Nada menos que 12 projetos estão sendo desenvolvidos pelo Cepedi em parceria com nove empresas, que no primeiro ano de operações não só produziu a placa de rede para a Netgate, como também o software aberto Bit-Linux, para a a Bitway e mesmo o programa de automação da fase de testes de monitores para a Waytec. Foi desenvolvida também pelo centro a versão em português do software de gerenciamento de rede para a TN Industrial e o CD Recover, que permite recuperar o sistema operacional dos computadores Sintax.
A assessora de pesquisas e desenvolvimento do Cepedi, Glória Teles, também conta entre os projetos já realizados e implementados, o novo computador Netrix, da CDI, que vai trabalhar com um processador de baixo custo, portanto de certa forma mais acessível ao usuário. Ela explica que este ainda não é o computador popular, mas uma outra proposta, “até porque existem estudos para computadores direcionados para atividades especificas, como por exemplo, a utilização na produção de textos ou cálculos específicos”.
Projetos – Os 12 novos projetos em andamento são realizados dentro de um padrão de sigilo para evitar possíveis vazamentos, tanto que cada um deles tem um laboratório e uma sala especifica. Com informações apenas sobre o sistema trabalhado, se na área de software ou de hardware.
O Cepedi também promove internamente cursos e debates que envolvem técnicos e estagiários que atuam nos diversos projetos em andamento, os quais também são acompanhados por técnicos de cada uma das empresas envolvidas e por pesquisadores da Uesc.
Para Antônio Zugaib, que além de ocupar a secretaria de Desenvolvimento Social e também é presidente do Cepedi, o centro é resultado de uma parceria com a Petrobrás, que cedeu o seu antigo terminal em Ilhéus, o qual foi desativado e está funcionando agora como um centro avançado de geração de tecnologia, um passo importante para quem sonha a transformação de Ilhéus numa Cidade Digital e que reúne hoje, 50 empresas da área tecnológica operando no Pólo de Informática.
Projetos – Os 12 novos projetos em andamento são realizados dentro de um padrão de sigilo para evitar possíveis vazamentos, tanto que cada um deles tem um laboratório e uma sala especifica. Com informações apenas sobre o sistema trabalhado, se na área de software ou de hardware.
O Cepedi também promove internamente cursos e debates que envolvem técnicos e estagiários que atuam nos diversos projetos em andamento, os quais também são acompanhados por técnicos de cada uma das empresas envolvidas e por pesquisadores da Uesc.
Para Antônio Zugaib, que além de ocupar a secretaria de Desenvolvimento Social e também é presidente do Cepedi, o centro é resultado de uma parceria com a Petrobrás, que cedeu o seu antigo terminal em Ilhéus, o qual foi desativado e está funcionando agora como um centro avançado de geração de tecnologia, um passo importante para quem sonha a transformação de Ilhéus numa Cidade Digital e que reúne hoje, 50 empresas da área tecnológica operando no Pólo de Informática.