A farra das contratações de cabos eleitores e apadrinhados do prefeito Valderico Luiz deve acabar nesta segunda-feira, 31, prazo máximo que o Ministério Público Estadual deu para que a lei seja respeitada.
De acordo com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado no final de setembro, o município tem que promover a contratação de mais de 800 aprovados no concurso de 2004, que tiveram seus cargos ocupados por pessoas contratadas irregularmente nos primeiros meses deste ano pelo prefeito.
O Ministério Público lembra que apenas um dos aprovados foi convocado. Os classificados no concurso deveriam ser empossados no início do ano, mas a Prefeitura de Ilhéus ignorou a lei e firmou contratos para preenchimento de vagas temporárias.
Segundo a promotora Karina Cherubini, uma vez o concurso homologado e já tendo sido convocado um candidato aprovado, não haveria necessidade de firmar contratos temporários.
De acordo com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado no final de setembro, o município tem que promover a contratação de mais de 800 aprovados no concurso de 2004, que tiveram seus cargos ocupados por pessoas contratadas irregularmente nos primeiros meses deste ano pelo prefeito.
O Ministério Público lembra que apenas um dos aprovados foi convocado. Os classificados no concurso deveriam ser empossados no início do ano, mas a Prefeitura de Ilhéus ignorou a lei e firmou contratos para preenchimento de vagas temporárias.
Segundo a promotora Karina Cherubini, uma vez o concurso homologado e já tendo sido convocado um candidato aprovado, não haveria necessidade de firmar contratos temporários.
O MP propôs um TAC para que os concursados sejam chamados até esta segunda-feira e o município proceda à rescisão dos contratados por tempo determinado.
Do Termo de Ajustamento firmado no dia 29 de setembro fizeram parte como intervientes a Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI) e o Sindicato dos Servidores da Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde).
Ficou estabelecido que Ilhéus não mais firmará contratos para vagas temporárias, exceto as que não sejam objeto do concurso.
Do Termo de Ajustamento firmado no dia 29 de setembro fizeram parte como intervientes a Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI) e o Sindicato dos Servidores da Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde).
Ficou estabelecido que Ilhéus não mais firmará contratos para vagas temporárias, exceto as que não sejam objeto do concurso.
A Região