Feijão, cebola e camarão, base dos bolinhos fritos no azeite de dendê, mais conhecido da culinária baiana, são também responsáveis pelo sustento de aproximadamente cinco mil mulheres na Bahia, segundo a Associação de Baianas de Acarajé e Mingau. Um dos símbolos mais significativos da cultura brasileira celebra seu dia no sábado (25).
Muitas famílias tiram seu sustento com a venda de acarajé e abará. A técnica de fritura do acarajé representa um modo de fazer enraizado no cotidiano dos seus produtores, seja para uso religioso, alimento sagrado oferecido às divindades nos rituais do candomblé, seja para uso profano, comercializado nas ruas pelas baianas.
No ano passado, a categoria recebeu do Ministério da Cultura (MinC), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o titulo de Bem Cultural Imaterial. Mas, apesar de ser o primeiro monumento humano tombado, ainda não tem sua profissão reconhecida. Para garantir seus direitos, a associação tem tido reuniões com a Sesp, Iphan, entre outros órgãos públicos.
Muitas famílias tiram seu sustento com a venda de acarajé e abará. A técnica de fritura do acarajé representa um modo de fazer enraizado no cotidiano dos seus produtores, seja para uso religioso, alimento sagrado oferecido às divindades nos rituais do candomblé, seja para uso profano, comercializado nas ruas pelas baianas.
No ano passado, a categoria recebeu do Ministério da Cultura (MinC), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o titulo de Bem Cultural Imaterial. Mas, apesar de ser o primeiro monumento humano tombado, ainda não tem sua profissão reconhecida. Para garantir seus direitos, a associação tem tido reuniões com a Sesp, Iphan, entre outros órgãos públicos.