Al Qaeda X EUA

“COMO, POR QUÊ E QUANDO DESTRUIR O ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

Será que é apenas mais um texto falso?
Que Deus nos proteja.
A entrevista a seguir, foi feita por um repórter da Rede Al-Jazeera com
o terceiro homem em comando da organização Al Qaeda, o sr. Mohammed
Al-Asuquf. Al-Asuquf tem uma qualificação impressionante, doutor em
física e mestrado em

economia internacional. Na entrevista, ele fala dos planos da Al Qaeda
com total desprendimento, conhecimento de

causa e transmite uma segurança inabalável. Esta entrevista foi enviada
a Abel-Bari Atwan, editor-chefe do Al Quds, um jornal de língua árabe
publicado em Londres, mas não chegou a ser publicada, pois seu conteúdo
é muito revelador. Uma cópia da entrevista veio parar em Foz-do-Iguaçú e
foi traduzida para o português por um professor universitário da
comunidade árabe daquela cidade. Esta é provavelmente a única versão,
que não em árabe, desta entrevista.

Al-Jazeera – Qual o objetivo da rede Al Qaeda?

Al-Asuquf – Destruir o Grande Satã, isto é, os Estados Unidos e Israel.

Al-Jazeera – Por quê?

Al-Asuquf – Os USA vêm ao longo de 60 anos impregnando o mundo com a sua
arrogância, ganância e maleficência. É a encarnação de tudo que é mal.
As pessoas que vivem nesse planeta não merecem este martírio.

Al-Jazeera – Esta visão não é um tanto unilateral?

Al-Asuquf – Não, é só você observar os últimos acontecimentos. O
desrespeito ao tratado de Kyoto, o caso do Tribunal Penal Internacional
Permanente, a inatividade em relação aos nossos irmãos palestinos, a
ganância financeira com especulações absurdas sobre os países do
Terceiro Mundo, o descaso completo com outros povos oprimidos e outras
infinidades de situações que todos os chefes-de-estado ao redor do mundo
conhecem. E para coroar a situação: a doutrina Bush de “atirar primeiro
e perguntar depois”. Isso é um abuso inaceitável e portanto terá
conseqüências muito graves.

Al-Jazeera – Mas o desenvolvimento e a influência americana não é fruto
de uma competência?

Al-Asuquf – Competência em extorquir, competência em subjugar,
competência em mentir. Após a Segunda Guerra Mundial, o USA era o único
país industrializado com o seu parque de fábricas intacto. Emprestando
dinheiro, como um bom agiota, acabou por se tornar um país muito rico e
poderoso, porém, sua ganância não foi reduzida.

Hoje os americanos vivem como nababos, desperdiçam como nenhum outro
povo, gastam cerca de 80 bilhões de dólares, por ano, só em apostas.
Perderam a noção de espiritualidade e vivem em constante pecado. A cada
dia que passa os USA demonstram que não sabem viver com outros povos,
por isso, merece ser destruído.

Al-Jazeera – Não seria mais fácil assassinar o presidente George W.
Bush?

Al-Asuquf – Em primeiro lugar não iria adiantar nada, além, talvez, de
transformá-lo em mártir. Quando você tem um inimigo poderoso pela frente
a melhor estratégia é não matá-lo e sim fazer ele perder a liderança por
incompetência e deixá-lo

viver para ver isto acontecer.

Al-Jazeera – A rede Al Qaeda tem capacidade bélica de guerrear com o
USA?

Al-Asuquf – Se analisarmos a história, veremos que toda grande guerra
antes de ser iniciada era baseada em conceitos já estabelecidos. Mas
observando bem, estes conceitos e estratégias de nada adiantaram, pois
uma outra forma de guerra

estava por ser travada. Um exemplo foi a construção da Linha Maginot
pelos franceses após a Primeira Guerra Mundial e

que na realidade se mostrou completamente inútil diante das forças
invasoras. Os porta-aviões, submarinos nucleares, satélites espiões de
nada adiantarão na próxima guerra.

Al-Jazeera – Autoridades americanas mantém mais de 1000 pessoas
suspeitas de terrorismo após 11 de setembro, isto não compromete os
planos da Al Qaeda?

Al-Asuquf – Destas pessoas prezas talvez 20 ou 30 pertençam a Al Qaeda.
Porém, são do segundo escalão. Nós possuímos mais de 500 integrantes do
primeiro escalão e 800 do segundo escalão dentro dos USA.

Al-Jazeera – O que significa primeiro ou segundo escalão?

Al-Asuquf – Primeiro escalão são integrantes da Al Qaeda que se
encontram no USA há mais de dez anos, muitos deles casados e com filhos.
Conhecem por alto os planos e estão apenas aguardando um telefonema.
Também são conhecidos por

“adormecidos”. Os de segundo escalão chegaram nos últimos 5 anos e não
possuem a mínima idéia dos planos.

Al-Jazeera – Mesmo os casados, com filhos, estariam dispostos a morrer
com suas famílias?

Al-Asuquf – Sim. Todos estão dispostos a morrer. Vide 11 de setembro.

Al-Jazeera – Nos planos gerais da Al Qaeda o que foi 11 de setembro?

Al-Asuquf – Numa escala geral, foi apenas o início. Foi apenas uma
maneira de chamar a atenção do mundo para o que ainda virá.

Al-Jazeera – Quantos membros a Al Qaeda possui?

Al-Asuquf – Dê primeiro escalão, perto de 5 mil, de segundo escalão,
perto de 20 mil ao redor do mundo.

Al-Jazeera – Na prisão de Guantanamo têm algum integrante do primeiro
escalão?

Al-Asuquf – Não, inclusive muitos nem são da rede Al Qaeda.

Al-Jazeera – Como a Al Qaeda pretende destruir a nação mais poderosa de
toda a história.

Al-Asuquf – É uma questão de logística. Usando o seu próprio veneno,
isto é, atacando o coração do que eles consideram a coisa mais
importante neste mundo: o dinheiro.

Al-Jazeera – Como assim?

Al-Asuquf – A economia americana, é uma economia de falsas aparências.
Não existe lastro econômico real para a economia americana. O PIB
americano é algo entorno de 10 trilhões de dólares, sendo que apenas 1%
vem da agropecuária, apenas 24% vem da indústria. Portanto 75% do PIB
americano vem de serviços e grande parte disto são

especulações financeiras. Para quem entende de economia, e ao que parece
o secretário do Tesouro americano, Paul O’Neil não entende ou não
enxerga, basta ver que o USA como um todo, se comporta como uma imensa
companhia “ponto-com” e os dólares propriamente dito são suas ações.

Al-Jazeera – O senhor pode explicar mais?

Al-Asuquf – O valor das ações de uma companhia é diretamente
proporcional à rentabilidade desta empresa. Quando a empresa é apenas
prestadora de serviço e não produz bens, o valor de suas ações depende
de sua credibilidade. O que quero dizer é que se a credibilidade dos USA
for abalada, suas ações (o dólar), irão cair numa velocidade
impressionante e toda a economia americana entrará em colapso.

Al-Jazeera – Como o senhor tem certeza disto?

Al-Asuquf – Em escala menor, é exatamente o que os grandes grupos
financeiros fazem com países do Terceiro Mundo para conseguir
rentabilidades em um mês o que nenhum banco suíço poderia dar em 4 ou 5
anos.

Al-Jazeera – Como, portanto, a Al Qaeda conseguiria abalar a economia
americana a esse ponto?

Al-Asuquf – Provocando um déficit de 50 a 70 trilhões de dólares, o
equivalente ao PIB de 5 a 7 anos dos USA.

Al-Jazeera – Como isto seria feito?

Al-Asuquf – Com a destruição das 7 maiores cidades americanas e mais
algumas medidas.

Al-Jazeera – Isto seria feito através de que método?

Al-Asuquf – Usando bombas atômicas.

Al-Jazeera – Com toda a segurança nos USA como, hipoteticamente, estas
bombas seriam lançadas em solo americano?

Al-Asuquf – Elas não serão lançadas, elas já estão lá.

Al-Jazeera – O quê o senhor está dizendo?

Al-Asuquf – Já existe 7 ogivas nucleares em solo americano que foram
colocadas antes do 11 de setembro e estão prontas para serem detonadas.

Al-Jazeera – Como elas entraram nos USA?

Al-Asuquf – Antes do 11 de setembro a segurança americana era um fiasco,
e mesmo depois, se fosse necessário, também conseguiríamos colocar as
bombas nos USA. Elas entraram através dos portos marítimos, como cargas
normais.

Al-Jazeera – Como isto é possível?

Al-Asuquf – Uma ogiva nuclear não é maior que uma geladeira, portanto,
pode ser facilmente camuflada como uma. Em um porto marítimo chegam
milhares de contêineres por dia, por mais eficiente que seja a segurança
é impossível checar, vasculhar e examinar cada contêiner.

Al-Jazeera – De onde vieram estas bombas atômicas?

Al-Asuquf – Foram compradas no mercado negro.

Al-Jazeera – De quem?

Al-Asuquf – Da antiga URSS compramos 5 e do Paquistão mais 2.

Al-Jazeera – Como é possível comprar uma bomba atômica, não existe
segurança?

Al-Asuquf – Antes de 1989 era praticamente impossível, porém após a
queda do muro de Berlim, o exército russo entrou em um processo de
autofagia e alguns generais de alto escalão começaram a perder seus
privilégios, portanto, ficaram

altamente susceptíveis as corrupções. O próprio General Lebeb, já
falecido, e o chefe da comissão de inspetores de

armas da ONU, Hans Blix já sabiam disto, apesar do ministro da Defesa
russo, Serguey Ivanov negar.

Al-Jazeera – Quanto custa uma bomba nuclear?

Al-Asuquf – Algo em torno de 200 milhões de dólares.

Al-Jazeera – Como a AL Qaeda conseguiu este dinheiro?

Al-Asuquf – Temos vários patrocinadores.

Al-Jazeera – Quem são eles?

Al-Asuquf – Existem vários países que nos patrocinam e mais algumas
pessoas muito ricas.

Al-Jazeera – São todos países árabes?

Al-Asuquf – Não, existem, inclusive, países da Europa que também têm
interesse na queda dos USA.

Al-Jazeera – Quem são estas pessoas ricas?

Al-Asuquf – Pessoas que também se cansaram de ver os USA sugando o resto
do mundo.

Al-Jazeera – Saddam Hussein é uma delas?

Al-Asuquf – Poderia se dizer que é apenas um dos colaboradores, na
pessoa de Abdul Tawab Mullah Hawaish, seu vice-primeiro-ministro e
responsável pelos programas de armas do Iraque.

Al-Jazeera – Estas bombas atômicas são de que potência?

Al-Asuquf – As 5 ogivas russas são dos antigos mísseis T-3, também
conhecidos como, RD-107 e sua potência é algo em torno de 100 kilotons
cada uma, isto é, 5 vezes a bomba de Hiroxima. As paquistanesas são
menos potentes, algo em torno de 10 kilotons.

Al-Jazeera – As bombas não podem ser detectadas e desarmadas pelas
autoridades americanas?

Al-Asuquf – Não, apesar de antigas elas sofreram modernizações e estão
muito bem escondidas. Mesmo que fossem localizadas, elas possuem
dispositivos de autodetonação se alguma coisa se aproximar. Mesmo pulsos
eletromagnéticos não são capazes de desativá-las.

Al-Jazeera – Elas não emitem radiação? Não podem ser detectadas?

Al-Asuquf – Não. Elas estão envoltas em grossas paredes de chumbo.

Al-Jazeera – Um navio paquistanês, suspeito, há pouco tempo foi
vistoriado e só encontraram barras de chumbo. Isto tem alguma coisa a
ver com as bombas?

Al-Asuquf – Sim, porém aquele chumbo seria apenas uma cobertura extra,
não necessariamente fundamental.

Al-Jazeera – Como estas bombas seriam detonadas?

Al-Asuquf – Existem vários métodos, ligação por celular, rádio
freqüência, abalos sísmicos ou pelo seu relógio regressivo.

Al-Jazeera – Uma vez detonadas, estas bombas causariam a morte de
quantas pessoas?

Al-Asuquf – Depende, pois o plano é muito maleável .

Al-Jazeera – Qual é, portanto, todo o plano?

Al-Asuquf – A princípio seria detonada uma ogiva, o quê iria provocar a
morte 800 mil a 1 milhão de pessoas e provocaria um caos de proporções
nunca antes vistas. Durante este caos, mais 2 ou 3 aviões agrícolas que
se encontram desmontados

em celeiros perto de estradas sem movimento do interior dos USA
levantariam vôo para pulverizar mais 2 ou 3 grandes cidades americanas
com varíola, em missões suicidas. Isto significa que uma vez
identificada a varíola, todos os portos aéreos e marítimos seriam
fechados para quarentena. As fronteiras terrestres também se fechariam.
Nenhum avião, barco ou veículo terrestre sairia ou entraria nos USA.
Isto seria o caos total. O secretário de imprensa da Casa branca, Ari
Fleischer terá muito trabalho para fazer.

Al-Jazeera – Mas o governo americano garantiu que em 5 dias poderia
produzir vacina contra a varíola para toda a população.

Al-Asuquf – Ataques suicidas paralelos serão feitos contra as fábricas
das vacinas.

Al-Jazeera – Qual seria a primeira cidade?

Al-Asuquf – A primeira cidade será a que melhores condições apresentar,
por exemplo, céu claro, ventos de 8 ou mais milhas/hora em direção ao
centro do país, para que a poeira radioativa possa contaminar a maior
área possível.

Al-Jazeera – Esse ataque aniquilaria a USA?

Al-Asuquf – Não. Mas o processo estaria iniciado. Quem iria comprar
algum alimento dos USA sabendo que poderia estar contaminado por
radiação? Quem iria viajar para os USA sabendo da possibilidade de
contrair varíola? Quem continuaria a investir dinheiro em instituições
americanas? Como no World Trade Center, seria apenas uma questão de
tempo para toda a

estrutura econômica ruir e virar pó. Se os objetivos forem alcançados
com uma bomba e a varíola, provavelmente iremos poupar a vidas de outras
pessoas, porém é arriscado e provavelmente mais 6 bombas atômicas serão
detonadas, uma por

semana, e mais ataques com armas químicas serão efetuados.

Al-Jazeera – Quantas pessoas inocentes morrerão?

Al-Asuquf – Segundo estimativas feitas por mim e Ayman Al-Zawahiri algo
em torno de 15 milhões, devido às bombas atômicas e sua radiação. Das
contaminadas por varíola, 25% morrerão, algo em torno de mais 5 milhões
e muito outras devido ao caos e a desordem instalada.

Al-Jazeera – Mas a resposta militar americana?

Al-Asuquf – Praticamente não haverá. Mesmo que 5 ou dez cidades sejam
escolhidas de maneira aleatória para serem destruídas, ainda será um
preço pequeno para pagar. O problema é que o desespero econômico será
tão grande que até

poupar de gastar armas desnecessariamente ocorrerá, pois a liquidez de
bens americanos ficará quase a zero e nesta altura os USA ganharão mais
vendendo um porta-aviões da classe Nimitz que custa perto de 5 bilhões
de dólares para a Turquia ou Itália por 1 bilhão de dólares, pois
precisarão se recapitalizar de maneira urgente, porém será tarde de
mais. Além do mais, qual será a moral de um soldado americano de lutar
sabendo que toda a sua família morreu e seu país deixou de existir.
Lutar pelo quê?

Al-Jazeera – A economia mundial, também, não ruirá?

Al-Asuquf – No início será muito difícil, uma grave crise econômica se
instalará. Porém sem os USA o mundo logo se erguerá de maneira mais
justa e fraterna.

Al-Jazeera – E Israel?

Al-Asuquf – Como vocês dizem… será a sobremesa.

Al-Jazeera – O porta-voz de bin Laden, Sulaiman Abu Gheith, sabe que o
senhor deu esta entrevista?

Al-Asuquf – Foi ele e bin Laden que me sugeriram que desse a entrevista.

Al-Jazeera – Hosama bin Laden está vivo?

Al-Asuquf – Vivo e com muita saúde, ao lado de seus comandantes,
Mohammed Atef e Khalid Shaik Mohammed e o Mulá Omar.

Al-Jazeera – E o senhor não receia que venham a descobrir os planos da
Al Qaeda?

Al-Asuquf – O plano já está em sua contagem regressiva, nada mais poderá
pará-lo.

Al-Jazeera – Nem mesmo um pedido de desculpas e novas atitudes por parte
dos USA?

Al-Asuquf – Isso não aconteceria e mesmo assim é tarde demais.

Al-Jazeera – Quando será iniciado o ataque?

Al-Asuquf – Não posso revelar. Allah Akbar (Deus é Grande)”

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