Mendonça falou ainda do desafio para montar o sistema com ações descentralizadas, o que está sendo feito com a criação de escritórios regionais e implementação de uma política ambiental que contempla os recursos hídricos e a a preservação dos recursos florestais, “mas, sem dúvida, a participação da sociedade civil no processo é fundamental”. Ele estacou ainda, a criação dos comitês das bacias hidrográficas, inclusive a do sul da Bahia, que foi uma das primeiras do estado , “porque a Bahia tem sérios problemas de água, uma vez que 67% do seu território está no semi-árido, o que exige o uso e desenvolvimento de uma tecnologia adequada”.
Como modelo gerencial, ele defendeu que seja utilizado o sistema adotado na reciclagem para a água, com a redução (economia e racionalização de consumo), reciclagem com uso de tratamentos físico-químicos de terceira geração e a reutilização do produto. Também comparou o uso de um rio com o de um condomínio, o que tem custos econômicos e sociais, mas acabou elogiando a abertura do evento, uma festa baiana, que teve o Hino Nacional em ritmo de axé music e apresentação do coral da Ceplac.