De acordo com Soares, a revisão de dados se constitui numa estratégia para impedir que ocorra erros na catalogação dos imóveis, uma vez que o censo representa a possibilidade de armazenamento de dados importantes para diversos setores da administração pública municipal, a serem utilizados por secretarias como Educação, Saúde, Infra-estrutura, Assistência Social e Finanças, entre outras. Ele destaca a importância do censo, “como uma espécie de espelho de todos os logradouros e dos principais imóveis de Ilhéus, o que contribuirá em diversos campos e vem suprir uma deficiência cadastral de mais de vinte e cinco anos”.
O cadastramento foi iniciado há cinco meses e o prazo para conclusão é de 12 meses. “Houve um pequeno atraso em decorrência das chuvas, mas isso estava previsto no cronograma”, diz Soares. A retomada dos trabalhos de campo em outubro representa a quarta etapa do censo. Depois de concluída, o próximo passo será os trabalhos de revisão dos imóveis do centro da cidade e de bairros mais próximos, como a Conquista. Ele pede a colaboração dos proprietários de imóveis para que atendam aos agentes de cadastramento, que estarão devidamente identificados.