A partir do dia 13 de outubro começam as oficinas de teatro, dança, artes plásticas e literatura, do programa “ArtEducação Bahia/ PAB”, iniciativa que tem como público alvo crianças e adolescentes carentes sujeitos a risco social e pessoal, e que estejam matriculados na rede pública de ensino de Ilhéus. Promovido pela parceria entre a Fundação Cultural de Ilhéus (Fundaci), Prefeitura, Tim/Maxitel, Fazcultura e Governo da Bahia, o programa ArtEducação foi lançado pelo prefeito Jabes Ribeiro, na noite de ontem (29), na sede da fundação, tendo como principal meta o resgate da cidadania de jovens que vivem abaixo da linha da pobreza.
Além do prefeito Jabes Ribeiro, participaram da solenidade a vice-prefeita Ângela Souza, o supervisor da Tim/Maxitel, Wagner Santos, o diretor de teatro e supervisor do programa, Paulo Atto, a presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, Maria Luiza Heine, a secretária de Educação, Dinalva Melo e o diretor de Ações Culturais do Teatro Municipal, Maurício Pinheiro. Segundo o prefeito, que teceu comentários fazendo elogios a Tim/Maxitel como empresa integrada à programas sociais, que priorizam a camada menos assistida da população, o “ArtEducação, representa avanços significativos no setor educacional e artístico-cultural”.
As secretarias de Assistência Social e de Educação de Ilhéus estão integradas ao programa que será desenvolvido em 10 meses. Ao final de oito meses da implantação acontecerá um grande festival, apresentando os resultados conseguidos nas oficinas de teatro, dança, literatura e arte plásticas, segundo informação do supervisor, Paulo Atto. Os dois últimos meses servirão para avaliação dos trabalhos. Disse Paulo Atto que, o programa trabalhará com jovens na faixa etária de 7 a 14 anos de idade, a partir da autoestima, avaliação escolar e relacionamento familiar. De acordo com ele, esses pontos fazem parte do tripé que movimentará as oficinas.
A inovação da segunda edição do projeto está relacionada com o fato dos profissionais de arte/educação que trabalharão com os jovens nas oficinas, terem sido selecionados na própria cidade, o que representa a abertura de novos postos de trabalho, conforme afirmou o supervisor do ArtEducação. Segundo ele, “o programa será mais um instrumento para dinamização das nossas ações como artistas e como educadores na direção do diálogo com as mais distintas e especificas realidades sócio-culturais da Bahia”.
Já Maurício Pinheiro enfocou a oportunidade de trabalhar com jovens que não conhecem o universo cultural das artes e que vivem na camada mais carente da sociedade, como o grande meta do programa. O supervisor da Tim/maxitel, destacou a responsabilidade social da empresa, uma vez que uma de suas condições no que toca a operacionalidade está ligada a transformação da sociedade, principalmente no que tange aos indivíduos que não estão inseridos neste contexto.
As secretarias de Assistência Social e de Educação de Ilhéus estão integradas ao programa que será desenvolvido em 10 meses. Ao final de oito meses da implantação acontecerá um grande festival, apresentando os resultados conseguidos nas oficinas de teatro, dança, literatura e arte plásticas, segundo informação do supervisor, Paulo Atto. Os dois últimos meses servirão para avaliação dos trabalhos. Disse Paulo Atto que, o programa trabalhará com jovens na faixa etária de 7 a 14 anos de idade, a partir da autoestima, avaliação escolar e relacionamento familiar. De acordo com ele, esses pontos fazem parte do tripé que movimentará as oficinas.
A inovação da segunda edição do projeto está relacionada com o fato dos profissionais de arte/educação que trabalharão com os jovens nas oficinas, terem sido selecionados na própria cidade, o que representa a abertura de novos postos de trabalho, conforme afirmou o supervisor do ArtEducação. Segundo ele, “o programa será mais um instrumento para dinamização das nossas ações como artistas e como educadores na direção do diálogo com as mais distintas e especificas realidades sócio-culturais da Bahia”.
Já Maurício Pinheiro enfocou a oportunidade de trabalhar com jovens que não conhecem o universo cultural das artes e que vivem na camada mais carente da sociedade, como o grande meta do programa. O supervisor da Tim/maxitel, destacou a responsabilidade social da empresa, uma vez que uma de suas condições no que toca a operacionalidade está ligada a transformação da sociedade, principalmente no que tange aos indivíduos que não estão inseridos neste contexto.