Consumidores brasileiros terão comprado 2 milhões de câmeras digitais até o final deste ano, segundo pesquisa divulgada pelo instituto GFK. Metade desses aparelhos, entretanto, terá sido importada de maneira irregular.
A estimativa foi feita com base no consumo verificado entre novembro do ano passado e maio deste ano. Nesse período, lojas e sites comercializaram 260 mil unidades no país.
A GFK acredita que até o final deste ano o total de máquinas digitais comercializadas no país alcance 1 milhão de unidades. Mais 1 milhão devem ser vendidas no chamado “mercado cinza” (importadas ilegalmente ou montadas com peças contrabandeadas).
A estimativa foi feita com base no consumo verificado entre novembro do ano passado e maio deste ano. Nesse período, lojas e sites comercializaram 260 mil unidades no país.
A GFK acredita que até o final deste ano o total de máquinas digitais comercializadas no país alcance 1 milhão de unidades. Mais 1 milhão devem ser vendidas no chamado “mercado cinza” (importadas ilegalmente ou montadas com peças contrabandeadas).
O diretor da GFK, José Guedes, explica que os preços das máquinas digitais vêm caindo cerca de 2,2% por mês, o que tem permitido que os consumidores tenham acesso a aparelhos de melhor resolução por preços acessíveis.
Ele também afirmou que modelos com resolução inferior a três megapixels são responsáveis por apenas 11% das vendas. Cerca da metade das câmeras vendas têm entre três e quatro megapixels. Já os modelos com quatro a cinco megapixels foram responsáveis por 30,1% das vendas em maio.
Guedes disse ainda que “ao que tudo indica” a venda de celulares que trazem câmeras embutidas não reduz a demanda por câmeras digitais porque “o mercado potencial de ambos os produtos é imenso no Brasil”.
O grupo alemão GFK faz pesquisas há 71 anos, tem 5.500 funcionários em 61 países e deve encerrar 2005 com um faturamento próximo a 1 bilhão de euros.
Folha Online