Com a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de corrigir a tabela do Imposto de Renda em 8%, o limite para a isenção do tributo para as pessoas físicas vai subir de uma renda mensal de R$ 1.164 para R$ 1.257.
Já a alíquota de 15% passa a incidir sobre salários que variem de R$ 1.257,01 até R$ 2.512. Essa faixa era de R$ 1.164,01 até R$ 2.326. Por último, a maior alíquota do IRPF, de 27,5%, passa incidir sobre os salários a partir de R$ 2.512,01.
O reajuste de 8% será anunciado nesta tarde pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reuniões que manterá com líderes partidários, sindicalistas e o ministro Luiz Marinho (Trabalho).
Ainda não se sabe se a correção será retroativa ao início de janeiro, como querem os sindicalistas que negociaram com o governo os reajustes do IR e do mínimo, ou se passará a valer nos próximos meses.
Já a alíquota de 15% passa a incidir sobre salários que variem de R$ 1.257,01 até R$ 2.512. Essa faixa era de R$ 1.164,01 até R$ 2.326. Por último, a maior alíquota do IRPF, de 27,5%, passa incidir sobre os salários a partir de R$ 2.512,01.
O reajuste de 8% será anunciado nesta tarde pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reuniões que manterá com líderes partidários, sindicalistas e o ministro Luiz Marinho (Trabalho).
Ainda não se sabe se a correção será retroativa ao início de janeiro, como querem os sindicalistas que negociaram com o governo os reajustes do IR e do mínimo, ou se passará a valer nos próximos meses.
Segundo o especialista em tributação da consultoria IOB Thompson, Valmir de Brito, o governo terá que estabelecer em medida provisória a data em que passa a vigorar a nova tabela.
Já a consultora do Cenofisco (Centro de Orientação Fiscal), Benedita Nepomuceno, afirma que, caso decida pela retroatividade, o governo poderá esclarecer no texto da própria MP como serão restituídos os contribuintes que eventualmente tenham tido retido na fonte o IR sem a correção da tabela em seus holerites de janeiro.