O agricultor Isidoro Lavigne Gesteira é o novo presidente do Sindicato Rural de Ilhéus. Ele tomou posse do cargo em solenidade realizada na noite da última sexta-feira (14), na sede do sindicato. O ato contou com a presença do prefeito Jabes Ribeiro, do deputado federal Josias Gomes e do diretor da Ceplac, Everaldo Anunciação, sendo também prestigiada pelos secretários Paulo Medauar, de Saúde, Isaac Albagli, de Infra-estrutura e Antonio Zugaib, de Desenvolvimento Econômico, e pelo vereador Jailson Nascimento, entre outros.
Na oportunidade, o prefeito Jabes Ribeiro destacou a importância da luta do sindicato na defesa da agricultura cacaueira, lembrando que a instituição tem procurado se empenhar para resolver os sérios problemas que afligem os produtores de cacau, mas – destacou -, a união de todos os setores da sociedade é imprescindível para a busca dessas soluções. Referindo-se à queda da produção, ocasionada pela praga vassoura-de-bruxa, que dizimou grande parte dos cacaueiros, além da queda do preço do produto no mercado internacional e das dificuldades que os produtores enfrentam para pagar dividas de custeio agrícola, Jabes cobrou maior sensibilidade por parte do governo federal na liberação de recursos.
Já o novo presidente do Sindicato Rural de Ilhéus, Isidoro Gesteira, disse que a principal meta da diretoria será de buscar desenvolver um trabalho junto ao governo federal para obter autorização do pagamento da dívida com o Banco do Brasil, somente das 3ª e 4ª etapas do Programa de Revitalização da Lavoura Cacaueira. Segundo ele, isso porque a Ceplac reconheceu publicamente que as práticas agrícolas adotadas no início do combate à vassoura-de-bruxa, como rebaixamento de copas e o uso excessivo de cobre sandoz, não surtiram efeitos positivos. Entretanto, eram exigências do agente financiador para liberação da primeira e segunda etapas do financiamento.
Já o novo presidente do Sindicato Rural de Ilhéus, Isidoro Gesteira, disse que a principal meta da diretoria será de buscar desenvolver um trabalho junto ao governo federal para obter autorização do pagamento da dívida com o Banco do Brasil, somente das 3ª e 4ª etapas do Programa de Revitalização da Lavoura Cacaueira. Segundo ele, isso porque a Ceplac reconheceu publicamente que as práticas agrícolas adotadas no início do combate à vassoura-de-bruxa, como rebaixamento de copas e o uso excessivo de cobre sandoz, não surtiram efeitos positivos. Entretanto, eram exigências do agente financiador para liberação da primeira e segunda etapas do financiamento.