
Foto:Jackson Freitas
O presidente da Maramata, Soane Nazaré de Andrade, destaca a dimensão alcançada pelo projeto, o qual além de gerenciar ações e políticas na área do meio ambiente, inclusive com relação a Agenda 21 em Ilhéus, também promove oficinas, cursos, palestras, simpósios e eventos culturais num trabalho de difusão da educação ambiental. A entidade também atua em projetos de capacitação profissional e na realização de aulas vivas sobre história natural e sobre Ilhéus.

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Ela também resultou na implantação do Museu do Mar e da Capitania, que incorpora o Projeto Memória Viva, com um acervo de quase mil peças e que tem sido visitado por milhares de pessoas do pais e do exterior. Ali uma sala também funciona como uma biblioteca cujo acervo inclui obras de Jorge Amado, Sosígenes Costa e outros autores regionais.

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A fundação também atua na promoção de eventos como a “Canoagem Rumo ao Mato Virgem”, que reconstitui a visita do imperador Maximiliano da Áustria a Ilhéus, no século XIX e a “Cavalgada Ecológica”, além do projeto de desapropriação do Morro de Pernambuco, que depende agora da liberação de recursos através do governo do estado, para preservar a sua beleza cênica como atração turística e consolida-lo como um centro dinâmico de educação ambiental.

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