Durante esta semana o programa Sentinela realizou uma série de atividades em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, última quarta-feira (18). Essas atividades estão voltadas para a conscientização da sociedade a cerca do problema.
A programação começou no dia 18 com uma sessão especial na Câmara de Vereadores de Ilhéus onde foi discutida a necessidade de se formar uma rede de entidades responsáveis pelo combate ao abuso e exploração de menores. Segundo a coordenadora do projeto Sentinela, Maria José da Hora Oliveira, “além da sessão especial na Câmara, o trabalho do Sentinela foi reforçado através de palestras feitas durante a semana e panfletagem afim de esclarecer a população de que a exploração sexual é uma crime e o agressor deve ser punido, cabendo a sociedade denunciá-lo”.
A programação começou no dia 18 com uma sessão especial na Câmara de Vereadores de Ilhéus onde foi discutida a necessidade de se formar uma rede de entidades responsáveis pelo combate ao abuso e exploração de menores. Segundo a coordenadora do projeto Sentinela, Maria José da Hora Oliveira, “além da sessão especial na Câmara, o trabalho do Sentinela foi reforçado através de palestras feitas durante a semana e panfletagem afim de esclarecer a população de que a exploração sexual é uma crime e o agressor deve ser punido, cabendo a sociedade denunciá-lo”.
Em parceria com o grupo de atores do Teatro Popular de Ilhéus, nos dias 19 e 20, às 20h30min, será apresentado na Casa dos Artistas, o espetáculo “A menina que queria continuar a brincadeira”, que pretende chamar atenção do espectador quanto ao abuso sexual contra crianças, que muitas vezes ocorre dentro de suas próprias casas.
A peça revela a história de Carla, uma garota de 15 anos, que foi muitas vezes estuprada pelo pai. O monólogo é inspirado e baseado em casos reais de meninas e meninos que sofrem abuso sexual dentro de seus lares e depois têm que carregar as marcas de uma arrogância desumana e doentia. A montagem da peça tem texto e direção de Marcio Gledson.
Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 10 e os estudantes pagam meia-entrada. Parte do dinheiro arrecadado com a venda dos ingressos será revertida para o programa Sentinela. A peça tem início ás 20h30.
A peça revela a história de Carla, uma garota de 15 anos, que foi muitas vezes estuprada pelo pai. O monólogo é inspirado e baseado em casos reais de meninas e meninos que sofrem abuso sexual dentro de seus lares e depois têm que carregar as marcas de uma arrogância desumana e doentia. A montagem da peça tem texto e direção de Marcio Gledson.
Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 10 e os estudantes pagam meia-entrada. Parte do dinheiro arrecadado com a venda dos ingressos será revertida para o programa Sentinela. A peça tem início ás 20h30.