Discutir diretrizes e estabelecer estratégias visando subsidiar o plano de bacias hidrográficas e fortalecer organizações de seus usuários no sentido de capacitá-los para o gerenciamento da água e para realização de ações regionais, são alguns dos principais objetivos do II Seminário do Comitê das Bacias do Leste, que o Comitê das Bacias do Leste promove amanhã (13) e quinta-feira (14), no Hotel-Praia do Sol, em Ilhéus, em parceria com a Superintendência de Recursos Hídricos do estado. A solenidade de abertura está prevista para às 10 horas, e será feita pelo presidente da Associação dos Municípios do Sul e Extremo-Sul da Bahia (Amurc) e prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro.
Além de Jabes Ribeiro, que também é presidente do comitê, o evento contará com a presença do secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Khoury; da vice-presidente do comitê e da Associação dos Usuários da Água do Rio Salgado, Eleonora Gedeon Lucas; do secretário-executivo do comitê e prefeito de Itabuna, Geraldo Simões; do reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Joaquim Bastos; e do bispo diocesano de Ilhéus, dom Mauro Montagnoli. A palestra de abertura será realizada pelo diretor da Secretaria de Recursos Hídricos, Manfredo Pires Cardoso, enfocando a legislação estadual e os comitês de bacias.
Na parte da tarde está programada mesa redonda sobre o “Papel dos comitês na gestão dos recursos hídricos”, com a participação de Paulo Paim, secretário-executivo do Conselho de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul e do professor Antonio José Andrade Rocha, diretor de mestrado e doutorado em planejamento e gestão ambiental da Universidade Católica da Bahia. Paulo Paim também vai realizar palestra sobre “O dia-a-dia de um comitê de bacias e suas estórias”. A programação prevê a realização de duas oficinas: uma sobre a identificação do modelo de gestão das águas adequado à Bacia do Leste e a segunda sobre as diretrizes estratégicas para a preparação do plano de Bacias do Leste. A agenda inclui sessão plenária para aprovação do modelo de gestão e ações estratégicas para a preparação do plano de Bacias do Leste.
ATIVIDADES – O comitê também anuncia suas atividades internas no período de 12 a 17 deste mês. Hoje, dia 12, os integrantes participam de reunião para nivelamento das informações; nos dias 15 e 16 será realizada oficina sobre o planejamento estratégico para o plano da bacia hidrográfica, definição e estruturação das câmaras técnicas, do cronograma de ações e elaboração do relatório final do comitê. Todo o programa está voltado para a definição do novo modelo de gestão dos recursos hídricos preconizado pela lei 9433/97, que concentra nos organismos de bacia a missão de buscar uma gestão mais eficiente que indique as alternativas de desenvolvimento econômico sustentável e mais justo do ponto de vista sócio-econômico e ambiental.
Na parte da tarde está programada mesa redonda sobre o “Papel dos comitês na gestão dos recursos hídricos”, com a participação de Paulo Paim, secretário-executivo do Conselho de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul e do professor Antonio José Andrade Rocha, diretor de mestrado e doutorado em planejamento e gestão ambiental da Universidade Católica da Bahia. Paulo Paim também vai realizar palestra sobre “O dia-a-dia de um comitê de bacias e suas estórias”. A programação prevê a realização de duas oficinas: uma sobre a identificação do modelo de gestão das águas adequado à Bacia do Leste e a segunda sobre as diretrizes estratégicas para a preparação do plano de Bacias do Leste. A agenda inclui sessão plenária para aprovação do modelo de gestão e ações estratégicas para a preparação do plano de Bacias do Leste.
ATIVIDADES – O comitê também anuncia suas atividades internas no período de 12 a 17 deste mês. Hoje, dia 12, os integrantes participam de reunião para nivelamento das informações; nos dias 15 e 16 será realizada oficina sobre o planejamento estratégico para o plano da bacia hidrográfica, definição e estruturação das câmaras técnicas, do cronograma de ações e elaboração do relatório final do comitê. Todo o programa está voltado para a definição do novo modelo de gestão dos recursos hídricos preconizado pela lei 9433/97, que concentra nos organismos de bacia a missão de buscar uma gestão mais eficiente que indique as alternativas de desenvolvimento econômico sustentável e mais justo do ponto de vista sócio-econômico e ambiental.