A Costa do Sauípe causou um grande impacto no cenário nacional ao anunciar a realização de duas importantes competições na próxima temporada.
De 14 a 19 de junho, o litoral norte baiano recebe uma etapa de nível 5 estrelas do WQS 2005. É a primeira vez que a Bahia sedia uma competição internacional no surf.
Outra novidade é a volta do SuperSurf ao Estado, que havia perdido a única etapa nordestina para Pernambuco em 2004.
Fundada há quatro anos, a Costa do Sauípe é um complexo hoteleiro de altíssimo nível e conta com hotéis de padrão internacional
De 14 a 19 de junho, o litoral norte baiano recebe uma etapa de nível 5 estrelas do WQS 2005. É a primeira vez que a Bahia sedia uma competição internacional no surf.
Outra novidade é a volta do SuperSurf ao Estado, que havia perdido a única etapa nordestina para Pernambuco em 2004.
Fundada há quatro anos, a Costa do Sauípe é um complexo hoteleiro de altíssimo nível e conta com hotéis de padrão internacional
De acordo com o carioca Alexandre Zubaran, 38, diretor-presidente da Costa do Sauípe, o resort está investindo no surf com o objetivo de implantar novos pacotes para os visitantes e de oferecer opções que não façam parte do cotidiano no complexo.
“O surf é um esporte especial. A maioria das pessoas que vivem no litoral já surfou ao menos uma vez na vida”, diz o diretor-presidente, que ocupa o cargo há um ano.
Para colocar a Costa do Sauípe na rota internacional do surf, o complexo hoteleiro viabilizou a realização de uma etapa de nível 5 estrelas do WQS em 2005. A competição acontece entre os dias 14 e 19 de junho e distribui um total de US$ 100 mil em prêmios.
“Queremos chamar a atenção da comunidade, assim como fazemos com o Brasil Open de Tênis, que é retransmitido para 80 países. Nossa intenção é de que as pessoas liguem o surf à Costa do Sauípe, do mesmo jeito que muitos lembram do complexo hoteleiro quando pensam no tênis”, fala Zubaran.
A idéia inicial era de promover uma etapa de nível máximo 6 estrelas, com US$ 125 em prêmios e 2.750 pontos ao campeão da prova. Porém, Zubaran foi convencido por Roberto Perdigão, diretor-regional da ASP South America, a começar com uma etapa de nível menor.
“Concordamos com o Perdigão. Ele falou que seria melhor começar de baixo e, caso a etapa seja um sucesso, aumentar para nível 6 estrelas em 2006. Etapa de nível máximo é uma grande responsabilidade, cria uma grande expectativa nos atletas de todo o mundo. Então, precisamos provar que temos condições de abrigar um evento deste porte primeiro”, explica Zubaran.
A Costa do Sauípe promete muito empenho para que a etapa baiana seja inesquecível para todos que estiverem presentes.
“Estamos planejando algumas atrações para entreter os participantes e a mídia. Nosso intuito é de que todos tenham vontade de voltar aqui”, diz o diretor-presidente.
“Pensamos também em trazer o Guga Kuerten e o Flávio Saretta para prestigiar a competição e até fazer umas baterias especiais com alguns atletas”, revela Zubaran.
O retorno do SuperSurf – Outra grande novidade anunciada pela Costa do Sauípe é a volta do circuito nacional mais rico do mundo à Bahia.
Depois de perder a única etapa nordestina do SuperSurf para Pernambuco, o litoral baiano mais uma vez receberá os melhores atletas do País. A previsão é de que a etapa role entre os dias 8 e 12 de setembro na praia da Costa do Sauípe.
Com a ajuda de Roberto Perdigão, a empresa fez uma proposta a Evandro de Abreu, diretor de eventos da Unidade Jovem do Grupo Abril, que organiza o SuperSurf desde a sua criação, em 2000. “Evandro mostrou interesse e ficou bastante satisfeito com a infra-estrutura da Costa do Sauípe”, conta Zubaran.
Próximos passos – Além de trazer dois importantes eventos, a Costa do Sauípe pretende desenvolver um grande trabalho com o surf no litoral baiano.
Para tanto, Zubaran conta com a assistência de Fabiano Prado, ex-presidente da Federação Baiana de Surf (FBS) e criador da União dos Clubes Escolares da Bahia (Uniclubes), entidade que promoveu diversos campeonatos escolares no Estado durante a década de 90.
Atualmente, Fabiano dedica-se a ONG “Praia Local, Lixo Global”, que possui um programa de identificação das origens do lixo marinho na Costa dos Coqueiros, Bahia. Com o apoio da Costa do Sauípe, a Uniclubes deve voltar à ativa em 2005, cinco anos da realização de seu último circuito.
Diversos atletas de ponta do surf baiano já passaram pelo circuito escolar, como Armando Daltro, Wilson Nora e Danilo Couto. Aos 12 anos, Mandinho participou de seu primeiro campeonato, o do Colégio Alfred Nobel, no qual sagrou-se campeão e viu crescer a paixão pelas competições.
Apenas atletas das escolas filiadas à entidade podem participar das competições. Outra novidade é a inclusão da categoria Vilas, destinada aos surfistas que moram nas vilas próximas à Costa do Sauípe.
O complexo hoteleiro tem ainda o objetivo de construir um “barracão do surf” para centralizar aulas, treinos e clínicas, além de abrir lojas especializadas e incentivar o trabalho das ligas de surf.
O barracão ficará aos cuidados de Armando Daltro e Beto Dias, atleta local do litoral norte que será o diretor de provas do WQS na Costa do Sauípe. A dupla também será responsável por uma loja temática situada dentro do resort.
“Além disso, estaremos disponiblizando webcams para que os surfistas possam checar as condições do mar na Costa do Sauípe”, fala Alexandre Zubaran.
A construção de uma piscina de ondas também está nos planos da empresa. “A idéia é promover um mundial da International Surfing Association (ISA) como experiência para apresentar ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e mostrar que o surf tem condições de fazer parte das Olimpíadas”, revela Alexandre Zubaran.
Para entrar nos jogos olímpicos, o esporte precisa ser praticado em 75 países e quatro continentes, e nem todos os países que sediam as Olimpíadas são banhados pelo oceano.
Outro ponto favorável é que o surf na piscina garantiria ondas de qualidade e constantes, além de não depender das condições climáticas.
Equipe – Três nomes de peso do surfe baiano fecharam co-patrocínio com a Costa do Sauípe para a próxima temporada. Os integrantes do time são Armando Daltro (campeão mundial do WQS em 2000), Wilson Nora e Danilo Couto, big rider que reside no Hawaii há alguns anos.
Enquanto Mandinho e Nora disputam a maratona de provas no WQS, Couto encara as maiores ondas do planeta. “Queremos reforçar a identidade do resort com o esporte, mostrar que Sauípe tem surf e é um lugar agradável. Apostamos nesses atletas porque eles representam o Brasil de forma significativa em suas respectivas modalidades”, fala Zubaran.
“Teremos a presença desses atletas em algumas das palestras e clínicas que serão realizadas aqui na Costa”, conta o dirigente. O big rider Danilo Couto ficou amarradão ao saber que seu Estado terá uma etapa do WQS. Outra notícia que animou Couto é a volta do circuito da Uniclubes, que o revelou na década de 90.
“Precisamos muito de um evento como esse para reacender a chama do surf na Bahia. A volta da Uniclubes também e muito importante. Foi lá onde a nossa história começou e nos abriu as portas para o mundo”, fala Couto.
“É muito irado fazer parte dessa equipe e continuar dando a maior força ao Mandinho e Wilsinho aqui no Hawaii”, finaliza o big rider, um dos poucos brazucas que moram no Hawaii e contam com o investimento de empresas brasileiras.
Além de Mandinho, Nora e Couto, a Costa do Sauípe pretende em investir em outros atletas. No segundo semestre, a equipe deve ser reforçada por surfistas iniciantes e mirins provenientes do circuito Uniclubes.
Meio ambiente – Os cartazes do WQS serão impressos através do processo Ecoprint, com papéis, pigmentos e maquinários ecologicamente corretos.
O Projeto Surf da Costa do Sauípe incorpora o programa “Onda Verde”, criado pela Praia Local, Lixo Global, que conta com a participação dos atletas Armando Daltro, Wilson Nora, Danilo Couto, Felipe Freitas e Beto Dias.
O “Onda Verde” promove o meio ambiente através do surf. É a conservação e preservação do meio ambiente através de ações feitas pelos surfistas.
Caso o projeto global apresente alguma receita, será criada a Fundação Onda Verde, que vai receber este lucro e investir em projetos de surfe sustentável.
“Um dos critérios para a escolha da equipe do Sauípe foi a relação existente entre atleta e meio ambiente. Foram priorizados os atletas que promovem o meio ambiente, surfistas com uma imagem ecológica”, revela Fabiano Prado.
“Dentro desta filosofia, iremos trazer ao Brasil a tecnologia das pranchas de bambu, que possuem uma material ecologicamente correto. Atualmente, a Austrália detém esta tecnologia. Isto também poderá ser uma importante fonte de renda para a região. Também acreditamos que o custo da prancha vai cair, possibilitando o acesso a mais pessoas”, diz Fabiano
O Projeto Surf engloba também o Salvamento Aquático como esporte, utilidade pública e mercado de trabalho para as comunidades. Está prevista a realização de um campeonato brasileiro de Salvamento Aquático e também de um mundial em parceria com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA).
Ondas – Alguns surfistas de Salvador afirmam que já pegaram boas ondas na Costa do Sauípe, principalmente durante o inverno.
Jorginho Reis, ex-presidente da Federação Baiana de Surf e pioneiro do surf na Costa do Sauípe, define bem o pico. “O local chega a atingir 3 metros no outside, onde se destaca uma esqueda junto às pedras e outra direita numa laje, enquanto ao meio da praia fica um beach break com múltiplos picos. Quebra perfeito com corrente sul e vento noroeste”, conta Jorginho.
Outro que conheceu o potencial do pico foi Felipe Freitas, atleta que disputa o WQS e o Brasil Tour. “Teve um dia que o mar estava praticamente flat em Salvador e lá no Sauípe tinha umas valas de meio metro bem manobráveis”, conta Freitas.
“O surf é um esporte especial. A maioria das pessoas que vivem no litoral já surfou ao menos uma vez na vida”, diz o diretor-presidente, que ocupa o cargo há um ano.
Para colocar a Costa do Sauípe na rota internacional do surf, o complexo hoteleiro viabilizou a realização de uma etapa de nível 5 estrelas do WQS em 2005. A competição acontece entre os dias 14 e 19 de junho e distribui um total de US$ 100 mil em prêmios.
“Queremos chamar a atenção da comunidade, assim como fazemos com o Brasil Open de Tênis, que é retransmitido para 80 países. Nossa intenção é de que as pessoas liguem o surf à Costa do Sauípe, do mesmo jeito que muitos lembram do complexo hoteleiro quando pensam no tênis”, fala Zubaran.
A idéia inicial era de promover uma etapa de nível máximo 6 estrelas, com US$ 125 em prêmios e 2.750 pontos ao campeão da prova. Porém, Zubaran foi convencido por Roberto Perdigão, diretor-regional da ASP South America, a começar com uma etapa de nível menor.
“Concordamos com o Perdigão. Ele falou que seria melhor começar de baixo e, caso a etapa seja um sucesso, aumentar para nível 6 estrelas em 2006. Etapa de nível máximo é uma grande responsabilidade, cria uma grande expectativa nos atletas de todo o mundo. Então, precisamos provar que temos condições de abrigar um evento deste porte primeiro”, explica Zubaran.
A Costa do Sauípe promete muito empenho para que a etapa baiana seja inesquecível para todos que estiverem presentes.
“Estamos planejando algumas atrações para entreter os participantes e a mídia. Nosso intuito é de que todos tenham vontade de voltar aqui”, diz o diretor-presidente.
“Pensamos também em trazer o Guga Kuerten e o Flávio Saretta para prestigiar a competição e até fazer umas baterias especiais com alguns atletas”, revela Zubaran.
O retorno do SuperSurf – Outra grande novidade anunciada pela Costa do Sauípe é a volta do circuito nacional mais rico do mundo à Bahia.
Depois de perder a única etapa nordestina do SuperSurf para Pernambuco, o litoral baiano mais uma vez receberá os melhores atletas do País. A previsão é de que a etapa role entre os dias 8 e 12 de setembro na praia da Costa do Sauípe.
Com a ajuda de Roberto Perdigão, a empresa fez uma proposta a Evandro de Abreu, diretor de eventos da Unidade Jovem do Grupo Abril, que organiza o SuperSurf desde a sua criação, em 2000. “Evandro mostrou interesse e ficou bastante satisfeito com a infra-estrutura da Costa do Sauípe”, conta Zubaran.
Próximos passos – Além de trazer dois importantes eventos, a Costa do Sauípe pretende desenvolver um grande trabalho com o surf no litoral baiano.
Para tanto, Zubaran conta com a assistência de Fabiano Prado, ex-presidente da Federação Baiana de Surf (FBS) e criador da União dos Clubes Escolares da Bahia (Uniclubes), entidade que promoveu diversos campeonatos escolares no Estado durante a década de 90.
Atualmente, Fabiano dedica-se a ONG “Praia Local, Lixo Global”, que possui um programa de identificação das origens do lixo marinho na Costa dos Coqueiros, Bahia. Com o apoio da Costa do Sauípe, a Uniclubes deve voltar à ativa em 2005, cinco anos da realização de seu último circuito.
Diversos atletas de ponta do surf baiano já passaram pelo circuito escolar, como Armando Daltro, Wilson Nora e Danilo Couto. Aos 12 anos, Mandinho participou de seu primeiro campeonato, o do Colégio Alfred Nobel, no qual sagrou-se campeão e viu crescer a paixão pelas competições.
Apenas atletas das escolas filiadas à entidade podem participar das competições. Outra novidade é a inclusão da categoria Vilas, destinada aos surfistas que moram nas vilas próximas à Costa do Sauípe.
O complexo hoteleiro tem ainda o objetivo de construir um “barracão do surf” para centralizar aulas, treinos e clínicas, além de abrir lojas especializadas e incentivar o trabalho das ligas de surf.
O barracão ficará aos cuidados de Armando Daltro e Beto Dias, atleta local do litoral norte que será o diretor de provas do WQS na Costa do Sauípe. A dupla também será responsável por uma loja temática situada dentro do resort.
“Além disso, estaremos disponiblizando webcams para que os surfistas possam checar as condições do mar na Costa do Sauípe”, fala Alexandre Zubaran.
A construção de uma piscina de ondas também está nos planos da empresa. “A idéia é promover um mundial da International Surfing Association (ISA) como experiência para apresentar ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e mostrar que o surf tem condições de fazer parte das Olimpíadas”, revela Alexandre Zubaran.
Para entrar nos jogos olímpicos, o esporte precisa ser praticado em 75 países e quatro continentes, e nem todos os países que sediam as Olimpíadas são banhados pelo oceano.
Outro ponto favorável é que o surf na piscina garantiria ondas de qualidade e constantes, além de não depender das condições climáticas.
Equipe – Três nomes de peso do surfe baiano fecharam co-patrocínio com a Costa do Sauípe para a próxima temporada. Os integrantes do time são Armando Daltro (campeão mundial do WQS em 2000), Wilson Nora e Danilo Couto, big rider que reside no Hawaii há alguns anos.
Enquanto Mandinho e Nora disputam a maratona de provas no WQS, Couto encara as maiores ondas do planeta. “Queremos reforçar a identidade do resort com o esporte, mostrar que Sauípe tem surf e é um lugar agradável. Apostamos nesses atletas porque eles representam o Brasil de forma significativa em suas respectivas modalidades”, fala Zubaran.
“Teremos a presença desses atletas em algumas das palestras e clínicas que serão realizadas aqui na Costa”, conta o dirigente. O big rider Danilo Couto ficou amarradão ao saber que seu Estado terá uma etapa do WQS. Outra notícia que animou Couto é a volta do circuito da Uniclubes, que o revelou na década de 90.
“Precisamos muito de um evento como esse para reacender a chama do surf na Bahia. A volta da Uniclubes também e muito importante. Foi lá onde a nossa história começou e nos abriu as portas para o mundo”, fala Couto.
“É muito irado fazer parte dessa equipe e continuar dando a maior força ao Mandinho e Wilsinho aqui no Hawaii”, finaliza o big rider, um dos poucos brazucas que moram no Hawaii e contam com o investimento de empresas brasileiras.
Além de Mandinho, Nora e Couto, a Costa do Sauípe pretende em investir em outros atletas. No segundo semestre, a equipe deve ser reforçada por surfistas iniciantes e mirins provenientes do circuito Uniclubes.
Meio ambiente – Os cartazes do WQS serão impressos através do processo Ecoprint, com papéis, pigmentos e maquinários ecologicamente corretos.
O Projeto Surf da Costa do Sauípe incorpora o programa “Onda Verde”, criado pela Praia Local, Lixo Global, que conta com a participação dos atletas Armando Daltro, Wilson Nora, Danilo Couto, Felipe Freitas e Beto Dias.
O “Onda Verde” promove o meio ambiente através do surf. É a conservação e preservação do meio ambiente através de ações feitas pelos surfistas.
Caso o projeto global apresente alguma receita, será criada a Fundação Onda Verde, que vai receber este lucro e investir em projetos de surfe sustentável.
“Um dos critérios para a escolha da equipe do Sauípe foi a relação existente entre atleta e meio ambiente. Foram priorizados os atletas que promovem o meio ambiente, surfistas com uma imagem ecológica”, revela Fabiano Prado.
“Dentro desta filosofia, iremos trazer ao Brasil a tecnologia das pranchas de bambu, que possuem uma material ecologicamente correto. Atualmente, a Austrália detém esta tecnologia. Isto também poderá ser uma importante fonte de renda para a região. Também acreditamos que o custo da prancha vai cair, possibilitando o acesso a mais pessoas”, diz Fabiano
O Projeto Surf engloba também o Salvamento Aquático como esporte, utilidade pública e mercado de trabalho para as comunidades. Está prevista a realização de um campeonato brasileiro de Salvamento Aquático e também de um mundial em parceria com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA).
Ondas – Alguns surfistas de Salvador afirmam que já pegaram boas ondas na Costa do Sauípe, principalmente durante o inverno.
Jorginho Reis, ex-presidente da Federação Baiana de Surf e pioneiro do surf na Costa do Sauípe, define bem o pico. “O local chega a atingir 3 metros no outside, onde se destaca uma esqueda junto às pedras e outra direita numa laje, enquanto ao meio da praia fica um beach break com múltiplos picos. Quebra perfeito com corrente sul e vento noroeste”, conta Jorginho.
Outro que conheceu o potencial do pico foi Felipe Freitas, atleta que disputa o WQS e o Brasil Tour. “Teve um dia que o mar estava praticamente flat em Salvador e lá no Sauípe tinha umas valas de meio metro bem manobráveis”, conta Freitas.