A partir de junho, o Teatro Popular de Ilhéus estará percorrendo oito bairros da cidade com o projeto itinerante “Rodando Ilhéus”. Em um ano, a iniciativa apoiada pelo Fazcultura, do governo do estado, desenvolverá oficinas de teatro, dança e música.No final de três meses de atividades nas comunidades cada uma delas apresentará um espetáculo baseado em manifestações culturais próprias. Para encerrar o “Rodando Ilhéus”, o teatro pretende reunir às comunidades assistidas em torno de um festival, que deverá ser realizado no centro da cidade.
Segundo o presidente do Teatro Popular de Ilhéus, Romualdo Lisboa, dois espetáculos fazem parte das apresentações do projeto: “Pega pra capá” e “Ita – Um tupinambá em busca do manto sagrado”. As peças de teatro serão encenadas em localidades carentes do município. Além dos pontos enfocados, os membros das oficinas que se destacarão nas atividades, farão um estágio de 30 dias, na Casa dos Artistas e, em seguida haverá a encenação de um trabalho, no Teatro Pedro Mattos.
Fundado em 1995 pelo dramaturgo Équio Reis, O Teatro Popular de Ilhéus teve em seu primeiro elenco nomes como Bruno Susmaga, Romualdo Lisboa, Tânia Barbosa, Fábio Silva, Franklin Costa, Tereza Damásio, Adelson Costa e Val Kakau. Eles encenaram “A estória engraçada e singela de um fusção, o quase capão, e o cabo eleitoral”, comédia em versos escrita por Équio Reis. Posteriormente, o grupo encenou “A Via Sacra”, de Henri Ghéon, nas escadarias da Catedral de São Sebastião. Foram várias peças apresentadas pelo grupo de teatro, a exemplo da infantil “O filhote de espantalho”, de Eduardo Wadington, “O boi e o burro a caminho de Belém”, auto de natal de Maria Clara Machado, e último espetáculo teatral dirigido por Équio Reis.
Em julho do ano passado, o grupo estreou o espetáculo “Sganarello – o corno imaginário”, de Molière, com tradução de Miécio Táti. A partir dessa montagem o grupo assumiu a coordenação da Casa dos Artistas, inaugurando o Teatro Pedro Mattos. Com a montagem de Molière, o Teatro Popular de Ilhéus iniciou o projeto de clássicos do teatro universal, que pretende anualmente montar uma peça de grandes nomes a exemplo de Shakespeare, Tenesse Williams, entre outros.
Fundado em 1995 pelo dramaturgo Équio Reis, O Teatro Popular de Ilhéus teve em seu primeiro elenco nomes como Bruno Susmaga, Romualdo Lisboa, Tânia Barbosa, Fábio Silva, Franklin Costa, Tereza Damásio, Adelson Costa e Val Kakau. Eles encenaram “A estória engraçada e singela de um fusção, o quase capão, e o cabo eleitoral”, comédia em versos escrita por Équio Reis. Posteriormente, o grupo encenou “A Via Sacra”, de Henri Ghéon, nas escadarias da Catedral de São Sebastião. Foram várias peças apresentadas pelo grupo de teatro, a exemplo da infantil “O filhote de espantalho”, de Eduardo Wadington, “O boi e o burro a caminho de Belém”, auto de natal de Maria Clara Machado, e último espetáculo teatral dirigido por Équio Reis.
Em julho do ano passado, o grupo estreou o espetáculo “Sganarello – o corno imaginário”, de Molière, com tradução de Miécio Táti. A partir dessa montagem o grupo assumiu a coordenação da Casa dos Artistas, inaugurando o Teatro Pedro Mattos. Com a montagem de Molière, o Teatro Popular de Ilhéus iniciou o projeto de clássicos do teatro universal, que pretende anualmente montar uma peça de grandes nomes a exemplo de Shakespeare, Tenesse Williams, entre outros.