O Teatro Municipal de Ilhéus, ícone maior da expressão cultural da região sul do estado completou ontem (10), 17 anos de reconstruído. A data que marca a retomada de diversos processos de abrangências artísticas importantes para a produção cultural no município, na Bahia e no Brasil, foi lembrada com a apresentação do espetáculo teatral “Capitães da areia”, uma adaptação do romance homônimo do escritor Jorge Amado, encenada pela Companhia Baiana de Patifaria. Um breve ato solene presidido pelo prefeito Jabes Ribeiro, lembrando a reinauguração da casa, em 1986, também fez parte das comemorações pela passagem aniversário do teatro, um dos mais modernos e bem equipados do norte e nordeste do Brasil.
O prefeito Jabes Ribeiro, responsável pela sua reconstrução, foi enfático ao afirmar que a casa de espetáculos vem cumprindo sua trajetória, principalmente pelo incentivo às atividades cênicas, musicais e outras pertinentes ao setor cultural. Além disso, ele citou a importância do equipamento, tendo em vista a realização e o desenvolvimento de projetos que possibilitam o aparecimento de novos talentos artísticos, o que amplia o universo cultural regional e torna evidente a riqueza de valores para se lançar nos diversos mercados, a exemplo do teatro, dança e da música. Na visão do gerente de Espaços Culturais da Fundação Cultural de Ilhéus, Maurício Pinheiro, o Teatro Municipal é uma das formas de executar a cultura como um todo.
CINE TEATRO ILHÉOS – Pelo palco do teatro, cujo fachada ainda traz a antiga grafia de “Cine-teatro Ilhéos” e preserva os arcos originais, passaram grande nomes de expressão teatral e musical, tanto da esfera nacional quanto da estadual e regional. Sua construção é datada de 22 de dezembro de 1932, cuja década correspondente a um dos períodos mais pungentes da lavoura cacaueira baiana. Duas décadas depois, com as crises cíclicas e econômicas que se abateram na região sul do estado, o equipamento entrou em desuso e em seguida foi abandonado.
Sensibilizado com a questão, prefeito Jabes Ribeiro, em sua primeira gestão, reconstruiu o teatro para atender a um pedido dos artistas e demais segmentos ligados ao setor. O equipamento passou por várias reformas depois de inaugurado, sendo que a última mereceu muitos reparos, a exemplo da troca do equipamento de iluminação e de som. Outros trabalhos foram realizados no prédio que possui 425 lugares. A reinauguração foi marcada pela apresentação do filme “Honrarás tua mãe”, da Fox, e pela apresentação do grupo de balé “Corpo”, de Belo Horizonte.
CINE TEATRO ILHÉOS – Pelo palco do teatro, cujo fachada ainda traz a antiga grafia de “Cine-teatro Ilhéos” e preserva os arcos originais, passaram grande nomes de expressão teatral e musical, tanto da esfera nacional quanto da estadual e regional. Sua construção é datada de 22 de dezembro de 1932, cuja década correspondente a um dos períodos mais pungentes da lavoura cacaueira baiana. Duas décadas depois, com as crises cíclicas e econômicas que se abateram na região sul do estado, o equipamento entrou em desuso e em seguida foi abandonado.
Sensibilizado com a questão, prefeito Jabes Ribeiro, em sua primeira gestão, reconstruiu o teatro para atender a um pedido dos artistas e demais segmentos ligados ao setor. O equipamento passou por várias reformas depois de inaugurado, sendo que a última mereceu muitos reparos, a exemplo da troca do equipamento de iluminação e de som. Outros trabalhos foram realizados no prédio que possui 425 lugares. A reinauguração foi marcada pela apresentação do filme “Honrarás tua mãe”, da Fox, e pela apresentação do grupo de balé “Corpo”, de Belo Horizonte.
CAPITÃES DE AREIA – O espetáculo que lembrou a passagem pelo 17º aniversário já foi assistido por mais de 20 mil pessoas em Salvador. A adaptação do texto de Jorge Amado leva a assinatura de Roberto Bomtempo. A direção musical é de Bira Reis e a coreografia é de responsabilidade de Zebrinha. Maria Bethânia narra alguns textos do livro “Capitães da areia”.