INFORMES – ASCOM – PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS

Sábado tem Agita Ilhéus na Avenida Dois de Julho;

Ações do governo recuperam Centro de Zoonoses de Ilhéus;

Maramata prepara novos educadores ambientais;

Olivença tem lugar importante na rota do turismo brasileiro;

Cadastro no Bolsa-Família é agendado até terça-feira;

Após estiagem, operação tapa-buracos é retomada;

Ações do governo recuperam Centro de Zoonoses de Ilhéus.

Sábado tem Agita Ilhéus na Avenida Dois de Julho

O Projeto Agita Ilhéus vai animar a Avenida Dois de Julho neste final de semana, com a apresentação de duas grandes atrações regionais, as bandas Sambágua e Zouk Mania. Os grupos prometem fazer o suingue tomar conta da avenida, a partir das 21 horas deste sábado (27). No repertório, muito axé e pagode para não deixar a multidão ficar parada.

Criado pela Fundação Cultural de Ilhéus (Fundaci) para oferecer lazer e entretenimento para a comunidade, o projeto já foi realizado em bairros como o Malhado (zona norte), Banco da Vitória (zona oeste), Nelson Costa (zona sul), Teotônio Vilela (zona oeste), Salobrinho (zona oeste) Nossa Senhora da Vitória (zona sul), Conquista (centro), na Estância Hidromineral de Olivença (zona sul) e no bairro São Miguel (zona norte).

Para agradar ao público, o projeto procura trabalhar com bandas que tocam ritmos e estilos musicais diferentes e tem como um dos seus principais objetivos garantir lazer às pessoas que não costumam ir a shows em teatros ou outros espaços culturais. “É um espaço que se abre para os nossos talentos e uma oportunidade de lazer e entretenimento para a população”.

Ações do governo recuperam Centro de Zoonoses de Ilhéus

O governo Valderico Reis, pela Secretaria Municipal de Saúde, tem desenvolvido várias ações, com objetivo de recuperar o Centro de Controle de Zoonoses, no bairro Teotônio Vilela. “Recebemos o equipamento ainda incompleto, dependendo de construir parte do muro, sem portão, com as redes hidráulica e elétricas não concluídas e até com prestação de contas a fazer ao Ministério da Saúde”, afirma o veterinário Aloísio Correia Leite, coordenador do Centro. O aspecto legal da instalação do Centro de Zoonoses tem sido uma “herança” difícil de administrar, segundo o coordenador.

“Dentre outros aspectos do descaso com que o assunto foi tratado está a falta de registro, tanto do Centro quanto do próprio local em que ele se assenta, considerado área rural”, explica. Ele acrescenta que modificação do local de área rural para urbana já foi requerida ao Ibama, em Salvador, e “tão logo seja corrigida essa falha da administração anterior e concluídas as obras já iniciadas o serviço estará em condições de funcionamento”.

O veterinário lembra que o projeto consumiu recursos federais, mas não houve prestação de contas, o que foi cobrado pelo Ministério da Saúde à atual administração. “É uma irregularidade que não foi praticada por nós, mas pela qual tivemos de responder, com as dificuldades de prestar contas de recursos que foram gastos por outro governo”, denuncia Aloísio.

O Centro de Controle de Zoonoses, conforme o nome indica, tem a seu cargo controlar as doenças e danos em geral que os animais possam fazer à população. Entre suas atividades está o recolhimento de cães vadios, gatos, suínos, eqüinos e outras espécies. “Os animais em situação de ameaça à vida ou à saúde das pessoas, incluindo os que estejam na estrada, que são potencialmente causadores de acidentes, constituem objeto do trabalho do Centro, tão logo regularizemos sua situação”, resume Aloísio Correia Leite.

Maramata prepara novos educadores ambientais

A Fundação Universidade Livre do Mar e da Mata (Maramata) está formando profissionais do magistério para atuar como educadores ambientais nas escolas da rede municipal. O projeto de formação está sendo desenvolvido com aulas teóricas e práticas, incluindo visitas a áreas de preservação situadas dentro dos limites do município. A idéia é desencadear um processo de sensibilização nos estabelecimentos de ensino, orientando as novas gerações para a necessidade de conservar os recursos naturais.

Cerca de 30 professores, a maioria mulheres, estão participando do curso. A etapa mais recente da formação foi realizada nos dias 19 e 20 de agosto, na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), situada no distrito de Maria Jape. O próximo módulo está programado para os dias 16 e 17 de setembro, com atividades no Morro de Pernambuco, sede da Maramata.

A programação do curso inclui desde aulas sobre noções de preservação, identificação de espécies e sua importância para o equilíbrio do meio ambiente, até trabalhos práticos nas visitas a florestas, mangues e outros ecossistemas. A ação é fruto de parceria entre a Maramata e a Prefeitura, via Secretaria Municipal de Educação, e – além dos estudantes em sala de aula, a intenção é levar informações às próprias comunidades inseridas em reservas naturais.

Olivença tem lugar importante na rota do turismo brasileiro

As belas praias e o poder curativo de suas águas fazem de Olivença uma excelente opção para turistas de diversas partes do país. Mesmo fora da alta estação, pessoas de cidades mais próximas têm visitado o local, despertadas pela curiosidade e vontade de curtir um fim de semana bem tranqüilo e revigorante.

Conhecer a Estância Hidromineral de Olivença é conhecer o grande valor das águas descobertas pelo biólogo e padre Camilo Torrend, que no século XVIII as avaliou como tendo valor medicinal, tendo a mesma composição das águas do balneário de Vichy, um dos mais famosos e procurados da Europa. Os testes feitos pelo biólogo davam conta de que as águas de Olivença eram ricas em iodo, tonificação e hidratação, além de serem excelentes reguladoras da pressão arterial e do sistema digestivo.

Hoje, Olivença é conhecida em muitas partes do país. O local já conta com a infra-estrutura necessária para receber os turistas. Nela estão instalados restaurantes, pousadas e bares e também o Balneário Tororomba, que dispõe de piscinas públicas para adultos e crianças.

Além disso, um grande número de turistas aporta na estância para conhecer as famosas festas populares, como a Puxada do Mastro de São Sebastião, que acontece todos os anos; o São João, que neste ano ganhou o nome de Forromance, e outros eventos do calendário turístico de Ilhéus.

Também foi criado no local o Centro Cultural de Olivença, onde os índios tupinambás se reúnem para organizar suas manifestações culturais, como a dança poraci (também conhecida por toré), e produzir artesanato, pintura e acessórios pessoais, além do cultivo de alimentos.

Das praias de Olivença, a de Shirihyba é a mais deserta, com densos coqueirais, oferecendo um convite para a meditação, caminhadas e pescarias. A de Cai N’água é familiar, de mar próprio para banhos, com serviço e cabanas de praia. Batuba é a praia do agito, e tem ainda a Praia de Back Door, com ondas fortes, onde costumam acontecer diversos campeonatos de surfe.

As belezas do local, aliadas ao poder curativo de suas águas e aos costumes de seu povo, têm despertado a atenção não só dos turistas como da imprensa brasileira. Durante o ano, diversas matérias jornalísticas divulgaram Olivença e a Produtora de Televisão “Toda América” esteve no local fazendo uma gravação para o quadro “Povos e Cultura”, para ser exibido em todos os países da América Latina.

O secretário municipal de Turismo, Raymundo Mazzei, afirmou que o potencial turístico de Olivença vem sendo explorado, sem prejudicar a cultura dos habitantes do local. “Ao mesmo tempo que é um excelente atrativo turístico, Olivença é um local aconchegante e que tem uma história riquíssima”, disse.

Cadastro no Bolsa-Família é agendado até terça-feira

A Secretaria de Assistência Social e Trabalho espera concluir até a próxima terça-feira (30), mais uma etapa da migração de beneficiários Programa Bolsa-Família. O município tem como meta cadastrar 6.377 famílias no programa executado em parceria entre Prefeitura e Governo Federal. Até esta semana, já havia sido agendado o cadastramento de 2.500 titulares. Uma média de 300 pessoas têm procurado a Secretaria para agendar o cadastramento.

As inscrições no Bolsa-Família devem ser feitas na sede da Secretaria de Assistência Social e Trabalho, das 8h às 14h, na Rua Mário Alfredo, Avenida Itabuna. A secretária Fátima Reis afirmou que para não criar tumultos e garantir agilidade no cadastramento, o município decidiu agendar os atendimentos. O agendamento se deve à grande procura registrada desde o início da migração.

Para agilizar o atendimento, o beneficiário deve comparecer à Secretaria munido de documentos pessoais de todos os membros da família, como carteira de identidade, CPF, certidão de nascimento e comprovante de residência. O trabalho visa, além de beneficiar novas famílias, incluir no cadastro único do Bolsa-Família beneficiários de programas como Bolsa-Escola e Vale-Gás.

De acordo com dados da Secretaria Municipal de Assistência Social e Trabalho, 10.910 famílias ilheenses já migraram para o cadastro único. Ainda segundo a secretária Fátima Reis, outras 6.859 pessoas já foram recebidas pela Secretaria de Assistência Social e serão incluídas de acordo com calendário já estabelecido. A secretária explica que os 6.377 cidadãos que estão migrando para o Bolsa-Família vão continuar recebendo o auxílio-mensal normalmente, utilizando ainda o cartão Bolsa-Escola.

A família que migra para o programa é beneficiada com um auxílio financeiro maior, sendo que o menor benefício é de R$ 50,00. Para ser incluído no programa, a família deve ter uma renda per capita de, no máximo, R$ 100,00. Outra vantagem é o aperfeiçoamento de programas sociais desenvolvidos pelo município e o Governo Federal. A este recurso, podem somar-se outras parcelas, caso se atenda ao requisito complementar de ter filho com idade entre 6 e 15 anos, matriculado na rede pública de ensino.

Após estiagem, operação tapa-buracos é retomada

A Prefeitura de Ilhéus retomou nesta quarta-feira (24) a operação de conservação e manutenção dos principais corredores urbanos da cidade. Desde ontem, uma equipe-padrão da Secretaria de Serviços Urbanos trabalha recuperando a pavimentação asfáltica das avenidas Itabuna e Petrobrás. Um caminhão com usina móvel de asfalto a frio é utilizado na operação tapa-buracos.

O secretário de Serviços Urbanos, Jorge Cunha, afirmou que a malha viária da cidade tem sido castigada pela ação da chuva e o tráfego intenso de veículos de grande porte que transportam cargas, principalmente para o Porto de Ilhéus. Jorge Cunha lembra que nestes oito primeiros meses do ano houve mais de 120 dias de chuva. “Isso atrapalhou o andamento dos nossos trabalhos”, disse. Ele explicou que é preciso esperar, em média, até três dias após a chuva para que o asfalto dure por mais tempo.

O secretário disse que a operação de conservação das vias será intensificada para aproveitar este período de estiagem. “A equipe trabalha quase que 24 horas por dia para que possamos recuperar o maior número possível de ruas e avenidas”, disse, reconhecendo que a situação de algumas vias é lamentável. Além do intenso tráfego de veículos pesados, boa parte destas avenidas, segundo o secretário, não passa por qualquer manutenção há muito tempo.

A operação tapa-buracos atenderá nos próximos dias o Jardim Savóia e corredores de ônibus dos bairros Pontal, Nossa Senhora da Vitória e Hernani Sá. Logo após a conclusão dos trabalhos nas avenidas Petrobrás e Itabuna, a equipe se deslocará para cobrir o trecho compreendido entre o Savóia e a praça Cairu. “A orientação é para que o trabalho seja rápido e de qualidade”, destacou.

Ações do governo recuperam Centro de Zoonoses de Ilhéus

O governo Valderico Reis, pela Secretaria Municipal de Saúde, tem desenvolvido várias ações, com objetivo de recuperar o Centro de Controle de Zoonoses, no bairro Teotônio Vilela. “Recebemos o equipamento ainda incompleto, dependendo de construir parte do muro, sem portão, com as redes hidráulica e elétrica não concluídas e até com prestação de contas a fazer ao Ministério da Saúde”, afirma o veterinário Aloísio Correia Leite, coordenador do Centro. O aspecto legal da instalação do Centro de Zoonoses tem sido uma “herança” difícil de administrar, segundo o coordenador.

“Dentre outros aspectos do descaso com que o assunto foi tratado, está a falta de registro, tanto do Centro quanto do próprio local em que ele se assenta, considerado área rural”, explica. Ele acrescenta que modificação do local de área rural para urbana já foi requerida ao Ibama, em Salvador, e “tão logo seja corrigida essa falha da administração anterior e concluídas as obras já iniciadas, o serviço estará em condições de funcionamento”.

O veterinário lembra que o projeto consumiu recursos federais, mas não houve prestação de contas, o que foi cobrado pelo Ministério da Saúde à atual administração. “É uma irregularidade que não foi praticada por nós, mas pela qual tivemos de responder, com as dificuldades de prestar contas de recursos que foram gastos por outro governo”, denuncia Aloísio.

O Centro de Controle de Zoonoses, conforme o nome indica, tem a seu cargo controlar as doenças e danos em geral que os animais possam causar à população. Entre suas atividades, está o recolhimento de cães vadios, gatos, suínos, eqüinos e outras espécies. “Os animais em situação de ameaça à vida ou à saúde das pessoas, incluindo os que estejam na estrada, que são potencialmente causadores de acidentes, constituem objeto do trabalho do Centro, tão logo regularizemos sua situação”, resume Aloísio Correia Leite.

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