Segundo Gilvan Tavares, os seqüestros estão sendo realizados desde o dia 15 até 20 de dezembro, sem que nenhum aviso seja dado ao município. “Essa situação é muito preocupante e está quase inviabilizando o cumprimento das metas definidas pelo governo do município até o fim do mandato do prefeito Jabes Ribeiro”, afirmou. Ele informa que a Prefeitura já pagou, até o momento, mais de 80 por cento da folha de 13º dos funcionários, sendo que na área de educação foi pago a cerca de 50% dos professores e o restante será concluído na próxima semana. “Nos últimos oito anos, o pagamento dos funcionários sempre foi uma prioridade do prefeito Jabes Ribeiro, e continuará sendo”, disse Tavares.
CRISE – Para o economista, a situação dos municípios está insustentável, sendo muito difícil o cumprimento de exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal(LRF), “principalmente porque o Governo Federal não cumpre, na sua integralidade, com os repasses constitucionais, a exemplo do Fundo de Participação dos Municípios(FPM) e do Fundef, e isso inviabiliza o planejamento municipal. Até hoje, o Tesouro Nacional não devolveu aos municípios os recursos ilegalmente retidos na segunda cota de novembro do FPM”, protesta o assessor.