A Escola Suíço-Brasileira de Ilhéus (ESBI) realizou com muito sucesso, no período de 16 a 18 deste mês, a IX Feira do Livro Infanto-Juvenil, no Quarteirão Jorge Amado, em parceria com a Fundação Cultural de Ilhéus, que nesse período promoveu também no local a I Feira de Arte Popular. A solenidade de abertura das feiras ocorreu na noite da última quinta-feira (16), no Largo Cultural, e contou com a presença da presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, Maria Luiza Heine, representando o prefeito Jabes Ribeiro. A comercialização de livros infanto-juvenis e dos trabalhos artesanais de papel e de madeira, pinturas em tecido e bordados à mão produzidos nos bastidores e no tear foram realizadas nas barracas padronizadas do calçadão da Jorge Amado. Próximo à praça do Teatro Municipal foi montado um espaço da culinária infantil e o Largo Cultural foi destinado às diversas manifestações artísticas e a Praça Dom Eduardo foi transformada no centro de lazer da garotada, local onde, também, foram realizadas as oficinas de arte.
Educadores da cidade e de outros municípios, estudantes de escolas públicas (alguns com participação nas manifestações artístico-culturais da praça), estudantes de colégios da rede particular de ensino (Escola Afonso de Carvalho, Colégio São Jorge, Colégio Vitória e Colégio Nossa Senhora da Piedade) visitaram a Casa dos Artistas e a Fundação Cultural de Ilhéus, na Jorge Amado. Nesses locais eles conheceram os projetos construídos por crianças 02 a 11 anos, da Escola Suíço-Brasileira de Ilhéus.
A Feira ampliou a visão dos professores de arte, a exemplo de Marlove Quadros, do Colégio Vitória, que se impressionou com as mandalas produzidas pelas crianças da primeira série. “Estou fazendo um estudo sobre mandalas, através da Arteterapia, na Universidade Católica, em Salvador, e esses trabalhos despertaram em mim novas idéias que serão aproveitadas no meu dia-a-dia”. Nélia Maria Veiga de Bulhões, diretora da Escola da Criança Ativa, em Jequié, e em excursão de lazer na cidade de Ilhéus, foi atraída pela movimentação do evento e afirmou “O projeto está bem estruturado, com fundamentação didática e muita pesquisa, e uma coordenação brilhante, onde se sente a evolução das crianças em todas as áreas, num processo interdisciplinar”. A Feira recebeu, também a visita da vice-reitora da UESC, Margarida Fahel, que gostou muito dos trabalhos.
Na sexta-feira (17), se apresentaram as crianças do Projeto Arte Vida, da UESC, a escola pública Nossa Senhora da Conceição e o Centro Educativo Nossa Senhora da Vitória, que fez um alerta sobre a necessidade de preservação da natureza, através da dança, no Largo Cultural. Ao mesmo tempo, aconteciam oficinas de desenho, de argila (Projeto Arte Vida) e de dobraduras, sob a coordenação dos educadores da Escola Suíço-Brasileira, integrando meninos de rua ao evento. Nesse dia, à noite, o Corall Nilza Valença cantou acompanhando as peças musicais com uma terceira voz.
No sábado (18) pela manhã, a Feira foi enriquecida com uma passeata de alunos, em prol da defesa do manguezal, organizada pelo Instituto Municipal de Educação – Princesa Isabel. A Academia Núcleo de Dança, de Isabella Kruschewsky, se apresentou na parte tarde, e em seguida, as cantigas de ninar e a música popular brasileira tomaram conta da praça. Os grupos de capoeira finalizaram o evento que conseguiu unir educação e lazer, despertando o interesse do público em geral.
Para Valérie Nicollier os resultados foram os melhores possíveis, pois a proposta da escola era mobilizar o público infantil, despertar o interesse das pessoas pela praça, através das diversas expressões artísticas, apresentar os projetos da escola e mostrar que através de parcerias, inclusive com o poder público, é possível contribuir para o desenvolvimento e bem-estar da sociedade. Ao evento, também se fizeram presentes o secretário de Turismo, Romualdo Pereira, secretário de Planejamento, Antônio Vieira, o representante da Academia de Letras de Ilhéus, Antônio Francisco Lavigne de Lemos, o Cura da Catedral de São Sebastião, Pe. Nildemar Andrade, o coordenador da I Feira de Arte Popular, Pawlo Cidade, a diretora da Escola Suíço-Brasileira, Eulina Lavigne, e a presidente da Associação de Pais que mantém essa escola, Valérie Nicollier. O coral da UESC se apresentou na noite de sexta-feira (18), com peças do cancioneiro popular. Nesse local foi realizada, também, a primeira oficina de arte, com pintura facial, a dedo, coordenada pelo Grupo Recriarte.
A Feira ampliou a visão dos professores de arte, a exemplo de Marlove Quadros, do Colégio Vitória, que se impressionou com as mandalas produzidas pelas crianças da primeira série. “Estou fazendo um estudo sobre mandalas, através da Arteterapia, na Universidade Católica, em Salvador, e esses trabalhos despertaram em mim novas idéias que serão aproveitadas no meu dia-a-dia”. Nélia Maria Veiga de Bulhões, diretora da Escola da Criança Ativa, em Jequié, e em excursão de lazer na cidade de Ilhéus, foi atraída pela movimentação do evento e afirmou “O projeto está bem estruturado, com fundamentação didática e muita pesquisa, e uma coordenação brilhante, onde se sente a evolução das crianças em todas as áreas, num processo interdisciplinar”. A Feira recebeu, também a visita da vice-reitora da UESC, Margarida Fahel, que gostou muito dos trabalhos.
Na sexta-feira (17), se apresentaram as crianças do Projeto Arte Vida, da UESC, a escola pública Nossa Senhora da Conceição e o Centro Educativo Nossa Senhora da Vitória, que fez um alerta sobre a necessidade de preservação da natureza, através da dança, no Largo Cultural. Ao mesmo tempo, aconteciam oficinas de desenho, de argila (Projeto Arte Vida) e de dobraduras, sob a coordenação dos educadores da Escola Suíço-Brasileira, integrando meninos de rua ao evento. Nesse dia, à noite, o Corall Nilza Valença cantou acompanhando as peças musicais com uma terceira voz.
No sábado (18) pela manhã, a Feira foi enriquecida com uma passeata de alunos, em prol da defesa do manguezal, organizada pelo Instituto Municipal de Educação – Princesa Isabel. A Academia Núcleo de Dança, de Isabella Kruschewsky, se apresentou na parte tarde, e em seguida, as cantigas de ninar e a música popular brasileira tomaram conta da praça. Os grupos de capoeira finalizaram o evento que conseguiu unir educação e lazer, despertando o interesse do público em geral.
Para Valérie Nicollier os resultados foram os melhores possíveis, pois a proposta da escola era mobilizar o público infantil, despertar o interesse das pessoas pela praça, através das diversas expressões artísticas, apresentar os projetos da escola e mostrar que através de parcerias, inclusive com o poder público, é possível contribuir para o desenvolvimento e bem-estar da sociedade. Ao evento, também se fizeram presentes o secretário de Turismo, Romualdo Pereira, secretário de Planejamento, Antônio Vieira, o representante da Academia de Letras de Ilhéus, Antônio Francisco Lavigne de Lemos, o Cura da Catedral de São Sebastião, Pe. Nildemar Andrade, o coordenador da I Feira de Arte Popular, Pawlo Cidade, a diretora da Escola Suíço-Brasileira, Eulina Lavigne, e a presidente da Associação de Pais que mantém essa escola, Valérie Nicollier. O coral da UESC se apresentou na noite de sexta-feira (18), com peças do cancioneiro popular. Nesse local foi realizada, também, a primeira oficina de arte, com pintura facial, a dedo, coordenada pelo Grupo Recriarte.