Mesmo com as fortes chuvas que caíram durante toda a manhã de hoje(13), centenas de estudantes, professores, comerciantes, comerciários, donas de casa e profissionais liberais foram às ruas de Ilhéus denunciar o alto índice de violência na cidade numa grande Caminhada Pela Paz, promovida pela Diocese de Ilhéus, com o apoio da CDL e escolas das redes pública e particular. O movimento fez parte do Fórum pela Paz, com o objetivo de mostrar que a violência em Ilhéus chegou a um patamar insustentável, necessitando de ações emergenciais por parte do Governo do Estado da Bahia.


Com faixas, cartazes, bolas, fitas e figuras simbolizando a paz, os manifestantes relembravam a todo instante os casos de assaltos, furtos, homicídios, além de crimes bárbaros cometidos por integrantes da própria polícia. A passeata saiu da Catedral de São Sebastião, passando pelas principais ruas do comércio. Em apoio ao movimento, algumas lojas decidiram fechar suas portas durante parte da manhã, abrindo somente às 10 horas. Para os comerciantes que aderiram o movimento, a iniciativa foi valorosa, pois fechar por duas horas seus estabelecimentos com um objetivo tão sério como esse não representa qualquer prejuízo para a empresa. Para eles, prejuízos grandes, e muitas vezes até irreparáveis, são quando ocorrem assaltos, fazendo vítimas.
Presente ao movimento durante todo o percurso, acompanhado da sua diretoria, o presidente da CDL-Ilhéus, Paulo Ganem, explicou que a passeata foi uma forma encontrada pela sociedade de Ilhéus de chamar a atenção dos governantes para a violência que se instalou na cidade, fazendo a cada dia novas vítimas. Paulo Ganem citou dezenas de casos de comerciantes que foram assaltados nos últimos dias e mesmo com o aumento da violência, pouco vem sendo feito para combater a criminalidade a cidade. De acordo com ele, não dá mais para aceitar passivamente o aumento da violência e manifestações como essas servem para alertar os governos para a necessidade de exercerem o seu papel na busca de mais segurança para os cidadãos.
Durante a passeata os representantes da Diocese de Ilhéus clamavam por paz para todos os ilheenses e denunciavam a violência. Também presentes ao movimento, os professores citaram casos estarrecedores de violência nas escolas, com o aumento da criminalidade a cada dia. Para eles, não se constrói uma sociedade mais justa e não se pode falar num futuro maior sem antes combater a violência, uma mal que está cada vez mais próximo de todos. Após a manifestação os coordenadores da passeata elaboraram um documento que será entregue ás autoridades mostrando o verdadeiro quadro da violência em Ilhéus e solicitando mais paz para todos.
Presente ao movimento durante todo o percurso, acompanhado da sua diretoria, o presidente da CDL-Ilhéus, Paulo Ganem, explicou que a passeata foi uma forma encontrada pela sociedade de Ilhéus de chamar a atenção dos governantes para a violência que se instalou na cidade, fazendo a cada dia novas vítimas. Paulo Ganem citou dezenas de casos de comerciantes que foram assaltados nos últimos dias e mesmo com o aumento da violência, pouco vem sendo feito para combater a criminalidade a cidade. De acordo com ele, não dá mais para aceitar passivamente o aumento da violência e manifestações como essas servem para alertar os governos para a necessidade de exercerem o seu papel na busca de mais segurança para os cidadãos.
Durante a passeata os representantes da Diocese de Ilhéus clamavam por paz para todos os ilheenses e denunciavam a violência. Também presentes ao movimento, os professores citaram casos estarrecedores de violência nas escolas, com o aumento da criminalidade a cada dia. Para eles, não se constrói uma sociedade mais justa e não se pode falar num futuro maior sem antes combater a violência, uma mal que está cada vez mais próximo de todos. Após a manifestação os coordenadores da passeata elaboraram um documento que será entregue ás autoridades mostrando o verdadeiro quadro da violência em Ilhéus e solicitando mais paz para todos.