O endividamento dos produtores, a revitalização da lavoura, a importância da biodiversidade da Mata Atlântica e o agronegócio do cacau foram alguns dos principais temas discutidos domingo (4), em Camacan, no Dia Internacional do Cacau. Por sugestão da prefeita de Camacan e presidente em exercício da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc), Débora Borges Santos, aconteceu em praça pública. Antes, era realizado num ambiente fechado da Ceplac.
Em sinal de protesto à política econômica imposta pelo governo federal, produtores queimaram em praça pública sacas com amêndoas de cacau. “Tratamos aqui de questões ligadas às dívidas cacauicultores, proximidades entre as instituições, homenagens a entidades e pessoas que se destacaram ao longo dos anos para o soerguimento regional. Não foi uma festa e sim o protesto que reuniu representantes de diversos segmentos do interior do estado”, disse a prefeita.
Em sinal de protesto à política econômica imposta pelo governo federal, produtores queimaram em praça pública sacas com amêndoas de cacau. “Tratamos aqui de questões ligadas às dívidas cacauicultores, proximidades entre as instituições, homenagens a entidades e pessoas que se destacaram ao longo dos anos para o soerguimento regional. Não foi uma festa e sim o protesto que reuniu representantes de diversos segmentos do interior do estado”, disse a prefeita.
Ao fazer um balanço dos trabalhos, a prefeita assegurou que conseguiu chamar a atenção das autoridades de Brasília para a aguda crise econômica que assola a região, que grandes prejuízos financeiros para prefeituras, produtores e trabalhadores rurais. “Esses reflexos atingem diretamente o comércio varejista que recebe sérias conseqüências das prefeituras de pequenos portes que são as maiores fontes geradoras de empregos diretos e indiretos. E para piorar ainda mais a situação, nós prefeitos estamos com a “corda no pescoço” diante das bruscas quedas dos repasses das cotas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) pelo governo federal”.
A prefeita acredita que com a união de prefeitos e representantes de diversos segmentos organizados a região poderá buscar soluções a curto prazo para reverter esse quadro de agonia. “Os produtores não têm condições financeiras para quitar suas dívidas com bancos, assumir compromissos com fornecedores e pagar salário dos trabalhadores rurais que vivem hoje de maneira subumanas em favelas nos grandes centros urbanos”.
Camacan foi o maior produtor de cacau do mundo e o pioneiro na clonagem. Mesmo com a crise da lavoura é o único município que mantém a tradição de homenagear o fruto. Foram homenageados os representantes da Câmara Setorial do Cacau, Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Banco do Nordeste, Associação de Apoio à Região Cacaueira da Bahia (Comacau), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), sindicatos rurais patronais e de trabalhadores rurais, líderes de trabalhadores assentados e de agricultura familiar e cacauicultores do ano.
Presenças – O encontro que discutiu as questões ligadas à revitalização da cacauicultura aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores e em praça pública. Na oportunidade, o evento contou com a participação dos prefeitos Jackson Rezende (Itapé), Orlando Filho (Buerarema), Jônatas Ventura (Barra do Rocha), Manoel Dantas (Gandu), Zairo Loureiro (Canavieiras), Jorge Abdon Fair (Ibirataia), Cláudio Carvalho (Itapebi), Monalisa Tavares (Ibicaraí), Salvador Alves de Brito (Potiraguá), Robério Batista de Oliveira (Eunápolis), Ismar Jacobina Santana (Santa Luzia) e Williams Cunha Santana (Almadina).
Estiveram presentes representantes das prefeituras de Itabuna (vice-prefeito José Nilton Azevedo) e de Floresta Azul (Eleonora Gedeon, secretária de Agricultura). Também os municípios de Ilhéus, Barro Preto, Arataca, Mascote, Ibicaraí, Ubaitaba, Firmino Alves, Uruçuca e Itajuípe foram representados por diretores de sindicatos patronais e de trabalhadores rurais, além de deputados estaduais e federais.
A prefeita acredita que com a união de prefeitos e representantes de diversos segmentos organizados a região poderá buscar soluções a curto prazo para reverter esse quadro de agonia. “Os produtores não têm condições financeiras para quitar suas dívidas com bancos, assumir compromissos com fornecedores e pagar salário dos trabalhadores rurais que vivem hoje de maneira subumanas em favelas nos grandes centros urbanos”.
Camacan foi o maior produtor de cacau do mundo e o pioneiro na clonagem. Mesmo com a crise da lavoura é o único município que mantém a tradição de homenagear o fruto. Foram homenageados os representantes da Câmara Setorial do Cacau, Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Banco do Nordeste, Associação de Apoio à Região Cacaueira da Bahia (Comacau), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), sindicatos rurais patronais e de trabalhadores rurais, líderes de trabalhadores assentados e de agricultura familiar e cacauicultores do ano.
Presenças – O encontro que discutiu as questões ligadas à revitalização da cacauicultura aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores e em praça pública. Na oportunidade, o evento contou com a participação dos prefeitos Jackson Rezende (Itapé), Orlando Filho (Buerarema), Jônatas Ventura (Barra do Rocha), Manoel Dantas (Gandu), Zairo Loureiro (Canavieiras), Jorge Abdon Fair (Ibirataia), Cláudio Carvalho (Itapebi), Monalisa Tavares (Ibicaraí), Salvador Alves de Brito (Potiraguá), Robério Batista de Oliveira (Eunápolis), Ismar Jacobina Santana (Santa Luzia) e Williams Cunha Santana (Almadina).
Estiveram presentes representantes das prefeituras de Itabuna (vice-prefeito José Nilton Azevedo) e de Floresta Azul (Eleonora Gedeon, secretária de Agricultura). Também os municípios de Ilhéus, Barro Preto, Arataca, Mascote, Ibicaraí, Ubaitaba, Firmino Alves, Uruçuca e Itajuípe foram representados por diretores de sindicatos patronais e de trabalhadores rurais, além de deputados estaduais e federais.