Fé, devoção, homenagens e agradecimentos marcaram a festa do glorioso mártir São Jorge, padroeiro da cidade e da Diocese de Ilhéus, na terça-feira, 23. Pela manhã, os fiéis lotaram a Igreja Matriz de São Jorge, durante a missa solene, celebrada pelo Bispo Diocesano Dom Mauro Montagnoli e concelebrada pelos párocos de Ilhéus e convidados. À tarde, uma multidão percorreu as principais ruas do centro histórico, em procissão de fé.
Participaram da missa em louvor a São Jorge o prefeito Jabes Ribeiro, acompanhado da sua esposa Adryana Ribeiro, o vice-prefeito e secretário de Indústria e Comércio, Carlos Machado (Cacá), os secretários municipais de Educação, Marlúcia Mendes, Saúde, Ledívia Espinheira, Meio Ambiente e Urbanismo, Antônio Vieira, Relações Institucionais, Jailson Nascimento e o chefe de gabinete, Victor da Veiga.
Na homilia, Dom Mauro falou que São Jorge foi um discípulo de luta, que se destacou “porque abraçou a fé” e, fazendo analogia, convocou todos os católicos a carregar a cruz, ser fiel a Jesus Cristo e mostrar sua fé ao mundo. A missa foi animada pelo coral Dom Eduardo, que entoou diversos cânticos, com destaque ao louvor a São Jorge e o hino da Diocese de Ilhéus.
Ato de demonstração pública de fé, a caminhada pelas principais ruas do centro histórico de Ilhéus levou uma multidão de pessoas, algumas advindas de caravanas de cidades como Uruçuca, Ubaitaba e Ibirapitanga. O encerramento foi marcado pela Benção do Santíssimo Sacramento.
O pároco de São Jorge, Ednilson Vivas, explica que o santo guerreiro foi escolhido padroeiro de Ilhéus desde a fundação da cidade como Capitania Hereditária, em 1534, em homenagem ao donatário Jorge de Figueiredo Correia. O padre afirmou também que os santos são modelos para os católicos, os quais não são adorados, mas servem como exemplos de testemunhos de fé. E, São Jorge se consolidou ao longo da história, para os fiéis de Ilhéus, como o padroeiro e santo que ajuda a alcançar graças.
Devoção – Devota do santo e aniversariante no mesmo dia de São Jorge, Sivalda Batista Pólvora, 63 anos, conta que todo ano faz romaria, saindo de sua cidade, Itapé, com destino à Igreja Matriz de São Jorge em Ilhéus, para agradecer pela vida e rogar por sua saúde. Neste ano, ela trouxe consigo dez pessoas. “Abaixo de Deus, São Jorge é tudo. Tenho muita fé e confiança, ele sempre me protege, me livra de todos os perigos” destacou.
Já para Maria Silva, 56 anos, que colocou o nome do santo em seu filho, São Jorge é um exemplo de guerreiro que concede forças no dia a dia. “Ele é uma inspiração de amor a Cristo, e me dá forças para continuar na luta, quando penso em desistir”.
Bom dia ! caro jornalista vc e suas materias comicas.
Para os fieis da igreja catolica isso que é crer em cristo carregando pelas ruas de ilheus uma estatua de são jorge um homem comum no passado
que teve simplismente uma historia de luta com qualquer pessoa de hoje que tem suas lutas e vence depois de uma batalha, quem leu ou estudou a historia de ilheus não participa de um ato comico como este,
fico admirada pessoas de conhecimento falar que sua fé esta em carregar uma estatua de são jorge nos ombros uma vergonha, quem tem fé e acredita cre no nosso deus todo poderoso não em uma estatua.
manda esse povo lê a historia de ilheus. para conhecer a historia de guerreiro são jorge.