A Secretaria de Educação de Ilhéus está implantando um novo programa na rede municipal de ensino, desta vez voltado para reduzir o índice de alunos com problemas de defasagem em alfabetização. Com a cultura de elaboração do diagnóstico anual de educação no município, instituída a partir do programa Escola Campeã, detectou-se em 2003, entre os 4.609 alunos matriculados de 1.ª a 4.ª série, um percentual de 29 por cento com problemas na alfabetização, afirma a secretária Dinalva Melo. “Isso nos moveu a buscar alternativas locais de ação na expectativa de que, somadas às classes preparatórias do Programa Educar para Vencer (também voltadas para as questões de alfabetização, atendendo atualmente 55 por cento desses alunos), elevem os nosso indicadores do processo de alfabetização”.
Monitorada pelos profissionais do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), dos Parâmetros Curriculares Nacionais em Ação (PCNs) , além dos Supervisores de Sistema da Rede, a iniciativa implantada no início deste mês vai atingir a estudantes das escolas Paulo Freire, Themístocles Andrade, Heitor Dias, Vovô Isaac e os centros comunitários Dr. Nelson Costa, do Basílio e do Iguape. As escolas Herval Soledade e do Salobrinho estão incluídas no processo, assim como os estudantes das escolas nucleadas de Olivença, Santo Antônio e Aritaguá II.
Ana Angélica Serafim Lima, gerente municipal do Programa Escola Campeã, diz que, para a implantação e sucesso da correção de defasagem em alfabetização, de acordo com os horários das Atividades Complementares (Acs), os professores das turmas com maiores deficiências e os supervisores das escolas envolvidas no programa se reúnem, dividindo o tempo entre estudos e realização detalhada do planejamento das atividades à serem desenvolvidas em sala de aula. “Felizmente, os primeiros resultados já começam a aparecer com a atitude favorável do professor à dinâmica de planejamento do programa e com a boa aceitação da escola”.
Ana Angélica Serafim Lima, gerente municipal do Programa Escola Campeã, diz que, para a implantação e sucesso da correção de defasagem em alfabetização, de acordo com os horários das Atividades Complementares (Acs), os professores das turmas com maiores deficiências e os supervisores das escolas envolvidas no programa se reúnem, dividindo o tempo entre estudos e realização detalhada do planejamento das atividades à serem desenvolvidas em sala de aula. “Felizmente, os primeiros resultados já começam a aparecer com a atitude favorável do professor à dinâmica de planejamento do programa e com a boa aceitação da escola”.