Como parte da programação dos 470 anos de Ilhéus e do segundo aniversário de criação do Arquivo Público, a Fundação Cultural de Ilhéus e o Arquivo Público João Mangabeira, promovem, em conjunto com a Prefeitura Municipal e o Centro de Documentação e Memória Regional da Universidade Estadual de Santa Cruz, uma exposição de ploters com fotografias da cidade. A mostra, começa amanhã, dia 30 de junho, às 17 horas, e termina 31 de julho, na sede do Arquivo Público, na praça Castro Alves, tendo como tema Ilhéus: imagens do passado e a abertura tem confirmadas as presenças do prefeito Jabes Ribeiro, da presidenta da Fundaci, Maria Luiza Heine e a coordenadora do Cedoc/Uesc, Janete Ruiz Macêdo .

O objetivo da mostra, segundo a administradora do arquivo público, Meiry Glycia da Silva Bomfim que integra a equipe de coordenação do evento, é despertar no cidadão a consciência de que nos últimos anos a fotografia deixou de ser um mero instrumento ilustrativo da pesquisa e assumiu o status de documento, uma matéria prima fundamental na produção do conhecimento sobre determinados períodos da história. Para ela “a fotografia foi e ainda é utilizada como uma janela para o passado.”
Além da mostra de fotos incluída no projeto arquivo e memória, será promovida em paralelo à abertura do evento, uma conferência do professor José Otávio Lobo, sobre a fotografia como documento, discutindo a importância da fotografia na preservação da memória documental, mostrando ao mesmo tempo, através de fotografias, a riqueza e a beleza do patrimônio histórico de Ilhéus.
Os dois eventos têm como público alvo pesquisadores, professores, estudantes, profissionais da área, formadores de opinião e é aberto a comunidade em geral, que pode visitar a exposição do conjunto de banners produzidos para a mostra e participar dos debates após a palestra.