Os vereadores e a Comissão Especial de Inquérito da Câmara de Vereadores de Ilhéus que apura denúncias de irregularidade na secretaria de educação do município ficaram frustrados com a oitiva marcada para a manhã desta terça (22). Um dos convocados a prestar depoimento não compareceu e a outra depoente, a presidente da Comissão de Licitações do Município Maria Lucia Bahia Calazans não acrescentou nenhuma informação, pois alegou que não exercia tal cargo a época da licitação do contrato que está sendo apurado. A CEI investiga supostas irregularidades e desvio de verbas no contrato com a empresa Kato e Maciel para prestação de cursos de inglês e informática na rede municipal de ensino.
O que mais revoltou os vereadores foi o fato de Maria Lucia Calazans não ter comunicado antes que não era a presidente da Comissão de Licitação, já que ela já tinha sido convocada, com antecedência e por duas vezes, a comparecer a CEI. “O executivo está tratando a Câmara com desdém. A oitiva ficou prejudicada porque o governo municipal não tem interesse que as investigações andem e nós temos prazo a cumprir para dar uma satisfação à sociedade que está esperando uma resposta”, criticou o sub-relator Marcus Paiva.
O vereador Alysson Mendonça questionou também a ausência de documentos que comprovem a legalidade dos contratos apurados. “As pessoas vem prestar esclarecimentos a CEI e não trazem nenhum documento, o que nós vemos é que o governo não tem boa vontade e não está interessado em explicar nada”. O vereador insistiu no requerimento das cópias da ata e da licitação do contrato dos cursos de inglês e informática.
O presidente da CEI, Jailson Nascimento, também lamentou a ausência de documentos e criticou a falta de seriedade com que o Executivo vem tratando a Câmara. “Foi um total desrespeito com o Legislativo o governo mandar uma servidora sem nenhum documento, uma vez que ela também participou da comissão, o que fica demonstrada a falta de interesse em contribuir com as investigações”.
Algumas declarações da depoente chamara a atenção. Maria Lúcia Calazans, que a época da contratação da empresa Kato e Maciel era membro da Comissão de Licitação, afirmou que não lembra quem era a presidente da referida Comissão e nem quais as empresas que participaram do processo licitatório.
A próxima sessão da CEI está marcada para o dia 28 às 9h e já foram convocados a então presidente da Comissão de Licitações à época do contrato investigado, Alexandra Ana Gonçalves de Oliveira, mais todos os membros da comissão: Walter Vasconcelos Lemos Filho, Raimundo Diógenes Campos, Nilson Aglair Monteiro e Maria Lúcia Conceição Bahia Calazans, além do representante da empresa Kato e Maciel, José Roberto Menezes, que não compareceu a última convocação.
O vereador Alysson Mendonça questionou também a ausência de documentos que comprovem a legalidade dos contratos apurados. “As pessoas vem prestar esclarecimentos a CEI e não trazem nenhum documento, o que nós vemos é que o governo não tem boa vontade e não está interessado em explicar nada”. O vereador insistiu no requerimento das cópias da ata e da licitação do contrato dos cursos de inglês e informática.
O presidente da CEI, Jailson Nascimento, também lamentou a ausência de documentos e criticou a falta de seriedade com que o Executivo vem tratando a Câmara. “Foi um total desrespeito com o Legislativo o governo mandar uma servidora sem nenhum documento, uma vez que ela também participou da comissão, o que fica demonstrada a falta de interesse em contribuir com as investigações”.
Algumas declarações da depoente chamara a atenção. Maria Lúcia Calazans, que a época da contratação da empresa Kato e Maciel era membro da Comissão de Licitação, afirmou que não lembra quem era a presidente da referida Comissão e nem quais as empresas que participaram do processo licitatório.
A próxima sessão da CEI está marcada para o dia 28 às 9h e já foram convocados a então presidente da Comissão de Licitações à época do contrato investigado, Alexandra Ana Gonçalves de Oliveira, mais todos os membros da comissão: Walter Vasconcelos Lemos Filho, Raimundo Diógenes Campos, Nilson Aglair Monteiro e Maria Lúcia Conceição Bahia Calazans, além do representante da empresa Kato e Maciel, José Roberto Menezes, que não compareceu a última convocação.