Os avanços dos aplicativos e das tecnologias voltadas para a informatização do setor rural foram apresentadas durante o III Congresso e Feira de Informática e Eletroeletrônica da Bahia, que se realiza no Centro de Convenções Luis Eduardo Magalhães, em Ilhéus, em dois módulos coordenados pelo empresário Abel Fernandes, da Vale Verde Informática. No primeiro módulo, que considera informativo, ele enfocou o resgate histórico sobre o que aconteceu nos últimos anos com a informática aplicada ao setor rural, tendo como principal motivador o Agrosoft, hoje na sétima edição e apresentado inclusive em eventos internacionais realizados em Purdue, Chicago e Lisboa.
Abel Fernandes explica que o Agrosoft está hoje em fase de institucionalização e que o sistema foi desenvolvido no Brasil, que é hoje uma grande referência no agronegócio mundial. O empresário destacou ainda que o Agrosoft não é um modelo isolado, mas o resultado do trabalho integrado realizado por diversas empresas que montaram aplicativos para o setor agropecuário a partir do Softex.
NÚCLEO – Ele ressalta que o núcleo de Juiz de Fora, ao qual está integrada a Vale Verde, se especializou na pecuária e vem participando de eventos como feiras e congressos para divulgar o projeto do Agrosoft, iniciado em 1995, a partir apenas de uma planilha para utilização de modelos matemáticos pouco aplicados pelos fazendeiros, “cinco anos depois, tínhamos desenvolvido um grande número de softwares comerciais voltados para o agronegócio e que têm sido ampliados de forma continuada,” enfatizou.
Os avanços no Agrosoft foram realizados em sete edições e em 2000, por exemplo, o foco era centrado na questão da Internet e da sua aplicação ao agronegócio, inclusive com o surgimento de sites de empresas ligadas ao setor agrícola. Agora em 2004, o foco está centrado, segundo o empresário, na questão da segurança alimentar e no controle fitossanitário dos rebanhos, uma consequência dos problemas provocados pelo mal-da-vaca-louca.
FERRAMENTA – Já o primeiro software voltado para a área fitosanitária, foi desenvolvido, segundo Abel Fernandes, há quatro anos, direcionado especialmente para engenheiros agrônomos e para facilitar inclusive a emissão de receituários agronômicos, “a partir daí, tivemos avanços significativos também nesse segmento e hoje, a grande plataforma está centrada na rastreabilidade bovina, uma ferramenta de segurança alimentar”.
NÚCLEO – Ele ressalta que o núcleo de Juiz de Fora, ao qual está integrada a Vale Verde, se especializou na pecuária e vem participando de eventos como feiras e congressos para divulgar o projeto do Agrosoft, iniciado em 1995, a partir apenas de uma planilha para utilização de modelos matemáticos pouco aplicados pelos fazendeiros, “cinco anos depois, tínhamos desenvolvido um grande número de softwares comerciais voltados para o agronegócio e que têm sido ampliados de forma continuada,” enfatizou.
Os avanços no Agrosoft foram realizados em sete edições e em 2000, por exemplo, o foco era centrado na questão da Internet e da sua aplicação ao agronegócio, inclusive com o surgimento de sites de empresas ligadas ao setor agrícola. Agora em 2004, o foco está centrado, segundo o empresário, na questão da segurança alimentar e no controle fitossanitário dos rebanhos, uma consequência dos problemas provocados pelo mal-da-vaca-louca.
FERRAMENTA – Já o primeiro software voltado para a área fitosanitária, foi desenvolvido, segundo Abel Fernandes, há quatro anos, direcionado especialmente para engenheiros agrônomos e para facilitar inclusive a emissão de receituários agronômicos, “a partir daí, tivemos avanços significativos também nesse segmento e hoje, a grande plataforma está centrada na rastreabilidade bovina, uma ferramenta de segurança alimentar”.