O prazo das inscrições ao Prêmio Capitania São Jorge dos Ilhéus encerra nesta sexta-feira, 30 de maio, na Fundação Cultural de Ilhéus, situada na rua Jorge Amado, 21. O prêmio, voltado para ensaios históricos sobre personalidades, instituições e episódios marcantes desde a criação da Capitania São Jorge dos Ilhéus até os dias atuais, contemplará o primeiro colocado com 10 mil reais e a edição de 500 exemplares da obra premiada, que deverão ser distribuídos nas escolas e bibliotecas e instituições culturais da Bahia e do país. A título de direitos autorias, 50 exemplares serão destinados aos autores. A premiação acontecerá no dia 28 de junho, durante as comemorações alusivas ao aniversário da cidade.
A segunda edição do concurso foi reinstituída pelo prefeito Jabes Ribeiro, durante ato em comemoração ao aniversário do centenário de nascimento de Pedro Calmon, no dia 13 de novembro do ano passado. Para participar do concurso, o interessado deve ser brasileiro ou estrangeiro com expressão em língua portuguesa e não pode ter vínculo profissional com o município de Ilhéus ou com a Fundaci. A inscrição dos trabalhos, o que garante a participação do candidato, deve ser entregue na sede da fundação, em três vias. Segundo o presidente da Fundaci, escritor Hélio Pólvora, os originais devem ser datilografados ou digitados em papel tamanho oficio de um só lado.
Além dessas exigências, a Fundaci pede que os originais tenham abrangência mínima de 70 folhas ou laudas com, no máximo, 200 folhas numeradas. De acordo com Hélio Pólvora, cada folha deverá ter 35 linhas com 75 toques. “É imprescindível que os originais tenham títulos, índices e pseudônimo do autor, identificação bibliográfica, endereço com telefone, e-mail ou fax”, disse o escritor, acrescentando que, os trabalhos serão julgados por uma comissão que será integrada por três membros, sendo que um deles terá que ser da cidade.
Ao comentar sobre a importância do prêmio, o prefeito Jabes Ribeiro lembrou que com ele, o município passar a dispor de mecanismo para resgatar sua história, ainda pouco explorada, além de criar fontes de informações para historiadores e estudantes que tenham interesse no processo de criação da cidade, a partir da implantação da Capitania de São Jorge dos Ilhéus. Entende que, o concurso visa, principalmente, o resgate dos diversos aspectos da memória de Ilhéus, esquecidos ao longo do tempo, até a atualidade.
Além dessas exigências, a Fundaci pede que os originais tenham abrangência mínima de 70 folhas ou laudas com, no máximo, 200 folhas numeradas. De acordo com Hélio Pólvora, cada folha deverá ter 35 linhas com 75 toques. “É imprescindível que os originais tenham títulos, índices e pseudônimo do autor, identificação bibliográfica, endereço com telefone, e-mail ou fax”, disse o escritor, acrescentando que, os trabalhos serão julgados por uma comissão que será integrada por três membros, sendo que um deles terá que ser da cidade.
Ao comentar sobre a importância do prêmio, o prefeito Jabes Ribeiro lembrou que com ele, o município passar a dispor de mecanismo para resgatar sua história, ainda pouco explorada, além de criar fontes de informações para historiadores e estudantes que tenham interesse no processo de criação da cidade, a partir da implantação da Capitania de São Jorge dos Ilhéus. Entende que, o concurso visa, principalmente, o resgate dos diversos aspectos da memória de Ilhéus, esquecidos ao longo do tempo, até a atualidade.