Livro descreve cenário da Economia Criativa no Brasil e na Bahia

De acordo com estudos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), os 243 mil empreendimentos criativos no Brasil movimentaram R$ 110 bilhões em 2011. E é sobre o cenário da Economia Criativa no Brasil e na Bahia que descreve o livro Economia Criativa e Cidades Criativas – Oficinas Sebrae, que será lançado pela primeira vez no dia 20 de agosto, às 17h, no auditório da sede do Sebrae, em Salvador.

Durante o lançamento, os participantes terão a oportunidade de assistir a palestra da economista e doutora em Urbanismo, Ana Carla Fonseca, organizadora da publicação, que também traz relatos de especialista como a professora da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e coordenadora do Centro Interdisciplinar e Gestão Social da Ufba, Tânia Fisher; da secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Cláudia Leitão; do presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barreto; do secretário de Cultura do Estado da Bahia, Antonio Albino Rubim, e do músico, compositor e idealizador do projeto Candeal Criativo, em Salvador, Carlinhos Brown.

O livro também apresenta um relato sobre as 10 Oficinas Criativas realizadas pelo Sebrae Bahia nas cidades de Juazeiro, Jacobina, Barreiras, Lençóis, Santo Antônio de Jesus, Vitória da Conquista, Ilhéus, Porto Seguro, Feira de Santana e na capital Salvador, que contou com a participação de 1,5 pessoas de setores públicos, privados e instituições de ensino.

Servidores tentam acordo com governo Municipal para acabar com a greve

Representantes dos cinco sindicatos de todos os servidores públicos municipais de Ilhéus buscam uma nova negociação com o governo municipal na tentativa de conseguir as reposições das categorias, fechar os acordos das campanhas salariais e assim terminar a greve que continua por tempo indeterminado. Na manhã desta quarta-feira (31) os líderes sindicais se reuniram com os secretários municipais de Administração, Ricardo Machado, e Planejamento, Joaquim Bastos, para mais uma vez discutir os índices de reposição salarial e avançar na proposta de reposição salarial, mas o governo permanece com posição de não conceder qualquer reajuste para os servidores o que, de acordo com os trabalhadores, inviabiliza qualquer discussão ou acordo.

Segundo os sindicalistas, o governo municipal insiste em afirmar que os valores da folha de pagamento dos servidores estão acima do limite permitido pela Lei de Responsabilidade fiscal, números contestados pelos trabalhadores, sob a alegação de que os índices apresentados pelo prefeito Jabes Ribeiro não são reais. De acordo com os trabalhadores, para não conceder o reajuste dos servidores o governo municipal acabou inserindo na folha de pagamento itens que não são permitidos pela legislação, o que acabou aumentando os índices. Todos esses valores já foram contestados. Os lidere sindicais também alegam a falta de transparência, já que o governo insiste em não apresentar a folha de pagamento detalhada, onde poderá ser observado o verdadeiro quadro e como é gasto o dinheiro com pessoal.

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