Nesta sexta-feira(10), às 10 horas, serão assinados convênios de
Infra-estrutura entre a UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz e a
FAPESB – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia. A solenidade será
no auditório da Torre Administrativa e vai contar com a presença da reitora
Renée Albagli Nogueira e do diretor Geral da FAPESB, Alexandre Tocchetto
Paupério, que apresentará uma palestra sobre “A nova concepção e modelo da
FAPESB” para os pesquisadores e dirigentes da Universidade.
Os convênios estão relacionados a trabalhos de pesquisadores da UESC,
aprovados pela Fundação para ampliação da infra-estrutura de pesquisa. O
investimento será de R$ 533.332,00 para quatro projetos nas áreas de Ciências
Agrárias e de Saúde que visam, principalmente, produzir impacto no
desenvolvimento da região Sul da Bahia e ampliar a capacidade de pesquisas da
Universidade.
Infra-estrutura entre a UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz e a
FAPESB – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia. A solenidade será
no auditório da Torre Administrativa e vai contar com a presença da reitora
Renée Albagli Nogueira e do diretor Geral da FAPESB, Alexandre Tocchetto
Paupério, que apresentará uma palestra sobre “A nova concepção e modelo da
FAPESB” para os pesquisadores e dirigentes da Universidade.
Os convênios estão relacionados a trabalhos de pesquisadores da UESC,
aprovados pela Fundação para ampliação da infra-estrutura de pesquisa. O
investimento será de R$ 533.332,00 para quatro projetos nas áreas de Ciências
Agrárias e de Saúde que visam, principalmente, produzir impacto no
desenvolvimento da região Sul da Bahia e ampliar a capacidade de pesquisas da
Universidade.
A implantação do Centro de Microscopia Eletrônica e Microanálise da Uesc,
coordenado pelo professor Pedro Antônio Mangabeira fará com que a Bahia passe
a ter o primeiro Centro de Microscopia Eletrônica (de Transmissão de
Varredura), para atender às necessidades dos pesquisadores das diversas
instituições de ensino e pesquisa. Ele vai desenvolver e incentivar a pesquisa
científica de alto nível e aprofundar outras que estão em andamento como, por
exemplo, estudar a morfologia de células que podem sofrer apoptose induzida
pelo fungo causador da vassoura de bruxa em cacaueiros.
Outro projeto é de Implantação de Estufas Agrícolas, coordenado pela
professora Arlete Silveira Maia, que visa à implementação da pesquisa
científica com espécies vegetais nativas e exóticas do Sul da Bahia. Segundo
a pesquisadora Norma Eliane Pereira, que participa da equipe, as estufas vão
permitir a realização de melhoramento de plantas, cruzamentos intra e
inter-específico, pesquisa de solo, níveis de adubação, pesquisa com as
partes de fitopatologia, fisiologia e soluções nutritivas, englobando a parte
de manutenção de germoplasma e pesquisa para produção de medicamentos à base
de plantas medicinais da região.
Outros dois projetos beneficiados são o Núcleo de Saúde Coletiva, coordenado
pela professora Cristina Setenta Andrade e a implementação do Centro Regional
de Controle de Qualidade em Diagnóstico Médico por Imagem coordenado pelo
professor Fermin Garcia Velasco. Eles vão dar maior dimensão às ações nas
áreas de saúde para a população e garantir suporte aos cursos de Medicina e
Enfermagem da Universidade.
coordenado pelo professor Pedro Antônio Mangabeira fará com que a Bahia passe
a ter o primeiro Centro de Microscopia Eletrônica (de Transmissão de
Varredura), para atender às necessidades dos pesquisadores das diversas
instituições de ensino e pesquisa. Ele vai desenvolver e incentivar a pesquisa
científica de alto nível e aprofundar outras que estão em andamento como, por
exemplo, estudar a morfologia de células que podem sofrer apoptose induzida
pelo fungo causador da vassoura de bruxa em cacaueiros.
Outro projeto é de Implantação de Estufas Agrícolas, coordenado pela
professora Arlete Silveira Maia, que visa à implementação da pesquisa
científica com espécies vegetais nativas e exóticas do Sul da Bahia. Segundo
a pesquisadora Norma Eliane Pereira, que participa da equipe, as estufas vão
permitir a realização de melhoramento de plantas, cruzamentos intra e
inter-específico, pesquisa de solo, níveis de adubação, pesquisa com as
partes de fitopatologia, fisiologia e soluções nutritivas, englobando a parte
de manutenção de germoplasma e pesquisa para produção de medicamentos à base
de plantas medicinais da região.
Outros dois projetos beneficiados são o Núcleo de Saúde Coletiva, coordenado
pela professora Cristina Setenta Andrade e a implementação do Centro Regional
de Controle de Qualidade em Diagnóstico Médico por Imagem coordenado pelo
professor Fermin Garcia Velasco. Eles vão dar maior dimensão às ações nas
áreas de saúde para a população e garantir suporte aos cursos de Medicina e
Enfermagem da Universidade.