O PIB (Produto Interno Bruto) per capita da Bahia apresentou um crescimento acumulado de 14,6%, entre 2003 e 2005, segundo dados do IBGE. O indicador baiano se mostrou quatro vezes superior ao do Brasil, que aumentou 3,7% no mesmo período. Nesse índice – que desconta do cálculo do PIB o incremento populacional – a Bahia vem melhorando de posição em relação à média nacional desde 2002, quando o PIB per capita do estado representava 60,6% do brasileiro. Em 2005, o índice estadual passou a representar 67,8% do nacional, melhorando ainda mais sua posição relativa no ranking nacional.
Entre 2003 e 2004, o desempenho do indicador baiano foi superior também em relação a outros estados, uma vez que, nesse período, o PIB per capita da Bahia cresceu 10,2%, ao passo que o de Pernambuco subiu apenas 2,9%, o do Ceará 1,8% e o de Sergipe 3,3%. Além disso, a renda per capita da Bahia (de R$6.350) é a segunda maior do Nordeste, sendo superada apenas por Sergipe (R$6.672).
“Sergipe supera a Bahia na renda per capita em decorrência da sua extensão territorial e índice populacional, que são significativamente inferiores aos da Bahia”, explicou o secretário do Planejamento, Armando Avena. Segundo ele, o PIB per capita é o indicador que melhor reflete o impacto do crescimento econômico, pois indica a quantia em reais que cada habitante receberia caso o PIB fosse dividido igualmente entre toda a população.
“O incremento econômico da Bahia vem sendo bastante superior ao incremento populacional, o que acaba favorecendo a redução gradual do fosso existente entre o Sudeste desenvolvido e o Nordeste atrasado”, acrescentou Avena. Ele lembrou que a Bahia ampliou significativamente a sua participação no PIB nacional, saltando de 4,61% em 2001 para 5,03% em 2005.
Os resultados das contas regionais de 2004, divulgadas pelo IBGE na semana passada, mostram que, em relação a 2003, apenas as regiões Norte (de 5% para 5,3%) e Nordeste (13,8% para 14,1%) ganharam participação no PIB do país. No Nordeste, os estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí e Sergipe foram os que apresentaram os melhores resultados.
O bom resultado da região nordestina foi influenciado, sobretudo, pela Bahia, que cresceu 9,6% em 2004, registrando o melhor ano da série 1985-2004. Ainda na Bahia, a agropecuária cresceu 12% e a indústria 17%. Na agropecuária, a soja registrou um crescimento de 52% e o algodão 155%. Já a indústria baiana se destacou no refino de petróleo (27%) e na produção de automóveis (56%).
“Sergipe supera a Bahia na renda per capita em decorrência da sua extensão territorial e índice populacional, que são significativamente inferiores aos da Bahia”, explicou o secretário do Planejamento, Armando Avena. Segundo ele, o PIB per capita é o indicador que melhor reflete o impacto do crescimento econômico, pois indica a quantia em reais que cada habitante receberia caso o PIB fosse dividido igualmente entre toda a população.
“O incremento econômico da Bahia vem sendo bastante superior ao incremento populacional, o que acaba favorecendo a redução gradual do fosso existente entre o Sudeste desenvolvido e o Nordeste atrasado”, acrescentou Avena. Ele lembrou que a Bahia ampliou significativamente a sua participação no PIB nacional, saltando de 4,61% em 2001 para 5,03% em 2005.
Os resultados das contas regionais de 2004, divulgadas pelo IBGE na semana passada, mostram que, em relação a 2003, apenas as regiões Norte (de 5% para 5,3%) e Nordeste (13,8% para 14,1%) ganharam participação no PIB do país. No Nordeste, os estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí e Sergipe foram os que apresentaram os melhores resultados.
O bom resultado da região nordestina foi influenciado, sobretudo, pela Bahia, que cresceu 9,6% em 2004, registrando o melhor ano da série 1985-2004. Ainda na Bahia, a agropecuária cresceu 12% e a indústria 17%. Na agropecuária, a soja registrou um crescimento de 52% e o algodão 155%. Já a indústria baiana se destacou no refino de petróleo (27%) e na produção de automóveis (56%).