2.O risco de câncer de pulmão é reduzido em 90% depois de 15 anos sem fumar.
3.O risco de derrame cerebral reduz em 50%.
4. O risco de ataque cardíaco diminui em 50% em 24 horas sem fumar.
5. O risco de doença do coração se aproxima do risco dos não fumantes após 2 anos sem fumar.
6. A tosse desaparece na maioria das pessoas após 3 meses sem fumar.
7. Diminuição do envelhecimento da função pulmonar.
8. O cheiro e o paladar melhoram dentro de poucos dias.
9. Redução do risco de incêndio e destruição de florestas.
10. Aumento da produtividade no trabalho
11. Melhora da auto-estima com o rejuvenescimento da pele e dentes mais saudáveis.

Algumas dicas para deixar de fumar:

Descubra que tipo de fumante você é para saber como evitar as situações que o induzem a fumar. Você pode pertencer a mais de uma categoria simultaneamente:

1. Fuma por prazer;
2. Gosta de manipular o cigarro;
3. Fuma em determinadas ocasiões como, por exemplo, para acompanhar o cafezinho, após as refeições, em festas etc.;
4. Fuma para se sentir estimulado: acende um cigarro para iniciar uma determinada tarefa, tomar uma decisão etc.;
5. Fuma para reduzir o estresse.

– Para evitar o ganho de peso, escolha alimentos pouco calóricos, caso você precise deles para diminuir a ansiedade e substituir o prazer oral proporcionado pelo cigarro. E pratique atividades físicas.

– Escolha um médico que o ajude a encontrar fontes de motivação e inspiração para deixar o vício. Profissionais que tratam fumantes como fracos ou sem força de vontade não ajudam em nada. Para o sucesso do tratamento, o médico, além de motivar, deve conhecer as opções de medicamentos disponíveis e saber como prescrevê-los de acordo com cada paciente.

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