O governo brasileiro quer a patente da urna eletrônica desenvolvida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Para isso, criou um grupo de trabalho com o objetivo de providenciar, “em nome da União”, o regaste da patente da urna eletrônica”.
O decreto que determinou a criação desse grupo –publicado hoje, no “Diário Oficial” da União– diz que “decorridos quase dez anos da criação da urna eletrônica, até a presente data o registro da patente ainda não se efetivou”.
Esse grupo de trabalho será integrado por representantes da Casa Civil, Advocacia-Geral da União, Ministério da Justiça, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O TSE também poderá indicar um representante para o grupo.
Para isso, criou um grupo de trabalho com o objetivo de providenciar, “em nome da União”, o regaste da patente da urna eletrônica”.
O decreto que determinou a criação desse grupo –publicado hoje, no “Diário Oficial” da União– diz que “decorridos quase dez anos da criação da urna eletrônica, até a presente data o registro da patente ainda não se efetivou”.
Esse grupo de trabalho será integrado por representantes da Casa Civil, Advocacia-Geral da União, Ministério da Justiça, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O TSE também poderá indicar um representante para o grupo.