A Prefeitura de Ilhéus estuda, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da sua Procuradoria Jurídica, a adesão ao protocolo de intenções com a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Agência Nacional do Petróleo (ANP), além das empresas Petrobahia e Transbahia, no sentido de viabilizar a introdução do biodiesel na matriz energética baiana. O projeto também prevê o estudo do uso de combustíveis alternativos.
A proposta, segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Antônio Zugaib, leva em conta a competência científica instalada e a experiência da Uesc na produção de biodiesel em nível de laboratório e planta piloto, associada à capacitação da Secti na promoção do processo de difusão tecnológica e o papel da Fapesb como agente promotor do desenvolvimento, parceiro e financiador dos estudos a serem desenvolvidos pelo Programa Baiano de Biodiesel.
Probiodiesel- O projeto inclui ainda o papel da ANP como agente regulador das especificações para a comercialização do biodiesel, a competência da Petrobahia e Transbahia na logística e infra-estrutura de distribuição de combustível, além do interesse da prefeitura de Ilhéus no apoio ao probiodiesel, através da sensibilização da comunidade ao programa. Caberá ainda à prefeitura mobilizar bares, restaurantes, barracas de praia, hotéis e escolas para a coleta e reciclagem dos óleos e gorduras residuais, disponibilizando a sua frota de veículos para testar o combustível.
Para o secretário Antônio Zugaib o projeto para o uso e desenvolvimento do combustível alternativo terá como objetivos promover a capacidade instalada para produção e pesquisa do biodiesel, avaliando ao mesmo tempo o desempenho dos motores, além de investir na realização de estudos para viabilizar a produção de biodiesel etílico a partir de diferentes matérias-primas, tendo como via preferencial a mamona e promovendo a coleta e reciclagem dos óleos e gorduras residuais no município de Ilhéus.
Ações- Ele explica que o protocolo define as ações de cada um dos envolvidos no processo, os quais vão desenvolver um amplo trabalho de parceria para o desenvolvimento de novas tecnologias para utilização do biodiesel, o que muda a matriz energética baiana até então dependente de óleos à base de petróleo. Disse ainda que o acordo está numa fase de discussão e definição de atribuições, até a formalização do protocolo, o que deverá ocorrer nos próximos meses.
Semana passada, técnicos da Sedecon, Secti, Uesc, Fapesb, da Petrobahia e Transbahia estiveram reunidos em Ilhéus e na Uesc para discussão da agenda de negociações e elaboração da minuta do protocolo, que está concluída e prevê a adesão inclusive de outros municípios como o de Itabuna. A primeira versão do acordo foi elaborada com 13 pontos básicos, onde além da participação de cada instituição, também são ressaltados objetivos, prazo de vigência e o foro para dirimir possíveis dúvidas do acordo de parceria energética multilateral.
Probiodiesel- O projeto inclui ainda o papel da ANP como agente regulador das especificações para a comercialização do biodiesel, a competência da Petrobahia e Transbahia na logística e infra-estrutura de distribuição de combustível, além do interesse da prefeitura de Ilhéus no apoio ao probiodiesel, através da sensibilização da comunidade ao programa. Caberá ainda à prefeitura mobilizar bares, restaurantes, barracas de praia, hotéis e escolas para a coleta e reciclagem dos óleos e gorduras residuais, disponibilizando a sua frota de veículos para testar o combustível.
Para o secretário Antônio Zugaib o projeto para o uso e desenvolvimento do combustível alternativo terá como objetivos promover a capacidade instalada para produção e pesquisa do biodiesel, avaliando ao mesmo tempo o desempenho dos motores, além de investir na realização de estudos para viabilizar a produção de biodiesel etílico a partir de diferentes matérias-primas, tendo como via preferencial a mamona e promovendo a coleta e reciclagem dos óleos e gorduras residuais no município de Ilhéus.
Ações- Ele explica que o protocolo define as ações de cada um dos envolvidos no processo, os quais vão desenvolver um amplo trabalho de parceria para o desenvolvimento de novas tecnologias para utilização do biodiesel, o que muda a matriz energética baiana até então dependente de óleos à base de petróleo. Disse ainda que o acordo está numa fase de discussão e definição de atribuições, até a formalização do protocolo, o que deverá ocorrer nos próximos meses.
Semana passada, técnicos da Sedecon, Secti, Uesc, Fapesb, da Petrobahia e Transbahia estiveram reunidos em Ilhéus e na Uesc para discussão da agenda de negociações e elaboração da minuta do protocolo, que está concluída e prevê a adesão inclusive de outros municípios como o de Itabuna. A primeira versão do acordo foi elaborada com 13 pontos básicos, onde além da participação de cada instituição, também são ressaltados objetivos, prazo de vigência e o foro para dirimir possíveis dúvidas do acordo de parceria energética multilateral.