ATENDIMENTO DE SALVA-VIDAS GANHA REFORÇO EM ILHÉUS

Além de promover a contratação emergencial de mais 24 pessoas que já estão integradas aos quadros do Setor de Salva-Vidas para atuar nas praias de Ilhéus durante a temporada da alta estação, o prefeito Jabes Ribeiro, acatando solicitação da Secretaria de Administração, também adquiriu equipamentos para os membros da corporação, como fardamento, pés-de-pato, bóias e ainda foram instaladas nas praias do Norte e do Sul cabines de observação, que têm altura de seis metros, e servem para o salva-vidas tenha uma visão melhor de toda a praia, e por conseguinte, evitar acidentes no âmbito de afogamento. Com a ampliação do número de pessoal que atua no setor, o total do contingente chega ao patamar de 75 homens e mulheres que garantem o serviço à população e turistas.
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Foto: CLODOALDO RIBEIRO

O chefe do setor, Almerindo Martins, destaca que os salva-vidas atuam em trinta e três postos da orla de Ilhéus, incluindo as do centro, e das zonas Norte e Sul, com equipes se revezando todos os dias, das 10 às 16 horas. Lembra que Ilhéus tem cerca de 90 quilômetros de praias freqüentáveis, contando com área de cobertura desde Ponta da Tulha (Mamoan), São Domingos, praia do Norte I e II, Marciano (Boca da Barra), cabana Pinah I (Marciano), São Miguel, avenida Soares Lopes (catedral e concha acústica), praia do Cristo, Maramata, praia da Concha, Hotel-Pousada do Sol, Jardim Atlântico, cabanas Renascer, Come Rama, Narigas, Areia Branca, Gabriela, Armação e Tio Dico (praia do Sul), Cururupe, cabana Peixe na Brasa, praias do Batuba, piscinas do balneário da estância hidromineral de Olivença, Cai N´Água, Sirihyba, cabana Rio-Mar e Jairy.

LEMBRETES – Explica Almerindo Martins que os salva-vidas se encontram preparados para conscientizar os banhistas, sendo importante que as pessoas antes de entrar no mar devem procurar se informar sobre a qualidade da água e dos perigos que o local oferece. Os cuidados, segundo ele, devem ser também redobrados com relação às crianças, “onde os responsáveis, na maioria dos casos, não se interessam em fazer acompanhamento, muitas vezes só se lembrando de procurá-las quando decidem retornar para casa”, diz. Lembra que as pessoas não devem ingerir excessiva quantidade de bebida alcoólica e se dirigir ao mar, assim como as que não sabem nadar, pois o resgate torna-se mais difícil.

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