Nos dias 21 e 22 de maio reuniram-se, no Centro Cultural de Olivença, lideranças indígenas, agentes de saúde e professores da comunidade Tupinambá, com o objetivo para discutir a real situação em que se encontram as matas e os rios nas suas áreas.
Espalhados por uma região de 42.000 hectares, no distrito de Olivença, ao sul de Ilhéus, com uma população estimada em quase 4.000 mil índios, que sobrevivem da Agricultura familiar, da plantação de mandioca, da qual fabricam farinha. Denunciaram que a Mata Atlântica está sendo devastada para dar lugar a pastos por fazendeiros da região e que estes não respeitam as cabeceiras dos rios, contaminando a águas e prejudicando a saúde dos índios.
Espalhados por uma região de 42.000 hectares, no distrito de Olivença, ao sul de Ilhéus, com uma população estimada em quase 4.000 mil índios, que sobrevivem da Agricultura familiar, da plantação de mandioca, da qual fabricam farinha. Denunciaram que a Mata Atlântica está sendo devastada para dar lugar a pastos por fazendeiros da região e que estes não respeitam as cabeceiras dos rios, contaminando a águas e prejudicando a saúde dos índios.
Estiveram presentes ao evento mais de duzentos índios de todas as 22 comunidades, que ouviram três palestrantes por turno. Na abertura do evento participaram representantes da Prefeitura Municipal de Ilhéus, Secretaria de Turismo, Secretária do Meio Ambiente, Secretaria de Saúde, Diretor Adjunto CEPLAC, o Chefe Regional do IBAMA, os representantes da FUNAI, Waldir Mesquita e Tiago Grécio, o presidente do PCdoB de Ilhéus, Gustavo Silveira, o professor de Direito Ambiental da UESC, Guilhardes de Jesus Júnior, o vereador de Itabuna, Wenceslau, a Representante da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Governo do Estado, Andréa Souza, a Consultora da UNESCO Drª. Valdecir Santos e a Representante do Ministério da Educação, Profª Maria de Andrade Pimentel.
Após a abertura dos trabalhos, foram iniciados os debates com a presença de
Raymundo Mazzei, secretário de Turismo da Prefeitura de Ilhéus, Sergio Ramos, do IBAMA e Everaldo Anunciação, da CEPLAC.
Pela Tarde, a mesa foi composta pela Representante da SEMARH, a Bióloga Andréa Souza, o Prof. Direito Ambiental e Assessor jurídico da Associação Tupinambá, o Vereador Wenceslau Jr e a Secretária Municipal do Meio Ambiente, Vera Souza. Depois de grandes debates, o povo tupinambá propôs as entidades presentes, apoio para acelerar a demarcação de suas terras. “Só assim garantiremos a proteção e apreservação de nossas matas e nossos rios”, disse a cacique Valdelice Jamopoty.
No final do seminário foram aprovadas as seguintes propostas: Criação, junto a Secretário do Meio Ambiente, de um Conselho Especial de Proteção do Meio Ambiente do território Tupinambá;Elaboração de um diagnóstico ambiental nos dias 09 e 10 junho, nos áreas degradadas no território tupinambá; Concessão de bolsas de estudos pela EMARC-Uruçuca para índios tupinambá na formação de Técnicos Agrícolas; Capacitação de Agentes de Meio Ambiente para 22 índios tupinambá, com a parceria da Funai, Ibama e Secretária de Meio Ambiente e a UESC; Análise, pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, de toda água de consumo dos Tupinambás; Contratação de oito Agentes Ambientais Indígenas, de imediato, e articulação para chegar aos 22 agentes um por comunidade.
Para Cláudio Magalhães Tupinambá, presidente da Associação Indígena, este seminário foi uma grande vitória e só foi possível, com ajuda dos parceiros, como a Prefeitura Municipal de Ilhéus, FUNDACI, a Secretaria de Saúde, Meio Ambiente e Turismo, Funai, CEPLA e FUNAI.
Após a abertura dos trabalhos, foram iniciados os debates com a presença de
Raymundo Mazzei, secretário de Turismo da Prefeitura de Ilhéus, Sergio Ramos, do IBAMA e Everaldo Anunciação, da CEPLAC.
Pela Tarde, a mesa foi composta pela Representante da SEMARH, a Bióloga Andréa Souza, o Prof. Direito Ambiental e Assessor jurídico da Associação Tupinambá, o Vereador Wenceslau Jr e a Secretária Municipal do Meio Ambiente, Vera Souza. Depois de grandes debates, o povo tupinambá propôs as entidades presentes, apoio para acelerar a demarcação de suas terras. “Só assim garantiremos a proteção e apreservação de nossas matas e nossos rios”, disse a cacique Valdelice Jamopoty.
No final do seminário foram aprovadas as seguintes propostas: Criação, junto a Secretário do Meio Ambiente, de um Conselho Especial de Proteção do Meio Ambiente do território Tupinambá;Elaboração de um diagnóstico ambiental nos dias 09 e 10 junho, nos áreas degradadas no território tupinambá; Concessão de bolsas de estudos pela EMARC-Uruçuca para índios tupinambá na formação de Técnicos Agrícolas; Capacitação de Agentes de Meio Ambiente para 22 índios tupinambá, com a parceria da Funai, Ibama e Secretária de Meio Ambiente e a UESC; Análise, pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, de toda água de consumo dos Tupinambás; Contratação de oito Agentes Ambientais Indígenas, de imediato, e articulação para chegar aos 22 agentes um por comunidade.
Para Cláudio Magalhães Tupinambá, presidente da Associação Indígena, este seminário foi uma grande vitória e só foi possível, com ajuda dos parceiros, como a Prefeitura Municipal de Ilhéus, FUNDACI, a Secretaria de Saúde, Meio Ambiente e Turismo, Funai, CEPLA e FUNAI.