A primeira turma com um mestrado profissional foi formada pela UESC –
Universidade Estadual de Santa Cruz através de um convênio com a UFBA –
Universidade Federal da Bahia. Trata-se do curso de Mestrado
Profissionalizante em Saúde Coletiva, dirigido a professores do Curso de
Medicina da Uesc, mas com um cunho profissional voltado para o Sistema Único
de Saúde, que é formar médicos de saúde da família. São 14 mestres em Sistema
de Saúde que vão trabalhar, também, na construção de um modelo de universidade
do futuro.
A solenidade de encerramento foi presidida pela reitora, Renée Albagli
Nogueira, com as presenças do reitor da UFBA, Naomar Monteiro de Almeida
Filho, que proferiu a palestra “O Papel da Universidade no Desenvolvimento
Regional”, da diretora do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, Lígia Vieira e
do secretário de Saúde do Município de Itabuna, Paulo Bicalho. O ministro da
Saúde, Humberto Costa foi representado pelo secretário Nacional de Assistência
à Saúde, Jorge Solla.
Universidade Estadual de Santa Cruz através de um convênio com a UFBA –
Universidade Federal da Bahia. Trata-se do curso de Mestrado
Profissionalizante em Saúde Coletiva, dirigido a professores do Curso de
Medicina da Uesc, mas com um cunho profissional voltado para o Sistema Único
de Saúde, que é formar médicos de saúde da família. São 14 mestres em Sistema
de Saúde que vão trabalhar, também, na construção de um modelo de universidade
do futuro.
A solenidade de encerramento foi presidida pela reitora, Renée Albagli
Nogueira, com as presenças do reitor da UFBA, Naomar Monteiro de Almeida
Filho, que proferiu a palestra “O Papel da Universidade no Desenvolvimento
Regional”, da diretora do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, Lígia Vieira e
do secretário de Saúde do Município de Itabuna, Paulo Bicalho. O ministro da
Saúde, Humberto Costa foi representado pelo secretário Nacional de Assistência
à Saúde, Jorge Solla.
A reitora da UESC, Renée Albagli, ressaltou que a parceria com a UFBA não se
faz, apenas, com o Curso de Medicina, mas se estende também a outras áreas. O
convênio que viabilizou, com o Instituto de Saúde Coletiva, o Mestrado
Profissionalizante em Saúde Coletiva tem um papel relevante dentro do projeto
institucional da Universidade. Já o reitor da UFBA, Naomar Almeida, disse que
o Curso de Mestrado, em parceria com a UESC, funcionou como uma experiência,
sobre a qual o Instituto de Saúde Coletiva, que completa 30 anos e já formou
mais de 200 mestres e dezenas de doutores, poderá repassá-la a outras
instituições que já estão buscando esse modelo de formação: intensiva, rápida,
objetiva, buscando a titulação e a qualificação.
Para o secretário Nacional de Assistência à Saúde, do Ministério da Saúde,
Jorge Solla, “iniciativas como esta são importantes, diante dos desafios que
estão colocados para o SUS nestes 15 anos de sua existência. Os novos Mestres
se preparam para redimensionar a formação de recursos humanos e aproximar essa
formação aos desafios que estão colocados para esse Sistema Único de Saúde.
Especialmente no que diz respeito à ampliação do acesso à atenção básica de
saúde”.
Os mestres em Saúde Coletiva são Emanuel Conrado Souza que apresentou a
dissertação sobre “Mortalidade Infantil Evitável nos Municípios de Ilhéus e
Itabuna – Estudo entre 1980 e 1999” concluindo que cerca de 90% das mortes de
crianças em Ilhéus e Itabuna são considerados evitáveis, ainda hoje. Humberto
Barreto de Jesus, sobre “Descentralização das Ações de Controle da Hanseniase
para as Unidades de Saúde do Módulo 4”. Jaime César Oliveira, cujo trabalho
tratou da “Assistência Pré-natal em Quatro Unidades da Saúde da Família do
Município de Ilhéus”.
Julio Gusman, com um trabalho sobre “Aids e Informação do Diagnóstico:
Aspecto Virótico na Relação Médico/Paciente”. Leônidas Azevedo Filho, sobre
“Vacinação Infantil”. Maria Ferreira Bittencourt, trabalhou com “Distrito
Sanitário Especial Indígena: a teoria no papel e a prática no território”, um
estudo com os povos Tupinambás e Pataxós hae-hae-hae, constatando avanços e a
necessidade de se organizar melhor para trabalhar a saúde no contexto da
cidadania e da interculturalidade para essas populações.
Mercia Margotto sobre “Planejamento Familiar: um estudo das práticas das
equipes de saúde no município de Ilhéus, Bahia”. Mônica Moura Costa,
defendendo a inclusão da temática do aleitamento materno nos projetos
pedagógicos e nos currículos das escolas públicas no município de Ilhéus,
principalmente em áreas do PSF. Nadja Sapucaia sobre “Anemia Fociforme são os
Laços dos Cuidados”. Paulo Bicalho, destacando à amplitude da participação
popular no Conselho Municipal de Saúde de Itabuna e Rosângela Carvalho de
Melo com o trabalho intitulado “Um Médico para o Programa Saúde da Família”.
faz, apenas, com o Curso de Medicina, mas se estende também a outras áreas. O
convênio que viabilizou, com o Instituto de Saúde Coletiva, o Mestrado
Profissionalizante em Saúde Coletiva tem um papel relevante dentro do projeto
institucional da Universidade. Já o reitor da UFBA, Naomar Almeida, disse que
o Curso de Mestrado, em parceria com a UESC, funcionou como uma experiência,
sobre a qual o Instituto de Saúde Coletiva, que completa 30 anos e já formou
mais de 200 mestres e dezenas de doutores, poderá repassá-la a outras
instituições que já estão buscando esse modelo de formação: intensiva, rápida,
objetiva, buscando a titulação e a qualificação.
Para o secretário Nacional de Assistência à Saúde, do Ministério da Saúde,
Jorge Solla, “iniciativas como esta são importantes, diante dos desafios que
estão colocados para o SUS nestes 15 anos de sua existência. Os novos Mestres
se preparam para redimensionar a formação de recursos humanos e aproximar essa
formação aos desafios que estão colocados para esse Sistema Único de Saúde.
Especialmente no que diz respeito à ampliação do acesso à atenção básica de
saúde”.
Os mestres em Saúde Coletiva são Emanuel Conrado Souza que apresentou a
dissertação sobre “Mortalidade Infantil Evitável nos Municípios de Ilhéus e
Itabuna – Estudo entre 1980 e 1999” concluindo que cerca de 90% das mortes de
crianças em Ilhéus e Itabuna são considerados evitáveis, ainda hoje. Humberto
Barreto de Jesus, sobre “Descentralização das Ações de Controle da Hanseniase
para as Unidades de Saúde do Módulo 4”. Jaime César Oliveira, cujo trabalho
tratou da “Assistência Pré-natal em Quatro Unidades da Saúde da Família do
Município de Ilhéus”.
Julio Gusman, com um trabalho sobre “Aids e Informação do Diagnóstico:
Aspecto Virótico na Relação Médico/Paciente”. Leônidas Azevedo Filho, sobre
“Vacinação Infantil”. Maria Ferreira Bittencourt, trabalhou com “Distrito
Sanitário Especial Indígena: a teoria no papel e a prática no território”, um
estudo com os povos Tupinambás e Pataxós hae-hae-hae, constatando avanços e a
necessidade de se organizar melhor para trabalhar a saúde no contexto da
cidadania e da interculturalidade para essas populações.
Mercia Margotto sobre “Planejamento Familiar: um estudo das práticas das
equipes de saúde no município de Ilhéus, Bahia”. Mônica Moura Costa,
defendendo a inclusão da temática do aleitamento materno nos projetos
pedagógicos e nos currículos das escolas públicas no município de Ilhéus,
principalmente em áreas do PSF. Nadja Sapucaia sobre “Anemia Fociforme são os
Laços dos Cuidados”. Paulo Bicalho, destacando à amplitude da participação
popular no Conselho Municipal de Saúde de Itabuna e Rosângela Carvalho de
Melo com o trabalho intitulado “Um Médico para o Programa Saúde da Família”.