O desenvolvimento de uma placa de rede, um hardware para a Netgate, marcou, segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Antônio Zugaib, o primeiro aniversário do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletroeletrônico de Ilhéus (Cepedi), que vem realizando projetos de software e hardware em parceria com empresas instaladas no Pólo de Informática de Ilhéus e de outras regiões do País.
Segundo o engenheiro eletrônico Ricardo Vieira Mota, o desenvolvimento da placa de rede teve quatro meses de duração e o material vem sendo testado com sucesso, com a utilização de quatro protótipos. O produto é similar à placa importada que vinha sendo utilizada pela Netgate e com o novo equipamento, a empresa poderá negociar custos diretamente com os fornecedores individuais de cada componente, agregando ganhos em escala na produção industrial.
Tecnologia – Ele destaca que para o usuário final, fica a facilidade de adquirir um produto com tecnologia nacional e com um preço inferior aos do mercado, além dos ganhos de tecnologia e dos avanços produzidos no campo da pesquisa, o que tem um valor intangível e se transforma num patrimônio tecnológico de cada empresa envolvida num projeto especifico.
O pesquisador explica ainda, que nos próximos meses as novas placas estarão sendo produzidas pela Netgate, em Ilhéus, com a marca do Cepedi e o registro Made in Brasil. Cada protótipo teve um custo médio de R$ 200 por unidade e o hardware será comercializado a R$ 20, mas os custos de desenvolvimento não incluem projetos tecnológicos e nem outros recursos utilizados pelo Cepedi, que vem desenvolvendo na atualidade 12 projetos para diversas empresas.
A equipe que atuou no desenvolvimento da placa de rede foi integrada por um engenheiro eletrônico, um pesquisador adjunto e dois alunos de Ciências da Computação da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC. O projeto envolveu o desenvolvimento não apenas de um hardware, como também de um software específico que identifica em português o produto como da Netgate e facilita o processo de instalação pelo usuário.
Porteiro eletrônico – Um outro projeto que está sendo iniciado agora pela equipe do Cepedi é o da Forceline, uma empresa paulista, com o desenvolvimento de um protótipo de um porteiro eletrônico com interface direta para a linha telefônica domiciliar. O projeto terá duração estimada de quatro meses e está sendo executado em ritmo acelerado, também levando em conta apenas o preço de custo do desenvolvimento do protótipo e agregando novas tecnologias.
Tecnologia – Ele destaca que para o usuário final, fica a facilidade de adquirir um produto com tecnologia nacional e com um preço inferior aos do mercado, além dos ganhos de tecnologia e dos avanços produzidos no campo da pesquisa, o que tem um valor intangível e se transforma num patrimônio tecnológico de cada empresa envolvida num projeto especifico.
O pesquisador explica ainda, que nos próximos meses as novas placas estarão sendo produzidas pela Netgate, em Ilhéus, com a marca do Cepedi e o registro Made in Brasil. Cada protótipo teve um custo médio de R$ 200 por unidade e o hardware será comercializado a R$ 20, mas os custos de desenvolvimento não incluem projetos tecnológicos e nem outros recursos utilizados pelo Cepedi, que vem desenvolvendo na atualidade 12 projetos para diversas empresas.
A equipe que atuou no desenvolvimento da placa de rede foi integrada por um engenheiro eletrônico, um pesquisador adjunto e dois alunos de Ciências da Computação da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC. O projeto envolveu o desenvolvimento não apenas de um hardware, como também de um software específico que identifica em português o produto como da Netgate e facilita o processo de instalação pelo usuário.
Porteiro eletrônico – Um outro projeto que está sendo iniciado agora pela equipe do Cepedi é o da Forceline, uma empresa paulista, com o desenvolvimento de um protótipo de um porteiro eletrônico com interface direta para a linha telefônica domiciliar. O projeto terá duração estimada de quatro meses e está sendo executado em ritmo acelerado, também levando em conta apenas o preço de custo do desenvolvimento do protótipo e agregando novas tecnologias.