A Lu me disse
* A loura ambiciosa, a derrotada Lucianta, para relaxar, estava tocando piano. Quando terminou, seu único espectador, um desconhecido, aproximou-se dela e a cumprimentou: “Parabéns, dona Lu”. Ela, lisonjeada, falou: “Obrigada. Como você soube que eu sou a Lucianta?” Ele respondeu: “É que em vez da senhora puxar o banquinho, puxou o piano até o banquinho”.
Enquanto isso, no palácio …
* As chuvas têm castigado à majestosa Ios. Graças a Deus que os reis pavimentaram as principais ruas da cidade. A plebe não se conforma porque a caminhada diária não consiste só nessas vias. Mas, enfim, fica combinado que ninguém deve trafegar pelas estradas não pavimentadas, sob pena de sucumbir num buraaaaaco.
Como consideram alguns, Malderico, na condição de manda-chuva, mandou chover para testar o novo asfalto. Poderia ter feito chover só nos privilegiados locais.

O negócio é que afirmar que Malderico não passa de um cabeça-de-vento é chover no molhado. Segundo o ditado popular, a chuva é sinônimo de prosperidade. Sendo assim, Malderico agora é cabeça-de-tempestade. O povo, acostumado a fazer tempestade em copo d’água, pôs água no copo de cachaça do rei. Ele ficou atordoado por falta de hábito de ingerir o H2O, embora reconheça a importância do ‘oc$igênio’ nas relações humanas.
Sabedor de que quem entra na chuva tem que se molhar, Malderico – estão dizendo – tem molhado a mão de alguns que falam bem dele. Ai, ai, ai, meu rei!
Estão dizendo por aí …

* Dizem que no dia 29 haverá o confronto agrícola Picolé de Chuchu X Picolé de Pepino. Mistura insossa! Argh …
Piadinhas, ou não!
* O sujeito resolveu fazer um programinha com a secretária depois do expediente. Ligou para a casa, avisando à mulher que ele se encontrava no bar com o Cássio, seu melhor amigo. A mulher dele, ao desligar, comentou com o cara do
seu lado na sua cama: “Meu marido avisou que tá no bar bebendo com você”.
* No hospício, o louco cismou de ficar pendurado no lustre dizendo ser uma lâmpada. Com os insistentes pedidos do diretor, ele desceu, resmungando: “Depois não reclamem da escuridão”.
Momento de Sabido … ria
PRETO no BRANCO
* O negro nasce PRETO.
* Cresce PRETO.
* Exposto ao sol, continua PRETO.
* No frio, ainda PRETO.
* Sendo assustado, permanece PRETO.

* Na doença, não deixa de ser PRETO.

* E, finalmente, morre PRETO.

* O BRANCO nasce BRANCO.

* Cresce BRANCO.

* Exposto ao sol, fica VERMELHO.

* No frio, fica ROXO.

* Sendo assustado, aparenta AMARELO.

* Na doença, fica VERDE.

* Finalmente, ao morrer, CINZA.

Ainda assim, o NEGRO é que é considerado DE COR!

Obs: O Espaço Maneiro é patrocinado pela “Prafartura de Ios”, uma empresa do grupo “Vaisserrico Rei”. Nota da Coluna: As bobagens aqui escritas não representam, necessariamente, a opinião desse site. Até porque pode ser que tudo não passe de mera ficção.

Dê mais uns acessos de risos nas edições dos dias 07, 13, 17, 26, 30/09, 08, 17, 20, 27/10, 04, 11, 18, 25/11, 02, 09, 16, 23 e 30/12/05, 07, 14, 20, 28/01, 03, 10, 17, 24/02, 03, 14, 17, 24/03, 01, 08, 15, 23, 28/04, 08/05, 15, 24/05, 05,14, 17, 23, 30/06, 07, 14, 23/07, 01, 14/08, 06, 16, 23, 29/09 e 09/10/06. Até a próxima.
* Marcos Pennha é redator de humor. Escreve uma coluna de piadas no jornal Foco Regional. Ver perfil no Orkut.
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