O controle dos efluentes das fazendas de camarão e seu impacto sobre a flora e fauna do estuário e o monitoramento da vegetação de manguezal nas áreas produtoras de camarão foram alguns dos temas debatidos entre carcinicultores da região de Canavieiras, professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e técnicos da Bahia Pesca, vinculada à Secretaria de Agricultura. O encontro, que aconteceu na pró-reitoria da universidade, em Ilhéus, teve a participação do presidente da empresa, Max Stern.
O encontro deu prosseguimento ao evento Inovação Tecnológica: Uma Parceria Para Gerar o Futuro, realizado em abril na instituição. “Ao participar da reunião com os professores e com os produtores, estamos ampliando e discutindo mais detalhadamente assuntos relacionados à carcinicultura, já que esta é uma cultura que vem se desenvolvendo nesta região”, disse Stern. Ele destacou a importância da parceria com as universidades para a sustentabilidade social, ambiental e econômica do
cultivo de camarão.
O encontro deu prosseguimento ao evento Inovação Tecnológica: Uma Parceria Para Gerar o Futuro, realizado em abril na instituição. “Ao participar da reunião com os professores e com os produtores, estamos ampliando e discutindo mais detalhadamente assuntos relacionados à carcinicultura, já que esta é uma cultura que vem se desenvolvendo nesta região”, disse Stern. Ele destacou a importância da parceria com as universidades para a sustentabilidade social, ambiental e econômica do
cultivo de camarão.
A Bahia tem hoje 1,93 mil hectares de viveiros de camarão marinho, ocupando o terceiro lugar na produção nacional. Canavieiras está entre as regiões onde se destaca este cultivo. Lá, dos 530 hectares licenciados para projetos, 415 já estão em operação.
“A atividade é uma realidade na economia baiana com participação importante na balança comercial e os números mostram que o camarão consolidou sua liderança entre os outros cultivos aqüícolas no estado”, afirmou o presidente da Bahia Pesca. As exportações no estado de camarão marinho saltaram de 4,5 toneladas e uma receita de U$ 56 mil, em 1997, para 3.765 mil toneladas e uma receita de US$ 13 milhões, em 2005.
Ocorrido na última semana, o encontro debateu ainda assuntos como desenvolvimento tecnológico para controle da qualidade da água e do solo, análise da composição da ração no desenvolvimento do camarão, comercialização, mercado, cadeia produtiva e qualidade do produto.
“A atividade é uma realidade na economia baiana com participação importante na balança comercial e os números mostram que o camarão consolidou sua liderança entre os outros cultivos aqüícolas no estado”, afirmou o presidente da Bahia Pesca. As exportações no estado de camarão marinho saltaram de 4,5 toneladas e uma receita de U$ 56 mil, em 1997, para 3.765 mil toneladas e uma receita de US$ 13 milhões, em 2005.
Ocorrido na última semana, o encontro debateu ainda assuntos como desenvolvimento tecnológico para controle da qualidade da água e do solo, análise da composição da ração no desenvolvimento do camarão, comercialização, mercado, cadeia produtiva e qualidade do produto.