Com o melhor resultado mensal do ano, as exportações baianas atingiram
US$ 620,1 milhões em julho – 10% acima do volume de junho – elevando para
US$ 3,7 bilhões o acumulado do ano, que também supera em 21,8% o mesmo período do ano anterior. Em julho, as importações somaram US$ 497,6 milhões, alta de 129,8% com relação a julho de 2005 e de 33,2% frente a junho de 2006, batendo recorde histórico mensal.
Os dados foram divulgados hoje (14.08) pelo Promo-Centro Internacional de Negócios da Bahia. O bom resultado das exportações tem forte relação com o aumento dos preços dos principais segmentos exportados pelo estado. Em julho, dos vinte principais produtos vendidos (66,8% da pauta comercial), 12 tiveram aumento de preços acima do aumento da quantidade física embarcada e apenas três cresceram mais na quantidade que no preço.
US$ 620,1 milhões em julho – 10% acima do volume de junho – elevando para
US$ 3,7 bilhões o acumulado do ano, que também supera em 21,8% o mesmo período do ano anterior. Em julho, as importações somaram US$ 497,6 milhões, alta de 129,8% com relação a julho de 2005 e de 33,2% frente a junho de 2006, batendo recorde histórico mensal.
Os dados foram divulgados hoje (14.08) pelo Promo-Centro Internacional de Negócios da Bahia. O bom resultado das exportações tem forte relação com o aumento dos preços dos principais segmentos exportados pelo estado. Em julho, dos vinte principais produtos vendidos (66,8% da pauta comercial), 12 tiveram aumento de preços acima do aumento da quantidade física embarcada e apenas três cresceram mais na quantidade que no preço.
O setor petroquímico liderou as exportações em julho, com US$ 142,8 milhões e aumento de 30,5%, seguido dos setor metalúrgico, com crescimento de 26,7% e vendas de US$ 96,9 milhões. Conjuntura favorável de preços e demanda aquecida puxaram ainda as exportações de papel e celulose (+40,3%), minerais metálicos, principalmente ouro e platina (+81,3%) e fumo e derivados (+168,5%). Foram ainda registrados no mês crescimento nos embarques de automóveis (+29,3%), pneus (+29,6%) e máquinas e aparelhos elétricos com incremento de 127,6%.
Até julho, as vendas baianas foram encabeçadas pelo óleo combustível, US$ 533,4 milhões e crescimento de 50%, seguido dos automóveis, com US$ 447,4 milhões, setor que em função do câmbio apresenta uma queda de 4,4% frente ao mesmo período de 2005; e da celulose, com US$ 304,9 milhões e crescimento de 161%.
De acordo com técnicos do Promo, a tendência de aumento maior das importações do que das exportações já vem ocorrendo há alguns meses e era esperado que se intensificasse nesse período, em função do crescimento da produção industrial, da elevação das compras de bens de consumo próprias do período, do aumento dos preços do petróleo e do câmbio favorável.
Os bens intermediários lideraram o aumento das compras em julho, com um crescimento de 216%, estimuladas pelo aumento da produção industrial e pela baixa cotação do dólar. A nafta para petroquímica foi o principal produto importado no mês. No acumulado do ano, o cobre, com US$ 551,2 milhões e 194% de crescimento, lidera a pauta de importações.
Em 2006, Estados Unidos e Argentina têm sido os principais mercados para os produtos baianos com 19,2% e 12,2% de participação respectivamente, enquanto que Chile com 19% e Argentina com 12,9% são os principais países fornecedores do estado no período. Petrobras, Ford, Caraíba Metais, Braskem e Veracel foram as principais empresas exportadoras, respondendo juntas por 58% do total exportado durante os sete primeiros meses de 2006.
Até julho, as vendas baianas foram encabeçadas pelo óleo combustível, US$ 533,4 milhões e crescimento de 50%, seguido dos automóveis, com US$ 447,4 milhões, setor que em função do câmbio apresenta uma queda de 4,4% frente ao mesmo período de 2005; e da celulose, com US$ 304,9 milhões e crescimento de 161%.
De acordo com técnicos do Promo, a tendência de aumento maior das importações do que das exportações já vem ocorrendo há alguns meses e era esperado que se intensificasse nesse período, em função do crescimento da produção industrial, da elevação das compras de bens de consumo próprias do período, do aumento dos preços do petróleo e do câmbio favorável.
Os bens intermediários lideraram o aumento das compras em julho, com um crescimento de 216%, estimuladas pelo aumento da produção industrial e pela baixa cotação do dólar. A nafta para petroquímica foi o principal produto importado no mês. No acumulado do ano, o cobre, com US$ 551,2 milhões e 194% de crescimento, lidera a pauta de importações.
Em 2006, Estados Unidos e Argentina têm sido os principais mercados para os produtos baianos com 19,2% e 12,2% de participação respectivamente, enquanto que Chile com 19% e Argentina com 12,9% são os principais países fornecedores do estado no período. Petrobras, Ford, Caraíba Metais, Braskem e Veracel foram as principais empresas exportadoras, respondendo juntas por 58% do total exportado durante os sete primeiros meses de 2006.