nome de Jorge Amado está hoje ligado visceralmente a Ilhéus, onde o escritor deu nome ao aeroporto local, como também à rodovia Br 415, trecho Ilhéus-Itabuna, cujo projeto é o de transformar-se numa estrada temática e mesmo dando nome a uma rua, no coração da cidade, ou mesmo a uma casa de cultura, lugar aonde ele passou a juventude e onde escreveu o seu primeiro romance, Cacau, hoje transformada num museu e num importante espaço cultural. Ilhéus respira Jorge Amado até na Internet, e um exemplo, é o site www.ilheusamado.com, que oferece noticias e informações sobre a cidade em que o escritor viveu a infância e a adolescência.
Ilhéus também respira Jorge Amado no céu rico cenário onde aparecem o bar Vesúvio,o Bataclan, agora inteiramente restaurado e ainda em lugares como o Teatro Municipal, ou mesmo no casario que integra a paisagem urbana marcada pelo sol e pela brisa marinha. A presença do escritor é tão marcante e decisiva, que as obras de revitalização do centro da cidade integram o Projeto do Quarteirão Jorge Amado, que nas duas etapas realizadas até agora, teve incluídos o Circuito Cravo ( que englobou as ruas Jorge Amado, Artur Lavigne, Santos Dumont e a praça J.;J.Seabra) e Circuito Canela (o antigo porto, avenida Dois de Julho e a praia do Cristo), numa alusão ao romance Gabriela, que levou Ilhéus para o mundo não apenas através das páginas literárias, como também em filme e em novela de televisão.
O projeto foi viabilizado através de uma ampla parceria entre a prefeitura e o governo do estado, através da Bahiatursa e visa a revitalização do centro histórico da cidade, estimulando o comércio e o turismo, além de preservar o rico patrimônio arquitetônico da cidade, um trabalho que tem encontrado o apoio e a participação da iniciativa privada.
RESGATE- O resgate de Jorge Amado como o escritor que revelou a alma da cidade e a saga do cacau em mais de 50 idiomas, começou, em realidade, com o prefeito Jabes Ribeiro, que num reconhecimento à dimensão da obra do escritor e da sua importância literária, investiu no tombamento e na transformação da casa onde o escritor viveu a sua adolescência num museu. O projeto teve o apoio da Petrobrás e incluiu a instalação de um auditório no anexo ao imóvel.
O prefeito também cuidou do projeto que o agraciou com o titulo de cidadão ilheense, quando o escritor voltando à cidade, não apenas revelou o seu eterno amor por Ilhéus, como também a considerou uma fonte permanente de inspiração que o guiou durante a vida. O escritor também falou da sua admiração pelo povo e a gente ilheense, com sua garra, sua perseverança e coragem. Jabes Ribeiro também investiu e tornou uma tradição a Semana de Cultura e arte Jorge Amado, cujo ponto culminante é a justa homenagem aos escritores, músicos, atores e produtores culturais que contribuem para a cultura ilheense e da região cacaueira.
QUARTEIRÃO- Outro passo importante no resgate iniciado pelo prefeito Jabes Ribeiro, foi, sem dúvida, o ambicioso projeto do Quarteirão Jorge Amado, transformado num espaço temático e que ao mesmo tempo resgata os cenários da obra amadiana, com as ruas e becos onde transitaram os personagens reais e de ficção e que acabaram dando nomes a estabelecimentos comerciais.
Hoje, a cidade tem lojas de autopeças, farmácias, bares, restaurantes, emissoras de rádio, casas noturnas e pousadas que levam nomes de livros e personagens do escritor, cujo nome se confunde com o da cidade, a quem ajudou a divulgar e contribuiu para o fortalecimento do turismo, uma outra vocação de uma cidade que foi capitania hereditária, floresceu como a Rainha do Sul, embalada pela riqueza gerada pelo cacau e se consolidou como um importante centro de decisão econômico, comercial, político e cultural da região sulbaiana.
O projeto do quarteirão Jorge Amado tem o foco não apenas numa homenagem a mais de Ilhéus ao escritor, mas aparece como um projeto ambicioso e que vai permitir coordenar o crescimento e a expansão natural da cidade com a preservação do seu rico patrimônio arquitetônico e mais do que isto reconhece o trabalho de um homem que dedicou sua vida à liberdade através de personagens que ganharam vida e o mundo através de livros, filmes, peças, novelas televisivas e até mesmo de gibis.
O projeto foi viabilizado através de uma ampla parceria entre a prefeitura e o governo do estado, através da Bahiatursa e visa a revitalização do centro histórico da cidade, estimulando o comércio e o turismo, além de preservar o rico patrimônio arquitetônico da cidade, um trabalho que tem encontrado o apoio e a participação da iniciativa privada.
RESGATE- O resgate de Jorge Amado como o escritor que revelou a alma da cidade e a saga do cacau em mais de 50 idiomas, começou, em realidade, com o prefeito Jabes Ribeiro, que num reconhecimento à dimensão da obra do escritor e da sua importância literária, investiu no tombamento e na transformação da casa onde o escritor viveu a sua adolescência num museu. O projeto teve o apoio da Petrobrás e incluiu a instalação de um auditório no anexo ao imóvel.
O prefeito também cuidou do projeto que o agraciou com o titulo de cidadão ilheense, quando o escritor voltando à cidade, não apenas revelou o seu eterno amor por Ilhéus, como também a considerou uma fonte permanente de inspiração que o guiou durante a vida. O escritor também falou da sua admiração pelo povo e a gente ilheense, com sua garra, sua perseverança e coragem. Jabes Ribeiro também investiu e tornou uma tradição a Semana de Cultura e arte Jorge Amado, cujo ponto culminante é a justa homenagem aos escritores, músicos, atores e produtores culturais que contribuem para a cultura ilheense e da região cacaueira.
QUARTEIRÃO- Outro passo importante no resgate iniciado pelo prefeito Jabes Ribeiro, foi, sem dúvida, o ambicioso projeto do Quarteirão Jorge Amado, transformado num espaço temático e que ao mesmo tempo resgata os cenários da obra amadiana, com as ruas e becos onde transitaram os personagens reais e de ficção e que acabaram dando nomes a estabelecimentos comerciais.
Hoje, a cidade tem lojas de autopeças, farmácias, bares, restaurantes, emissoras de rádio, casas noturnas e pousadas que levam nomes de livros e personagens do escritor, cujo nome se confunde com o da cidade, a quem ajudou a divulgar e contribuiu para o fortalecimento do turismo, uma outra vocação de uma cidade que foi capitania hereditária, floresceu como a Rainha do Sul, embalada pela riqueza gerada pelo cacau e se consolidou como um importante centro de decisão econômico, comercial, político e cultural da região sulbaiana.
O projeto do quarteirão Jorge Amado tem o foco não apenas numa homenagem a mais de Ilhéus ao escritor, mas aparece como um projeto ambicioso e que vai permitir coordenar o crescimento e a expansão natural da cidade com a preservação do seu rico patrimônio arquitetônico e mais do que isto reconhece o trabalho de um homem que dedicou sua vida à liberdade através de personagens que ganharam vida e o mundo através de livros, filmes, peças, novelas televisivas e até mesmo de gibis.