“Até Mais Verde”, livro do professor Pawlo Cidade já está no mercado editorial regional. Com 48 páginas é prefaciado pela secretária de Educação de Ilhéus, professora Dinalva Melo e trata do tema meio ambiente. Editado pela organização não-governamental Human Network Internacional e a Editus, editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), com o apoio da Fundação Cultural de Ilhéus (Fundaci), “Até Mais verde” foi lançado na semana passada, na biblioteca Pública Adonias Filho. O lançamento contou com a presença do presidente da Fundaci, escritor Hélio Pólvora, jornalistas e diversas autoridades ligadas ao mundo literário ilheense.
Segundo a prefaciadora do “Até Mais Verde”, com o livro “o autor coloca nas mãos da classe de docentes um instrumento diferente e prazeroso para um prática, tão rara na sala de aula, chamada arte-educação”. Na visão de Dinalva Melo, através do novo título, o autor procura casar um tema tão pouco explorado na escola que é a preservação da natureza e dentro dela o ser humano. “ O livro representa parte de uma ação desenvolvida na rede municipal de ensino em busca de reconquista dos jovens e adultos que, ano a ano, se evadem da escola sem nela encontrar nada que tenha sabor de novidade, de humanidade e, ao mesmo tempo de fantasia”.
Climatizado com base no chamado ecoteatro, atividade que usa técnicas teatrais como meio de conscientização ecológica, “Até mais Verde” parte do princípio de que Joslene, a protagonista da trama, entende que as pessoas que defendem o meio ambiente são radicais e privilegiadas. Não necessitam trabalhar para sobreviver e mantêm-se alienadas da realidade sobre exigências impostas pela necessidade de desenvolvimento, além de pensarem de modo romântico, ingênuo e acreditam que a natureza humana é intrinsecamente boa, disse o autor. Segundo Cidade, explicando a trama, “num dia, contra sua vontade, ela – Joslene – resolve fazer um curso de ecoteatro promovido pelo departamento de letras e artes da universidade, e assim, sua cortina de preconceitos é desvelada, transformando sua vida”.
Climatizado com base no chamado ecoteatro, atividade que usa técnicas teatrais como meio de conscientização ecológica, “Até mais Verde” parte do princípio de que Joslene, a protagonista da trama, entende que as pessoas que defendem o meio ambiente são radicais e privilegiadas. Não necessitam trabalhar para sobreviver e mantêm-se alienadas da realidade sobre exigências impostas pela necessidade de desenvolvimento, além de pensarem de modo romântico, ingênuo e acreditam que a natureza humana é intrinsecamente boa, disse o autor. Segundo Cidade, explicando a trama, “num dia, contra sua vontade, ela – Joslene – resolve fazer um curso de ecoteatro promovido pelo departamento de letras e artes da universidade, e assim, sua cortina de preconceitos é desvelada, transformando sua vida”.