Menos de dois meses de inaugurado, o novo centro cultural de Ilhéus – antigo cabaré de Maria Machadão imortalizado na obra literária de Jorge Amado -, recentemente restaurado com parceria entre a prefeitura, Petrobras e governo do estado, registrou, na última sexta-feira, a marca de 10 mil visitantes. O marco foi assinado no livro de visitas pela turista Raquel Dias, uma jovem de Belo Horizonte, que ganhou várias lembranças da Fundação Cultural de Ilhéus, como os livros “Suor”, “País do carnaval”, “Cacau”, “Mar morto” e “Capitães de areia”, de Jorge Amado. Pela marca, Raquel foi agraciada ainda com as obras “Jorge Amado e os coronéis do cacau”, “Até mais verde” e “A história da árvore e do machado”, de Maria Luiza Heine, Pawlo Cidade e Sherney Pereira, respectivamente. A turista recebeu ainda o certificado pela marca.

TURISTA NÚMERO DEZ MIL, RECEBENDO A HOMENAGEM DAS MÃOS DO PREFEITO JABES RIBEIRO

TURISTA NÚMERO DEZ MIL, RECEBENDO A HOMENAGEM DAS MÃOS DO PREFEITO JABES RIBEIRO
A entrega das edições foi feita pelo prefeito Jabes Ribeiro, sexta-feira, no salão de multi-eventos do Bataclan. Na oportunidade, o prefeito, acompanhado pela presidente da Fundação Cultural, Maria Luiza Heine, e pelo secretário de Turismo, Romualdo Pereira, disse que não imaginou que o centro cultural chegasse a marca dos 10 mil visitantes em tão pouco tempo. “Isso demostra um acerto nessa empreitada – a restauração do Bataclan – porque acreditamos no turismo”, disse. Acrescentou que o equipamento já é um dos mais importantes pontos de atração turística da cidade, localizado na praça José Marcelino, no centro histórico da cidade.
Para Jabes Ribeiro, o Bataclan é imprescindível para o resgate de parte da história do município, que completou 470 anos. Já a professora e presidente da Fundação Cultural, Maria Luiza Heine, agradeceu ao prefeito pelo empenho, no sentido da reconstrução do novo centro cultural de Ilhéus, que no passado recebeu os ilustres coronéis do cacau e foi comandado pela cortesã mais famosa descrita por Jorge Amado, escritor que imortalizou o Bataclan por intermédio de seu livro “Gabriela, cravo e canela”, o mais lido e traduzido em todos os idiomas.
No Bataclan, que já é ponto obrigatório dos turistas que visitam a cidade e um point preferido por parte da população local, existem opções, a exemplo de apresentações de teatro com base em obras de Amado. Grupos de choro, exposições de artes plásticas e cyber-café, além do quarto temático de Maria Machadão, são outras atrações da casa.
Para Jabes Ribeiro, o Bataclan é imprescindível para o resgate de parte da história do município, que completou 470 anos. Já a professora e presidente da Fundação Cultural, Maria Luiza Heine, agradeceu ao prefeito pelo empenho, no sentido da reconstrução do novo centro cultural de Ilhéus, que no passado recebeu os ilustres coronéis do cacau e foi comandado pela cortesã mais famosa descrita por Jorge Amado, escritor que imortalizou o Bataclan por intermédio de seu livro “Gabriela, cravo e canela”, o mais lido e traduzido em todos os idiomas.
No Bataclan, que já é ponto obrigatório dos turistas que visitam a cidade e um point preferido por parte da população local, existem opções, a exemplo de apresentações de teatro com base em obras de Amado. Grupos de choro, exposições de artes plásticas e cyber-café, além do quarto temático de Maria Machadão, são outras atrações da casa.